Autor Tópico: O limite entre o fantástico e o mágico  (Lida 34324 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão vendo este tópico.

Offline Macnol

  • The Eltor
  • Admin
  • GW2 fanboy
    • Ver perfil
    • True spell!
Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Resposta #165 Online: Maio 18, 2012, 12:24:42 pm »
Pela insistência em continuar falando do comentário secundário ao invés do ponto principal, acho que é sintoma que o assunto já saturou. :b

Offline crudebuster

  • nham
  • Not so alone anymore
    • Ver perfil
Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Resposta #166 Online: Maio 18, 2012, 12:34:10 pm »
Pela insistência em continuar falando do comentário secundário ao invés do ponto principal, acho que é sintoma que o assunto já saturou. :b

Bom, é que eu não tenho mais nada a acrescentar senão dúvidas...

Mas parece haver entediado a cambada, de fato. Uma lástima.
deve ser muito estranho ser normal

Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Resposta #167 Online: Maio 18, 2012, 01:26:54 pm »
Citar
Assim como o leader e controller são capazes de "dar porrada" também, só não o fazem tão bem quanto um striker.

Aí vem meu ponto - o Guerreiro pode chegar a "níveis de Striker" de dano.

Citar
Mesmo os melhores builds de denfender não conseguiam atingir 2/3 da capacidade de dano que um striker razoavelmente bem construido conseguia.

Cara, demorou ao menos umas 3 erratas para o dano do Guerreiro parar de competir com o Ranger em dano na 4e (entre outras, fizeram Dual Strike ter que atingir dois alvos ao invés de um - o Guerreiro "só" tinha um poder comparável com Twin Strike, "O" poder para causar dano na 4e).

Citar
O guerreiro não possuia nenhuma habilidade de classe que escalasse tanto o dano quanto as que os strikers possuiam, além do dano dos seus poderes ser menor.

Na verdade, tem - o +1 com um grupo de armas, por exemplo (Bônus em ataque é uma marca de um Striker feliz). Além disso, a classe está cheio de poderes de múltiplos ataques (um dos "must-have" para um bom Striker), poderes de ataque como ação menor ou fora do turno (outro "must-have") e até mesmo Stances de dano automático e formas de recuperação de poderes.

Citar
Não conheço uma única viv'alma que olhava pra lista de classes e pensava "hm, vou fazer um guerreiro, porque quero que os inimigos batam em mim e não nos outros personagens!".

Okay. E o ponto nisso é?  :P

Offline Torneco

  • Starbounded
    • Ver perfil
Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Resposta #168 Online: Maio 18, 2012, 09:27:40 pm »
Vc quer um guerreiro que seja um striker? Jogue de Ranger ou de Slayer. Quer um samurai que use o poder dos antepassados em sua lâmina ancestral? Faça um Barbaro. Quer um lutador arcano striker e não gostou do Hexblade? Faça um monge com muitos poderes elementais.

As vezes a gente esquece que um conceito é maior que uma classe. Temos trocentas classes marciais pra simular aspectos diferentes de um cara que bate com uma arma. Temos trocentas classes diferentes, podemos muito bem usar uma para simular um conceito bem diferente do que ela é, só usar a criatividade.

Eu já disse, não vejo do que reclamar dos combatentes na 4e no combate, são tão divertidos como conjuradores. Mas da mesma forma que os magos perderam suas magias interessantes de uso fora de combate, pra exploração e tal, os combatentes e outras classes, como o ladino, paladino, bárbaro, ranger, etc, perderam suas habilidades legais de uso fora de combate, como habilidades específicas de rastrear, caçar inimigos, desarmar armadilhas, invocar montaria, etc. Sei que muito disso está coberto pelas perícias, mas acho legal dar a algumas classes a capacidade de extrair mais das perícias que as outras. Acho que é só pensar agora em dar a todos fora de combate habilidades legais. Não precia alterar trama, não precisa de nada disso, só se aproveitar de idéias como as skill tricks por exemplo. E não ter medo de criar coisas muito legais e um pouco fantásticas em níveis mais altos.

Quanto a classes. não há pq não variar a complexidade, Fighter (Hard Mode)/Knight (Easy Mode) estão aí pra isso. Ambas as classes variam muito em complexidade, mas são igualmente efetivas em combate.