Eles realmente não conseguem largar o osso de que combatentes precisam ser easy/stupidy e casters hard/badass...
Não é que os designers e desenvolvedores necessariamente não queiram - mas a julgar pelo "sucesso" de D&D 4e e a reputação do ToBa, uma boa porção dos
jogadores não querem isso.
Pode-se odiar livremente o Mike Mearls, mas ele tem um histórico considerável de "Tentar dar a Combatentes um monte de Opções". Vide Iron Heroes, Tome of Battle e D&D 4e (Embora não se saiba até que ponto ele influenciou a 4e).
Ok, não vamos entrar no loop de que essas features são como os feats da 3.X e tals. Só indicar que a semelhança existe (e isso é sintomático da recuperação das edições mais antigas, e que a 4e ficou mesmo para escanteio) e torcer para que essas opções não custem/prejudiquem as classes, fazendo com que elas sempre tenham de optar por um dos três pilares quando todos deveriam ser beneficiado igualmente.
Concordo. Na verdade, ver algumas semelhanças com a 3e até aliviaram alguns dos meus medos com o Next - antes eu esperava que ele fosse um mix de algo que lembra AD&D com o desequilíbrio da 3e inicial. Agora eu espero algo mais próximo de Pathfinder/D&D 3.5 Tardio - Magos e Clérigos dominam o jogo, mas ao menos existem algumas opções para você fazê-los serem "Menos Divinos" (como o Binder do ToMa, Dread Necromancer do Heroes of Horror). E hey, até que existem algumas opções menos ruins para não usar magia (Factotum, todo o ToBa).
E "ToBa" é o nosso NADs.
se for assim o jeito é ficar na 4e/13tth Age mesmo. Mas vamos ver.
Logo você, Youkai, vai virar um
Old School Gamer?
Sim, soa cretino perguntar isso, mas como não faltam casos de quem começou a jogar na 3e e subitamente passou a se nomear OSG, quem sabe não é a hora dos fãs da 4e usarem o mesmo discurso de "No meu tempo, D&D 4e, tudo era mais interpretativo e balanceado".