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Posts - Bispo

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Design & Desenvolvimento / Re:[PEACH] Zumbi: raça jogável
« Online: Julho 21, 2017, 10:24:58 pm »
Primeiro a questão geral:

Como frisei, as ideias por trás do "Unnatural Vitality" são: i) compensar o "Undead" (que impossibilita a raça de beneficiar-se de magias de cura), e ii) já que "i" existe, reforçar a temática da raça. Optei por copiar a característica do Champion porque foi o que me veio à mente primeiro (e concordo com a questão de "quebra de exclusividade"). Vou ver essa habilidade racial do Shifter para pensar melhor. A questão é contornar a limitação do "Undead"...

Ou cortar "Undead" de uma vez. Afinal, esse é um traço de monstros e isso não necessariamente deve ser transposto para um PJ. Opiniões?

Questões específicas

Eu estou incerto quanto a diversos detalhes - e como pediu para "levar chumbo', vamos aos pontos:

1. Bônus em apenas um atributo? É possível que isso seja balanceado com habilidades da raça, mas é um pet-peeve meu ver a "quebra da regra do +2/+1" (que Next não obedece, mas hey).

Então, como vc frisou, a própria Quinta Edição não segue a "regra". Também tem a ideia de não "direcionar" a raça para uma classe específica.


2. Que pré-requisitos raciais estritos que de fato existem na 5e? Parece-me uma boa "safeguard" tal habiidade, as eu não consigo avaliar sua utilidade.

Além do Bladesinger, nenhum. Pelo menos até o Xanathar's Guide to Everything, previsto para novembro desse ano, e que provalvemente trará alguns daqueles feats raciais que apareceram num UA esses tempos atrás.

4. Bom, porque não colocar Sub-raças? Consigo imaginar que com um Chassi Genérico de "Morto-Vivo", e cada sub-raça sendo um tipo específico (Necropolitan, Carniçal, Zumbi, Esqueleto-Mago).

Eu não queria tratar o zumbi/morto-vivo como uma sub-raça por conta dos problemas que isso traz (raças sem sub-raça por exemplo). Mas fazer um Morto-Vivo genérico, e daí partir para sub-raças, pode ser interessante. O problema, por ora, é tempo e não atender meu intuito inicial (que era só fazer um raça zumbi jogável).

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Design & Desenvolvimento / [PEACH] Zumbi: raça jogável
« Online: Julho 16, 2017, 01:04:47 am »
Então que tive uma ideia de jogar com um personagem zumbi numa mesa de DnD 5e. As regras, porém, não a suportam muito bem -- o mais próximo que encontrei foi o Revenant num desses artigos do UA, mas ele é bem sem-sal na minha opinião.

Daí que resolvi criar um zumbi como raça jogável e queria a opinião de vocês sobre o material. Segue o que desenvolvi até agora.

Ability Score Increase. Your Constitution score increases by 2.
Undead.  You are considered an undead creature for the purpose of effects that relate to the undead type like the Turn Undead and Destroy Undead features from Cleric class.
Past Life. Select a race other than zombie. You are also considered a member of that race for the purpose of meeting prerequisites, such as the Bladesinger Wizard’s Arcane Tradition. In addition, you know the same languages you knew in life as well as your appearance at the time of your death. You do not age, but do rot.
Size. Medium.
Speed. Your base walking speed is 25 feet. Your speed is not reduced by wearing heavy armor.
Darkvision. You can see in dim light within 60 feet of you as if it were bright light, and in darkness as if it were dim light. You can’t discern color in darkness, only shades of gray.
Undead Fortitude. You have advantage on saving throws against poison, and you have resistance against poison damage. In addition, you are immune to exhaustion condition.
Unnatural Vitality. At the start of each of your turns, you regain hit points equal to 1 + your Constitution modifier if you have no more than half of your hit points left.

Comentários
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Críticas são bem-vindas!

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Sistemas & Cenários / [WoD] White Wolf comprada pela Paradox
« Online: Junho 25, 2017, 07:07:06 pm »
A morte do Wieck, co-fundador da WW e designer do MtA, muda alguma coisa nesse embrólio todo que viraram as licenças da antiga WW?

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A mãe de um amigo teve um pensamento semelhante quando ele, pré-adolescente an década 1990, começou a aparecer com um dinheiro fora do normal pra alguém sem mesada e do subúrbio de S. J. de Meriti. Ele estava revendendo, a preços acima do mercado, cartas de Magic -- o que, segundo alguns, não deixa de ser um tipo de droga. :P

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Dicas & Ideias / Re:[D&D 5e] Vamos montar um Monge Cego?
« Online: Junho 02, 2017, 02:09:53 pm »


Não pode. Apenas o Core.
Mas como estou fazendo algo fora do padrão, pode ser que ele aceite.
Vou dar uma pesquisada pq não conheço esse conteúdo.

Bom, pelo menos vc pode argumentar com ele que o Mystic agora está na DM's Guild.

bem, desta eu não sabia
Nem tinha como. Disponibilizaram ele e o Artífice na DM's Guild naquele dia mesmo.

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Dicas & Ideias / Re:[D&D 5e] Vamos montar um Monge Cego?
« Online: Maio 31, 2017, 05:26:54 pm »


Não pode. Apenas o Core.
Mas como estou fazendo algo fora do padrão, pode ser que ele aceite.
Vou dar uma pesquisada pq não conheço esse conteúdo.

Bom, pelo menos vc pode argumentar com ele que o Mystic agora está na DM's Guild.

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Dicas & Ideias / Re:Help!!!
« Online: Maio 31, 2017, 08:07:37 am »
Faltou perguntar: já foram definidos os valores de Atributos/Abilities (aka FOR, DES, CON, INT, SAB, CAR)?

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Dicas & Ideias / Re:[D&D 5e] Vamos montar um Monge Cego?
« Online: Maio 29, 2017, 01:03:42 pm »
Monge do Way of Shadow com o feat Alert pode ser viável (e ainda serve ao tema "Demolidor" do build). Se for permitido, um ou outro nível de Mystic (do Unearthed Arcana), para ter acesso à disciplina Third Eye (Nomade), ajuda também.


Blinded (Basic Rules, p. 105) por si só, implica em:

  • Falha automática em testes que requerem visão (Investigation (INT) para discernir uma informação escrita, por exemplo)
  • Roladas de ataque contra a criatura cega/blinded têm vantagem
  • Roladas de ataque da criatura cega/blinded têm desvantagem

Embora o primeiro ponto possa ser suprido com a cooperação do grupo de personagens, os dois seguintes são mais difíceis. Mas (Des)Vantagem cancelam uma a outra, independente do número delas. Ou seja, se você criar um efeito que lhe dê Vantagem no ataque, cancela a Desvantagem do Blinded. Se vc criar Desvantagem nas roladas de ataque contra vc, cancela a Vantagem do Blinded. A ideia, seria então, criar consistemente estas situações.

Ou não se fiar à elas. Uma habilidade/característica que peça Saving Throws, por exemplo, ao invés de rolagens de ataque.

Penso que seja melhor seguir por esse caminho do que modificar o sistema do jeito que você está propondo.

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Obrigado por lembrar do Leap Attack, Elfo. Realmente, não pode passar sem.


Inesperado, sempre me pareceu o tipo de entusiasta de Conjuradores (eu tenho um jogador similar na mesa).

Nada. Minha primeira experiência com conjurador fazendo papel de conjurador está sendo agora, numa mesa de DnD 5th em que jogo com um Mago. Isso depois de jogar, numa outra campanha, com um Guerreiro Battle Master.


Acho que meio que assustamos o Samuel.  :ops:

Sempre tenho a impressão de que esse pessoal é bot/fake.

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Eu fico curioso porque o enfoque com Clérigos. Minha aposta, além do mecanismo de busca do Google, é que quase ninguém joga com Clérigos porque gosta (salvos Otimizadorea que Odeiam RP, como o Bispo) mas sim por ser o "Quinto Jogador" ou aquele que escolheu por último o que jogar, com alguma pressão indireta do grupo.

Haha! Mas curioso que, pensando cá com meus botões, nunca joguei de clérigo/conjurador divino na 3.X pelo sabor da classe tal qual apresentada no livro. Sempre vi como o meio mais efetivo de aplicar um conceito de personagem (geralmente, homens-de-armas com diversidade de recursos/escolhas). Tanto que, na 4e, minhas classes preferidas eram Fighter e Warlord, justamente por possibilitarem isso logo de cara num chassi "mundano/menos purpurinado". Aliás, nesse período, nunca nem cheguei perto do Clérigo (ou do Paladino, ou do Avenger).

E para não ficar só no OFF, aproveitando o embalo:

Maximiza Força e a perícia Jump. Talentos Power Attack, Battle Jump e Power Lunge. Uma arma com encantamento Valorous, anel de spell storing com Rhino's Rush e/ou Valiant Fury, um anel de Improved Jump ajudam (uns Rashemi firewine também). Invista sobre os inimigos. Rinse and repeat.

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Design & Desenvolvimento / Re:Shadow of the Demon Lord - Ravenloft
« Online: Abril 17, 2017, 05:18:07 pm »
Embora seja um entusiasta do SotDL (mais teórico do que prático, confesso) e saiba que (quase) tudo é possível com boa vontade e esforço, você já deu uma olhada na Curse of Strahd? É uma aventura de DnD 5e lançada ano passado que revisita a clássica Castle of Ravenloft com alguns novos elementos. Feita para personagens do nível 1 ao 10.


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Sistemas & Cenários / Re:RPG (TTRPG/PnP) oriental
« Online: Abril 06, 2017, 10:55:26 pm »
Valeu, Elfo! Aliás, como frisei no primeiro post, o "Oriental" ali é bem amplo -- funciona mais como "não-ocidental". Mesmo mercados underground da Europa (França, Itália, Alemanha) tão valendo.


O que seria desse fórum sem o amor, afeto e respeito entre seus usuários?  :b

Né, gatão?  :D

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Sistemas & Cenários / Re:RPG (TTRPG/PnP) oriental
« Online: Abril 03, 2017, 10:49:39 pm »
Valeu, Lumine! (inclusive pelo "lindo"  :hmmm:)


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Sistemas & Cenários / RPG (TTRPG/PnP) oriental
« Online: Abril 03, 2017, 07:13:57 pm »
Alguém conhece algum RPG oriental? No sentido de ser produzido/criado por designers orientais e não por temática oriental.

"Oriental" aí pode ser tão amplo a ponto de abranger regiões como Norte da África, Leste Europeu, Oriente Médio e Ásia.

EDIT: TTRPG/PnP RPGs, só para esclarecer.

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Sistemas & Cenários / Re:DnD 5e: Tradução à vista
« Online: Março 30, 2017, 08:13:24 pm »
O pessoal da FoB usou a tática do CEO da Kroton, Rodrigo Galindo, que fazia processos seletivos de consultorias e usava o material sem pagar nada.

Como alguém que lida com empresas e faz parcerias o tempo todo, notei que em cenários como estes, onde a paixão conta mais que a grana (para alguns) abre-se portas para coisas assim acontecerem.

Aqui no Brasil temos problemas de falar sobre a parte prática da coisa, formalizar etc etc. Isso existe justamente para evitar esse tipo de situação e deixar acordos transparente e melhor para todas as partes.

Não estou colocando culpa na vítima, só pontuando mesmo.

Está nítido nas duas primeiras cartas que a FoB usou as duas empresas (e sua rede de relacionamento) para alavancar o negócio. Esta é uma prática muito comum e não se faz necessário uma JV. Desde que seja transparente. Minha empresa mesmo faz muito trampo "white label".

Mas como disse, aqui no Brasil não sabemos firmar parcerias saudáveis e pragmáticas.

Mas entendo, o mundo seria muito melhor sem simplesmente fosse possível confiar na palavras das outras pessoas/empresas.

Isso só mostra a falta de profissionalismo de TODAS as empresas.
Quem sai perdendo somos nós.
Putz,  nem fale da Kroton. Com o perdão do trocadalho, os caras são muito eskrotos.

Mas concordo plenamente com o seu argumento, Slayther. É complicado mesmo misturar paixão com profissionalismo,  principalmente quando envolve terceiros. Pelo menos, parece que o pessoal da Redbox e da Meeple aprenderam essa. Pena que da pior forma.

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