É bonito. Mas não entendo o que DIABOS tem a ver com Planescape. Ambos videos, btw.
Lu, o segundo vídeo combina perfeitamente com uma trupe planar fazendo uma turnê em Sigil. Quanto a estética geral, cara, Planescape tem muita influência de new-weird, com sua fusão de ambientes urbanos decadentes e mágica e fantasia bizarra. Joga Planescape: Torment que você vai entender. Ou lê China Mieville.
Ei silva, sem ofensas, mas essa opinião na tua assinatura é meio estupida, né não?
Acho que não, Iuri. Até porque a idéia não é minha, eu só copiei a assinatura de outra pessoa. O negócio é o seguinte: Planescape é um produto que mescla dois apelos muito distintos - o abstrato/filosófico/ideológico (como visto no aspecto das facções ideológicas e o motto "Belief is Power"), e o concreto/marcial/pragmático (como visto no tratamento que os planos recebem, com ecologias de monstros e até níveis, como se fossem dungeons glorificados). Essa dicotomia acaba atraindo os dois tipos de públicos. Nao sei dizer se isso é um defeito ou uma qualidade do cenário, mas o fato é que ele acaba gerando essas discussões.
Pra você ter uma idéia, o game de PC citado (Torment) adota totalmente seu viés filosófico/ideológico, proporcionando conflitos morais e ideológicos ao longo de suas 20h de duração (apenas 2 ou 3 combates são obrigatórios em todo o jogo, ou seja cerca de 15 minutos em meio a essas 20h). E é considerado o melhor rpg que existe por quase todo mundo que experimenta ele.
Então acho que, no fundo, o cenário é meio esquizofrênico, pois possui dois aspectos distintos que apelam a públicos distintos. O que é "certo" ou "errado" vai depender do que você prefere adotar ou focar na hora do jogo.