Klesha parece sentir mesmo que sua mente se agita. Parece mesmo prever que algo está para ocorrer naquela fria e monótona cidade onde ninguém queria saber de ninguém.  Começa a de certa forma se tornar inquieta, e logo reflete novamente sobre seus pensamentos de cada lugar que passarem possuir características totalmente diferentes um do outro.

Ao sair de casa, começa a caminhar novamente e em uma rua deserta vê ao longe, Nahsha junto a uma menina deitada ao chão.
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Tanto Agnès quanto Albinoss se desanimam com o ambiente. A barda, acostumada a contatos sociais, se sente isolada na região. Começou até a fazer um esforço para entender o lamordiano e começar a tentar algum contato mais próximo com as pessoas.

*Agnès durante esse tempo passou a entender um lamordiano ainda básico
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Mikael se incomoda com a letargia de dois meses sem nada. Parece que tudo está calmo demais e conspirando contra eles. Passa-se uma impressão de que a Inquisição ganha terreno lá fora enquanto que eles estão no meio do nada, um lugar abandonado tanto pela Aliança quanto pela Inquisição. No momento, tentam evitar falar sobre ambos, visto que nenhuma simpatia ou antipatia acontece naquele domínio.
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Fazendo algumas leituras de livros emprestados pelo senhor Teske, Kriger percebe o quanto aquele povo parece fanático pela ciência e desacreditar ferrenhamente das artes arcanas e elementais. Encontrou uma teoria de que seus poderes de Warlock viriam da fricção de seus átomos ao qual a energia gerada lhe dava o controle de seus poderes. Ignorava plenamente o pacto das Brumas, considerando-as como "crendice popular".

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Nahsha após se limpar, volta a menina que continuava com sua aparência horrível em uma rua sem movimento com a sua face e seu corpo tomado de pústulas.

Ela começou a tossir forte e a tremer de maneira forte. Claramente estava com uma febre alta e poderia morrer ali mesmo.

- Eu... não sei... eu ... estava indo para a escola e comecei a sentir coceira... passei mal de repente... moro três ruas abaixo dessa... meu pai está...

A menina perde os sentidos. Ao levantar a cabeça, Nahsha vê Klesha ao longe olhando na direção de vocês e se aproxima.

Klesha corre e pede ajuda a Nahsha para tentar reanimar a menina, que parece ter sofrido uma parada cardíaca.

A menina tem cabelos castanhos escuros e carregava uma mochila repleta de livros. Parecia bem estudiosa e surpreende em responder ao darkonês de Nahsha.

Klesha tenta reanimá-la e após algumas tentativas, sente o coração da menina voltar mas os batimentos e a pressão sanguínea são fracos. Viva, mas ainda desacordada.

As duas ajudam a menina a ir até sua casa.
Klesha pensa, não pode ser uma emboscada, ela está realmente mal... a não ser que alguém tenha feito isso com ela, de propósito... e percebe que a paranoia anda tomando conta da própria mente. É a ociosidade, pensa. Só tenho feito meditações de modo mecânico, nada realmente produtivo. E ainda sou egoísta, pensando apenas em mim enquanto essa moça está à beira da morte.


[[off- a que distância estamos da *nossa* casa, Cebola?]]

[e eu lembro se os outros estão em casa?
no aguardo das reações da Noara]

[OFF: eu já coloquei minhas reações. Estou esperando chegar lá e encontrar alguém na rua pra perguntar de onde é a criatura cheia de pus.]

[[OFF: Ahhh, Cebola! Seu puto!      ]]

Eu vou procurando uma mascara, não sei nem mesmo se temos isso aqui.


"Não entendi nada do que ele disse além da palavra doença. Pelo rosto dele não é bom temos alguma mascara por aqui?"

Ao ouvir as palavras de Teske, Agnès fica agoniada, pois pelo que entendeu o grupo necessita de máscaras pra não ser pego pela doença. Ela se preocupa com Nahsha, que está fora. Mas o grupo
precisa de máscaras. Então ela fala aos demais


-melhor irmos comprar máscaras, não podemos nos deixar ser afetados por uma doença, temos objetivos e sonhos a cumprir! Temos que também achar Nahsha e Klesha!


E então olha Teske e tenta falar em Lamordiano


-Onde... comprar... máscaras? Levar nós lá?