a) "Remember that an encounter, by definition, has a risk of failure. If that risk isn’t present, it’s not an encounter, and the characters don’t earn XP."
b) "Every encounter comes with an experience reward to match its difficulty. (...) " // If you want to, you can treat experience points the same way you handle action points: Tell the players that they gain a level after they complete eight to ten encounters. Don’t count really easy encounters, count really hard encounters as two, and don’t worry about precise XP totals. As with action points, harder and easier encounters balance each other out over the course of that level." (Tem até uma tabelinha pronta de "XP por quest" na pág. 122 do DMG)
c) Não difere em nada do que já é feito atualmente. Apenas teria mais espaço pra situações sem risco de combate físico.
Isso tudo já está pronto no DMG da 4e, que por sinal é um ótimo livro.
Um dos primeiros comentários que os designers fizeram logo que anunciaram a nova edição era que ela NÃO iria se basear nos MMOs. Isso foi visto aliás, como uma tentativa de afastar a comparação com os jogos eletrônicos que acabou prejudicando a reação de muita gente quanto a 4e (independente se isso é ruim ou não).
Dizer isso e então criar uma regra que é facilmente associada a MMOs, geraria problemas. Eles teriam que vender a idéia muito bem para conseguir evitar a associação. E se tem algo que eles demonstraram até agora, é que os designers do jogo não são muito bons em vender idéias.
Repito: a regra já existe, tá lá no DMG, não precisaria criar nada novo, só dar espaço (e ferramentas) pros personagens fazerem mais coisas legais fora de combate.
Teve coisas que a 4e fez melhor que a 3e
até na minha opinião, então não tem por quê jogar o bebê fora com a água da bacia.