Na primeira edição, todas as armas causavam 1d6 de dano. Adagas atacavam duas vezes por rodada, e armas de duas mãos atacavam rodada sim, rodada não.Valeu.
O cara do vídeo diz que as pessoas tem que ser muito imbecis pra usar qualquer coisa que não fosse uma adaga.
Esse negócio das adagas era similar como no AD&D a melhor arma era o dardo, porque só com um cinturão de força de gigante e especialização em nível máximo (Velocidade era bom, mas opcional), você jogava uns 8 dardos, cada um causando 1d3 + 20 de dano. Lembrando que nos padrões 2e, um dragão fodão tem uns 150 PVs.
Na primeira edição, todas as armas causavam 1d6 de dano. Adagas atacavam duas vezes por rodada, e armas de duas mãos atacavam rodada sim, rodada não.Valeu.
O cara do vídeo diz que as pessoas tem que ser muito imbecis pra usar qualquer coisa que não fosse uma adaga.
E puxa, eu consigo justificar classes, niveis, thac0s, armor class e healing surges, mas isso aí não da. :P
To naquela época do ano, sabe como é. :bwaha:
Essa é a Mikasa de Shingeki no Kyojin, Atmo?
Apenas para relembrar:
D&D4: A Estupidificação de D&D ? (http://www.spellrpg.net/forum/viewtopic.php?f=12&t=7616&p=250897#p250897)
A-HA! como eu suspeitava.. (http://spellrpg.com.br/home/index.php?topic=802.0)
[4e] Surtei, que vontade danada de jogar D&D 4e (http://www.spellrpg.net/forum/viewtopic.php?f=12&t=4804)
[what the fuck?] Forgotten Realms.. (http://www.spellrpg.net/forum/viewtopic.php?f=12&t=1363)
Planescape - o que você NÃO gosta ? (http://www.spellrpg.net/forum/viewtopic.php?f=12&t=6813)
Okay silva, we get it. Consegue renovar o assunto dos seu tópicos?
e acha muito bom seu personagem poder cumprir 3 tarefas de uma vez e bem.
Quando você pergunta que tipo de jogo ele gosta, aparece uma alegria insana por MMOs.
Citare acha muito bom seu personagem poder cumprir 3 tarefas de uma vez e bem.
Você tem certeza que está falando de D&D 4e, atmo? Porque se existe algo que é praticamente impossível de conseguir na 4e é um personagem desse tipo (well, é possível conseguir um assim, mas vai exigir um tipo bem específico de build que envolve Meio-Elfo e Classes Híbridas).
CitarQuando você pergunta que tipo de jogo ele gosta, aparece uma alegria insana por MMOs.Sim. E?
E não sei da ficha dele, mas o que ele clama é que é capaz de coisa pra porra e que todo mundo no grupo dele é feliz por ser multitask.Provavelmente ele queria expressar o fato de poder causar dano E desempenhar algum papel importante para o grupo. Para quem está acostumado com a 3.x, pode parecer multitasking um clérigo te curar ao mesmo tempo que causa dano no adversário.
Chegou a dar um nojinho ver esse post do Atmo (não esse logo acima do meu, o anterior). Principalmente se levar em conta os gostos do atmo.CitarE não sei da ficha dele, mas o que ele clama é que é capaz de coisa pra porra e que todo mundo no grupo dele é feliz por ser multitask.Provavelmente ele queria expressar o fato de poder causar dano E desempenhar algum papel importante para o grupo. Para quem está acostumado com a 3.x, pode parecer multitasking um clérigo te curar ao mesmo tempo que causa dano no adversário.
atmo
Antes de tudo, para evitar o que aconteceu em outras discussões: Você conhece D&D 4e? :P
Por que deixar todo mundo igual, se é D&D, onde cada mão lava a outra?Isso é tão o contrário de como D&D 4e realmente funciona que eu nem sei o que dizer, cara.
CitarPor que deixar todo mundo igual, se é D&D, onde cada mão lava a outra?Isso é tão o contrário de como D&D 4e realmente funciona que eu nem sei o que dizer, cara.
Você se baseia em uma lida rápida e alguns reviews? E qualquer defesa é fanboyismo?
Personagens não são todos iguais. O grupo funciona melhor . Isso é até mais acentuado do que versões anteriores com magos faz-tudo e guerreiros carregadores de tesouro.
EDIT: Não estou dizendo que o sistema não tenha seus defeitos de apresentação e jogabilidade. Você simplesmente não citou nenhum problema real, apenas vagas impressões equivocadas.
E como funciona realmente?
(Especialmente quando tem outras falhas muito mais merecedoras pra se criticar)Herege, vamos queimá-lo na fogueira! :evil: :furioso: :frenzied:
E como funciona realmente?
Funciona assim:
"Não serão mais publicados livros da 4ª edição! Deixa ele prá lá..."
"Vamos falar mal da 5ª!"
Atmo, os comentários do Khalim são pertinentes.
E olha que eu não gosto de D&D 4e.
Mas entendo que as críticas que você colocou são equivocadas, baseadas em um entendimento errado de como o sistema é.
(Coloco a culpa desse mau entendimento na forma como o próprio sistema é apresentado, mas ainda assim é injusto você criticar falhas inexistentes. Especialmente quando tem outras falhas muito mais merecedoras pra se criticar)
Mas atmo, pra que perder tempo começando uma discussão em que tu critica algo que tu não conhece e não se interessa em conhecer?
Contraditório, se você diz que não tem disposição para ler os livros e tem respondido os posts do pessoal como se você tivesse razão. O que me parece que o que você reclama da 4e foi o que você leu em algum lugar e tomou como verdade.
Não quer jogar uma sessão online de 4e para ver como as coisas funcionam na verdade?
(...) Sendo que prefiro algumas coisas que tem no Microlite20, como perícias mais resumidas e colocar o nível em quase tudo.
Por que deixar todo mundo igual, se é D&D, onde cada mão lava a outra?Os poderes são organizados e apresentados de uma maneira igual, mas não são iguais. É como dizer que as magias de clérigo e mago eram iguais nas edições anteriores porque eram escritas dentro do mesmo modelo. Essa é a edição que mais tem uma mão lavando a outra. Até a 3.5 uma mão lavava, passava, fazia musculação e a outra com o tempo atrofiava.
E por que os Poderes são tão estranhos?
Por que deixar todo mundo igual, se é D&D, onde cada mão lava a outra?
Imagine se fosse: "torcedor do 15 de Piracicaba detona o time do Corinthians. Veja os problemas de cada formação desde 1975."
Citar(...) Sendo que prefiro algumas coisas que tem no Microlite20, como perícias mais resumidas e colocar o nível em quase tudo.
posso não ser fã do d&d 4
mas basicamente você adiciona metade do nível em quase tudo, não?
e a lista de perícias do d&d 4 é mais enxuta também, não ?
detalhe, eu também não gosto da quarta edição (ou melhor, não gosto de mestrá-la, mas jogaria sem problemas)
mas só após algumas interações (umas 20) eu conclui que realmente não gosto
E por que os Poderes são tão estranhos?
Por que deixar todo mundo igual, se é D&D, onde cada mão lava a outra?
Se por "poderes são todos iguais" você quis dizer "porque todos os at-will causam 1[w] de dano, os de encontro causam 2[w] e os diários 3[w]", você está muito errado. Os números batem, mas é como reclamar que na 3e o guerreiro e o bárbaro tem fortutude-base no mesmo valor.
Quer saber quais são os maiores problemas da 4e? Marketing (todo mundo no pre-lançamento odiou a propaganda "se você joga edições antigas, você é retardado (http://tinyurl.com/ck93xxj)". A linha Essential também dividiu os fãs que a 4e já tinha conquistado), Desafios de perícia (boa ideia, péssima execução), e apresentação (os livros básicos são ótimos como referência, mas não te empolgam pra ler).
Agora, combate? Me desculpem, mas em matéria de combate tático, a 4e ainda é a melhor escolha de sistema, porque qualquer movimento de 1 quadrado faz diferença em jogo, e a falta de versatilidade individual faz o grupo trabalhar juntos pra cobrir fraquezas uns dos outros. O problema é que ela só é realmente boa em combate. Fora dela, se você jogar freeform, consegue resultados melhores do que usando o sistema de perícias deles.
Não consigo mais perder tempo com os sofismos do Atmo.
E que valor tem, realmente, o que ele considera válido num RPG?
EU considero que mestro (principamente mestro) muito mais à vontade o 4e, se for pra contar questões individuais... o jogo é muito mais orgânico e concatenado, e onde ele vê poderes todos iguais eu vejo o contrário... era um saco jogar de guerreiro nas edições anteriores.
Só posso tomar relatos como verdade quando eles parecem verdade, e estes foram repetidos direto pra cima e pra baixo, entre outros.
(Tormenta RPG parece ser um sistema bom para essa ideia)
M&M idem, e fiquei com asco daquele sistema de dano insosso, onde tudo é Damage, nada que faça dano não pode ser algo que não seja Damage, Damage isso, Damage aquilo, ARGH!
Tivesse uma variação seria mais legal, mas dava sempre na mesma em toda ficha que eu via e fazia. Até nas de Touhou era o mesmo esqueminha: fazia um Array com vários Damage diferentes, colocava algumas coisas para diferenciar uma personagem da outra e pronto.
Eu, basicamente, só via o sistema na ficha, não via o que o personagem era capaz de fazer.
Era tudo o mesmo, tudo igual, só mudava uma coisa aqui e outra ali
E ainda estou olhando aquele sistema, Oda, parece MUITO com um D&D 3.5 que levou tapas e mais tapas do Unearthed Arcana...
E ainda estou olhando aquele sistema, Oda, parece MUITO com um D&D 3.5 que levou tapas e mais tapas do Unearthed Arcana...
Mais uma prova de que em TUDO que você fala, você não sabe do que está falando.
CitarTivesse uma variação seria mais legal, mas dava sempre na mesma em toda ficha que eu via e fazia. Até nas de Touhou era o mesmo esqueminha: fazia um Array com vários Damage diferentes, colocava algumas coisas para diferenciar uma personagem da outra e pronto.
Só que TEM variação mais legal, tem UMA PORRADA de efeitos no livro, a culpa não é do sistema se tu só tem criatividade pra usar Damage.CitarEu, basicamente, só via o sistema na ficha, não via o que o personagem era capaz de fazer.
Isso é válido para todo e qualquer sistema. A ficha só serve pra descrever o personagem em sistema, não como ele é.CitarEra tudo o mesmo, tudo igual, só mudava uma coisa aqui e outra ali
Não. Você não sabia usar o sistema direito. Simples assim.
ai comecei a notar a fórmula.
O dano, basicamente, se resume a torcer pro outro cara tirar 1 na jogada de Toughness, e não é essa a minha concepção de dano.
Citarai comecei a notar a fórmula.
Tem uma fórmula? Me diz qual é? Porque, pra mim, a ficha do Lanterna Verde é totalmente diferente do Batman, que é totalmente diferente do Superman, e assim por diante. Se tem uma fórmula, ela passou batido por mim.
Acho que, de novo, é um caso de não saber usar o sistema direito.CitarO dano, basicamente, se resume a torcer pro outro cara tirar 1 na jogada de Toughness, e não é essa a minha concepção de dano.
Mas não foi essa sua reclamação. Se fosse, seria questão de gosto pessoal e tudo bem. Mas a sua reclamação foi digna de quem não entendeu nem de longe o sistema.
Minha impressão é que o Atmo é daqueles jogadores que prefere que cada situação (ou grupo de situações similares) seja resolvido de forma diferente.
Então o Lanterna Verde usando o Anel para levantar um carro faz um teste de Vontade vs uma certa dificuldade, enquanto o Superman simplesmente olharia se seu valor de Força permite levantar aquele carro.
Já o M&M diz que você não precisa ter esse tipo de diferenciação, já que o que importa é o resultado final. 4e tem uma idéia similar, assim como FATE e vários outros sistemas. Não agrada todo mundo, mas nem todo mundo gosta de olhar debaixo do capô.
Sempre existe a possibilidade de se tentar jogar RuneQuest. XD
Pior que falei RuneQuest por conta do tópico, mas estava pensando no Rolemaster.
Pior que falei RuneQuest por conta do tópico, mas estava pensando no Rolemaster.
Só conheço pela fama que o Nerdcast criou, não tenho ideia de como ele é.
Pior que falei RuneQuest por conta do tópico, mas estava pensando no Rolemaster.
Só conheço pela fama que o Nerdcast criou, não tenho ideia de como ele é.
O que não te impediria de criar uma lista de possíveis defeitos e desvantagens do sistema tão relevantes como as que deu ate agora!
Mas eles são em essência um blog, e blogs são ótimos para se usar como base em qualquer discussão!
E ainda estou olhando aquele sistema, Oda, parece MUITO com um D&D 3.5 que levou tapas e mais tapas do Unearthed Arcana, recebeu algumas coisas pra ficar mais "original" e foi colocado à venda com esse nome. Não vejo o "Tormenta" ali como uma obrigação pra usar o cenário, só quero o sistema, aquele vadio descabaçado.
CitarE ainda estou olhando aquele sistema, Oda, parece MUITO com um D&D 3.5 que levou tapas e mais tapas do Unearthed Arcana, recebeu algumas coisas pra ficar mais "original" e foi colocado à venda com esse nome. Não vejo o "Tormenta" ali como uma obrigação pra usar o cenário, só quero o sistema, aquele vadio descabaçado.
Tivessemos esse sistema destrinchado em um tópico aqui quando ele saiu e vou ser muito sincero com você:
Se acha que ele tem algum ganho a mais de qualquer coisa saida do www.d20srd.org (http://www.d20srd.org) você pode fazer um melhor se visitar a área de opções do Unerthed Arcana e pegar o que te agrada mais.
Não muda o fato que esse fórum em geral não gostou de "E se Pathfinder fosse feito pelo trio Tormenta?".
Basicamente Tormenta RPG são house rules de 3e por um pessoal que acha que guerreiros são poderosos na terceira edição.
Um beijo, um abraço.
TRPG é muito mais "Pathfinder + StarWars SAGA". Que qualquer coisa do UA.
Pontos de magia a matemática é bem diferente do UA. Perícias é muito mais para o SWSAGA que do UA.
Então ao em vez de checar o sistema que saiu pelo mundo, vendeu diversos exemplares e recebe suporte até hoje, você preferiu pegar algo do trio.
Olha, só porque amigos não deixam amigos jogarem tormenta, aqui vai um link gratuito que você pode pescar muita coisa:
http://www.d20pfsrd.com/ (http://www.d20pfsrd.com/)
E eu tinha escolhido Tormenta RPG por estar em português, ter uma base de fãs que vai aumentar os views do meu blog
Pra conseguir views pra blog, aparentemente, vale tudo.
"Nós queremos a audiência de Tormenta"
Sério que eu li isso na Spell?
Pra conseguir views pra blog, aparentemente, vale tudo.
Incluindo pornografia com tentáculos
Você ganha (ou pretende ganhar) dinheiro com publicidade no seu blog? Se não for o caso, deixe os views de lado e escolha outro sistema, que você vai ter muito menos trabalho.
o Arcane precisa de mais jogadores pra essa mesa de 4e. Eu já me candidatei.
Eu também quero saber. Só achei num desses tumblrs de mulheres bem armaduradas. O Lumine deve saber quem é, parece de um desses jogos tipo Fire Emblem ou semelhante.
Viciem o Atmo na 4e.
Ele merece e a spell também.
Obrigado por responder antes, Atmo.
O que você pretende montar? Fiquei curioso.
pensei que você faria uma guerreira peituda e fofa cheia de frufrus na armadura sumária :jester:
Nem sei o que farei ainda, se rolar mesmo essa mesa do Arcane.
Play a Duck if you want... (http://www.dandwiki.com/wiki/Duck_%284e_Race%29)
- To have feathers and/or quack a lot.
- Confuse your friends
- To be freakin' duck
- To be a member of a race that favors the assassin, druid, and ranger classes.
O gosto por patos, estupradores naturais, com tentacle rape e afins é uma associação bem lógica levando em conta o Atmo. O Arcane vai ter que por menininhas kawaii desu ne pra enfrentarmos nos encontros XD
O elfo nos lembrou da única coisa em Runequest que supera D&D.
O elfo nos lembrou da única coisa em Runequest que supera D&D.
OK, eu sempre soube que Glorantha era um cenário muito apegado à ser "verossímil internamente" e estranhei os durulz, e por isso, vou perguntar: que homens-patos escandinavos? :pidao:CitarO elfo nos lembrou da única coisa em Runequest que supera D&D.
Mas só porque Glorantha é "mitologicamente realista". Nunca ouviu falar da imensa importância dos Homens-Patos na mitologia escandinava? :P
CitarO elfo nos lembrou da única coisa em Runequest que supera D&D.
Mas só porque Glorantha é "mitologicamente realista". Nunca ouviu falar da imensa importância dos Homens-Patos na mitologia escandinava? :P
e estranhei os durulz, e por isso, vou perguntar: que homens-patos escandinavos?
As far as I know, 4th edition was the first set of rules to look to videogames for inspiration. I wasn’t involved in the initial design meetings for the game, but I believe that MMOs played a role in how the game was shaped. I think there was a feeling that D&D needed to move into the MMO space as quickly as possible and that creating a set of MMO-conversion friendly rules would help hasten that.
Racas escrotas!
Citação de: Mike MearlsI wasn’t involved in the initial design meetings for the game, but I believe that MMOs played a role in how the game was shaped. I think there was a feeling that D&D needed to move into the MMO space as quickly as possible and that creating a set of MMO-conversion friendly rules would help hasten that.Eh isso, galera. O próprio Mearls assumiu que D&D 4 foi inspirado em MMOs.
I wasn’t involved in the initial design meetings for the game, but I believe that MMOs played a role in how the game was shaped. I think there was a feeling that D&D needed to move into the MMO space as quickly as possible and that creating a set of MMO-conversion friendly rules would help hasten that.É só achismo dele.
Bom, primeiro vou dar minha trollada diaria:
http://www.rpgcodex.net/content.php?id=8309 (http://www.rpgcodex.net/content.php?id=8309)Citação de: Mike MearlsAs far as I know, 4th edition was the first set of rules to look to videogames for inspiration. I wasn’t involved in the initial design meetings for the game, but I believe that MMOs played a role in how the game was shaped. I think there was a feeling that D&D needed to move into the MMO space as quickly as possible and that creating a set of MMO-conversion friendly rules would help hasten that.
Eh isso, galera. O próprio Mearls assumiu que D&D 4 foi inspirado em MMOs.
Bom, primeiro vou dar minha trollada diaria:
http://www.rpgcodex.net/content.php?id=8309 (http://www.rpgcodex.net/content.php?id=8309)Citação de: Mike MearlsAs far as I know, 4th edition was the first set of rules to look to videogames for inspiration. I wasn’t involved in the initial design meetings for the game, but I believe that MMOs played a role in how the game was shaped. I think there was a feeling that D&D needed to move into the MMO space as quickly as possible and that creating a set of MMO-conversion friendly rules would help hasten that.
Eh isso, galera. O próprio Mearls assumiu que D&D 4 foi inspirado em MMOs.
Citação de: Shining WizardRacas escrotas!
Ha ? O que ? :roll:
(http://www.spelljammer.org/monsters/conversions/Giff2.gif)
PS: Ate hoje eu espero alguem me dar um bom argumento de por que se inspirar em videogames é ruim
PS: Ate hoje eu espero alguem me dar um bom argumento de por que se inspirar em videogames é ruim
Acaba saindo um D&D 4e, em alguns casos famosos.
PS: Ate hoje eu espero alguem me dar um bom argumento de por que se inspirar em videogames é ruim
Acaba saindo um D&D 4e, em alguns casos famosos.
Mantenho o que eu disse.
Acho muito estranho alguem reclamar dos poderes dizendo que eles parecem coisa de videogame quando essas abstrações SEMPRE existiram em D&D.
Mas não no nível que tem lá nos livros do 4e, e nos jogos, e no feel.
Mas não no nível que tem lá nos livros do 4e, e nos jogos, e no feel.
Eu tive o mesmo feel jogando 4e que eu tive jogando a 3e. A unica diferença e que HEY ! MEU GUERREIRO FINALMENTE É UTIL
Os homens pato são muito mais escrotos
Porque você não joga 1 vez e decide por si mesmo? Cada um é cada um. Tem gente que prefere Guerreiros sem ataques especiais, outros gostam.Mas não no nível que tem lá nos livros do 4e, e nos jogos, e no feel.
Eu tive o mesmo feel jogando 4e que eu tive jogando a 3e. A unica diferença e que HEY ! MEU GUERREIRO FINALMENTE É UTIL
Estou pra ver se isso é mesmo o que querem que o povo pense ou se é uma armadilha pra vender livros.
E os healing surges, que mais parecem tirados daqueles first person shooters onde a vida volta quando voce se esconde.
Porque você não joga 1 vez e decide por si mesmo? Cada um é cada um. Tem gente que prefere Guerreiros sem ataques especiais, outros gostam.
Sei lá, na 3e eu sou joguei 90% do tempo de conjurador. Não porque era "apelão", mas porque era mais divertido fazer coisas especiais na batalha, ao inves de "eu faço ataque completo" todo o turno.
O que exatamente encomoda as pessoas na 4e? São os poderes por encontro?
E os dailies. E os dragonborns.Dailies sempre existiram em D&D. O sistema vanciano é baseado em magias (PODERES) diários.
E os healing surges, que mais parecem tirados daqueles first person shooters onde a vida volta quando voce se esconde.Nossa, eu nunca pensei nos Healing surges dessa forma... mesmo não gostando da mecânica, particularmente. Acho que eles tiram um pouco do perigo da aventura, porque os jogadores raramente gastam todas as healing surge em diárias.
CitarE os healing surges, que mais parecem tirados daqueles first person shooters onde a vida volta quando voce se esconde.Nossa, eu nunca pensei nos Healing surges dessa forma... mesmo não gostando da mecânica, particularmente. Acho que eles tiram um pouco do perigo da aventura, porque os jogadores raramente gastam todas as healing surge em diárias.
E os healing surges, que mais parecem tirados daqueles first person shooters onde a vida volta quando voce se esconde.
Quanto ao Atmo, acho que ele não cansa de ser ridicularizado, ou faz de propósito.
Quanto ao Atmo, acho que ele não cansa de ser ridicularizado, ou faz de propósito.
Se a minha impressão de algo é diferente da sua, seja o que for, eu estou errado e você está certo, é isso? Vou deixar pra falar mais de "D&D" 4e quando jogar, pois já tenho mais do que o necessário (provas de jogadores e a minha visão do sistema) pra qualifica-lo como algo que EU não gosto.
Quanto ao Atmo, acho que ele não cansa de ser ridicularizado, ou faz de propósito.
Se a minha impressão de algo é diferente da sua, seja o que for, eu estou errado e você está certo, é isso? Vou deixar pra falar mais de "D&D" 4e quando jogar, pois já tenho mais do que o necessário (provas de jogadores e a minha visão do sistema) pra qualifica-lo como algo que EU não gosto.
Se sua impressão de algo que VOCÊ NÃO CONHECE é diferente da de alguém que conhece, eu assumo que você está errado e ele certo, Atmo. Isso é como 2+2.
Tu pelo menos LEU o sistema? Não precisa nem jogar, é só LER.
Mas não no nível que tem lá nos livros do 4e, e nos jogos, e no feel.
Eu tive o mesmo feel jogando 4e que eu tive jogando a 3e. A unica diferença e que HEY ! MEU GUERREIRO FINALMENTE É UTIL
Quanto ao Atmo, acho que ele não cansa de ser ridicularizado, ou faz de propósito.
Se a minha impressão de algo é diferente da sua, seja o que for, eu estou errado e você está certo, é isso? Vou deixar pra falar mais de "D&D" 4e quando jogar, pois já tenho mais do que o necessário (provas de jogadores e a minha visão do sistema) pra qualifica-lo como algo que EU não gosto.
Se sua impressão de algo que VOCÊ NÃO CONHECE é diferente da de alguém que conhece, eu assumo que você está errado e ele certo, Atmo. Isso é como 2+2.
Tu pelo menos LEU o sistema? Não precisa nem jogar, é só LER.
http://spellrpg.com.br/home/index.php?topic=1281.msg54016#msg54016 (http://spellrpg.com.br/home/index.php?topic=1281.msg54016#msg54016)
Nossa, linkou um post que prova exatamente meu ponto: que você não conhece o sistema. Não conseguiu nem diferenciar a diferença ABSURDA entre os poderes de cada classe. Não leu o Guia do Mestre. Não leu os livros posteriores.
Atmo, admite logo que você só entende de hentai e só entra em outras discussões pra sacanear.
Nossa, linkou um post que prova exatamente meu ponto: que você não conhece o sistema. Não conseguiu nem diferenciar a diferença ABSURDA entre os poderes de cada classe. Não leu o Guia do Mestre. Não leu os livros posteriores.
Atmo, admite logo que você só entende de hentai e só entra em outras discussões pra sacanear.
Eu tento dar meu ponto de vista, mas já que nem isso serve vou guardar o que EU acho de um sistema fajuto e feito pra jogador de MMO pra outro momento.
Nossa, linkou um post que prova exatamente meu ponto: que você não conhece o sistema. Não conseguiu nem diferenciar a diferença ABSURDA entre os poderes de cada classe. Não leu o Guia do Mestre. Não leu os livros posteriores.
Atmo, admite logo que você só entende de hentai e só entra em outras discussões pra sacanear.
Eu tento dar meu ponto de vista, mas já que nem isso serve vou guardar o que EU acho de um sistema fajuto e feito pra jogador de MMO pra outro momento.
Qual o PROBLEMA de uma mídia de entretenimento se inspirar em outra? Existe alguma mídia de entretenimento "pura"? Vídeo-games se inspiram no cinema, que se inspira na literatura, que se inspira na música, que hoje em dia, pasme! Se inspira em vídeo-game (http://www.escapistmagazine.com/videos/view/miracle-of-sound). O que torna o RPG melhor do que qualquer outra dessas mídias? Tua perda de tempo é melhor do que a perda de tempo de qualquer outra pessoa?
E mesmo que não precisasse haver inspiração, D&D 4E não tem NADA A VER com MMO. Nadinha. Quem diz isso é quem ou não joga MMO, ou não joga D&D, ou, geralmente, não joga nenhum dos dois. Eu não suporto MMO (já tentei jogar vários, a fórmula não me convence), mas acho o sistema de combate da 4E (que é o que todo mundo diz que é a coisa mais "vídeo-game" de todas), e acho excelente.
Se você quiser descer do seu pedestal desinformado de jogador de RPG purista e que não lê o que critica, estaremos abertos a críticas de qualquer sistema.
Isso é comum pra quem migrou de uma edição antiga pra 4e. Já tinha um paradigma de como jogar, e só encaixou as novas regras ao jeito que estava acostumado.
Creio que o estilo de alguém que tenha começado pela 4e seja muito diferente, mas nunca procurei dados pra confirmar. O caso é que o jogo se apresenta de uma forma diferente, e isso molda a visão dos jogadores que não tiveram experiência anterior.
Quanto à inspiração em MMOs, acho que isso é mais aparente não nos poderes usados em combate, mas sim em toda a tentativa de emular a mecânica de tank/aggro incorporando ela às regras, e definindo os "party roles" de forma bem escancarada. Isso é a inspiração mais clara, tentando trazer pra mesa a trindade "tank/healer/dps" que reinou por anos nos MMOs.
Ironicamente, o melhor MMO da atualidade na minha opinião (Guild Wars 2) jogou a "santa trindade" pela janela e ficou bem melhor por isso. :)
Ser inspirado por e ser feito para são duas coisas diferentes. Faça o favor de entender o que estou falando antes de me chamar de desinformado.
Quanto à inspiração em MMOs, acho que isso é mais aparente não nos poderes usados em combate, mas sim em toda a tentativa de emular a mecânica de tank/aggro incorporando ela às regras, e definindo os "party roles" de forma bem escancarada. Isso é a inspiração mais clara, tentando trazer pra mesa a trindade "tank/healer/dps" que reinou por anos nos MMOs.
Ironicamente, o melhor MMO da atualidade na minha opinião (Guild Wars 2) jogou a "santa trindade" pela janela e ficou bem melhor por isso.
Se não me engano um dos sistemas apreciado pelo Atmo foi inspirado em videogames...
http://www.rpgcodex.net/content.php?id=8309
On the subject of exact rules, did Wizards take inspiration from computer or board games for the rules in the previous editions? If so, could you name some that were especially important? Do you see these more exact rules as something that could help the game make the transition to video-games and board games and other environments where there is no GM to make a ruling? If so, does the new edition's focus on modularity make it harder to make a boardgame or videogame based on it?
As far as I know, 4th edition was the first set of rules to look to videogames for inspiration. I wasn’t involved in the initial design meetings for the game, but I believe that MMOs played a role in how the game was shaped. I think there was a feeling that D&D needed to move into the MMO space as quickly as possible and that creating a set of MMO-conversion friendly rules would help hasten that.
Se não me engano um dos sistemas apreciado pelo Atmo foi inspirado em videogames...
Deve ser algum que começou assim, e não pegou uma franquia famosa e a transformou nisso que é hoje.Citarhttp://www.rpgcodex.net/content.php?id=8309
On the subject of exact rules, did Wizards take inspiration from computer or board games for the rules in the previous editions? If so, could you name some that were especially important? Do you see these more exact rules as something that could help the game make the transition to video-games and board games and other environments where there is no GM to make a ruling? If so, does the new edition's focus on modularity make it harder to make a boardgame or videogame based on it?
As far as I know, 4th edition was the first set of rules to look to videogames for inspiration. I wasn’t involved in the initial design meetings for the game, but I believe that MMOs played a role in how the game was shaped. I think there was a feeling that D&D needed to move into the MMO space as quickly as possible and that creating a set of MMO-conversion friendly rules would help hasten that.
I wasn’t involved in the initial design meetings for the game
Se não me engano um dos sistemas apreciado pelo Atmo foi inspirado em videogames...
Deve ser algum que começou assim, e não pegou uma franquia famosa e a transformou nisso que é hoje.
Baseado nessa lógica pífia eu também poderia dizer que Eberron é uma merda pq subverte o clássico do D&D... KKKKKKKK
Se não me engano um dos sistemas apreciado pelo Atmo foi inspirado em videogames...
Deve ser algum que começou assim, e não pegou uma franquia famosa e a transformou nisso que é hoje.Citarhttp://www.rpgcodex.net/content.php?id=8309
On the subject of exact rules, did Wizards take inspiration from computer or board games for the rules in the previous editions? If so, could you name some that were especially important? Do you see these more exact rules as something that could help the game make the transition to video-games and board games and other environments where there is no GM to make a ruling? If so, does the new edition's focus on modularity make it harder to make a boardgame or videogame based on it?
As far as I know, 4th edition was the first set of rules to look to videogames for inspiration. I wasn’t involved in the initial design meetings for the game, but I believe that MMOs played a role in how the game was shaped. I think there was a feeling that D&D needed to move into the MMO space as quickly as possible and that creating a set of MMO-conversion friendly rules would help hasten that.
Pô, Atmo, tu tá citando DE NOVO o Mearls, onde ele diz CLARAMENTE:CitarI wasn’t involved in the initial design meetings for the game
Isso é achismo dele. E mesmo que não fosse achismo, você ainda não explicou QUAL o problema de pegarem elementos de vídeo-games para aprimorar a jogabilidade de D&D. Eu acho uma iniciativa ótima, existe MUITA literatura acerca de game design para vídeo-games (Paul Schuytema, Jesse Schell, Katie Sellen, entre outros), mas pouco ou nenhum sobre RPG de mesa (só consigo lembrar do The Forge, e nem sei se conta). Qual é o que tem mais literatura sobre o que é divertido ou não, o que o jogador espera ou não, o que é profundidade ou o que é complexidade?
Vídeo-games, lógico.
Se não me engano um dos sistemas apreciado pelo Atmo foi inspirado em videogames...
Deve ser algum que começou assim, e não pegou uma franquia famosa e a transformou nisso que é hoje.Citarhttp://www.rpgcodex.net/content.php?id=8309
On the subject of exact rules, did Wizards take inspiration from computer or board games for the rules in the previous editions? If so, could you name some that were especially important? Do you see these more exact rules as something that could help the game make the transition to video-games and board games and other environments where there is no GM to make a ruling? If so, does the new edition's focus on modularity make it harder to make a boardgame or videogame based on it?
As far as I know, 4th edition was the first set of rules to look to videogames for inspiration. I wasn’t involved in the initial design meetings for the game, but I believe that MMOs played a role in how the game was shaped. I think there was a feeling that D&D needed to move into the MMO space as quickly as possible and that creating a set of MMO-conversion friendly rules would help hasten that.
Pô, Atmo, tu tá citando DE NOVO o Mearls, onde ele diz CLARAMENTE:CitarI wasn’t involved in the initial design meetings for the game
Isso é achismo dele. E mesmo que não fosse achismo, você ainda não explicou QUAL o problema de pegarem elementos de vídeo-games para aprimorar a jogabilidade de D&D. Eu acho uma iniciativa ótima, existe MUITA literatura acerca de game design para vídeo-games (Paul Schuytema, Jesse Schell, Katie Sellen, entre outros), mas pouco ou nenhum sobre RPG de mesa (só consigo lembrar do The Forge, e nem sei se conta). Qual é o que tem mais literatura sobre o que é divertido ou não, o que o jogador espera ou não, o que é profundidade ou o que é complexidade?
Vídeo-games, lógico.
Aprimorar não, cagar.
Cagar COMO, Atmo? Qual tua crítica quanto ao sistema? Quais erros eles cometeram? Onde eles retrocederam?
Ah, é. Você não consegue dizer, só consegue soltar que é "MMO". Porque você sequer leu os livros.
Atmo, se não conhece, não tem subsídio para criticar. É isso que o povo está dizendo.
Jogue primeiro (sem preconceitos) e depois emita opinião.
Um MMO: tabela de itens, skills, special skills, descrições tiradas do rabo, o caralho a quatro.Wow, tabelas! A 4e é MMO por causa de tabelas. :rolando:
Ter sido lançado é o principal problema. Macnol falou ali dos Papéis de Combate, já falaram dos combates demorados (que em nenhum sistema que não seja wargame isso é tolerado hoje em dia), classes duras (pioraram até mesmo multiclasse), Skill Challenges, magia pra todos (Rituais), cores nos stat blocks (é bem pessoal, prefiro cinza e preto, wtv), Powers, Healing Surges (esse tipo de limitação logo em D&D é chato, mas é pessoal, wtv), deslocamento por QUADRADOS, isca pra novatos (normalmente fico irritado com isso; ensinem logo um sistema completo pros caras, nada de migalha), e os fãs que não conseguem admitir essas coisas.
O que tem de ruim os papéis de combate da 4e e sua inspiração provável em MMOs?
Os combates demorados que falei são um defeito principalmente em niveis altos, mas em niveis baixos já deu pra rolar uns 3 combates (incluindo combate contra boss) numa só sessão de pouco mais de 4 horas.
Antes classes funcionais e com uma multiclasse mais restrita e funcional do que multiclasse engana trouxa (sério, só quem sabia combar se aproveitava bem de multiclasse na 3e, pq de resto quem embarcava nessa pelo lulz sem saber o que fazia se dava mal) e além disso há os hybrids na 4e, que é como ter duas classes ao mesmo tempo.
Nem sabe como funcionam os powers direito e já reclama. Não, teu guerreiro não vai brilhar uma luz na espada dele, e sim bater mais forte ou com técnicas especiais, e elas cansam.
Skill challenges eu deixo pra outros comentarem, mas comigo sempre funcionaram bem, especialmente depois da segunda revisão.
Healing surges o publicano já apontou bem como dão uma falsa sensação de segurança, mas após dois combates você já está pedindo arrego contra os desafios e quer dormir pra se recuperar.
Deslocamento em quadrados é mais uma abstração e simplificação, e ainda é óbvio que é 5 feet ou 1,5 metro cada quadrado.
E o que tem de errado todos terem a chance de aprenderem a fazer rituais? Não é como se todos os guerreiros e não-combatentes fossem escolher pegar a perícia Arcana e comprar rituais quando se preocupariam mais em escolher feats de combatente.
Sério, eu esperava a mente mais aberta de alguém tão ligado aos exageros nipônicos.
Wow, tabelas! A 4e é MMO por causa de tabelas. :rolando:
Filho, tu nunca viu Tagmar, ou artigo de AD&D da Dragon.
Correção: livro de equipamentos e itens que mais parece manual do Ragnarok Online. Fichas de monstros que mais parecem tiradas de jogos online. Tentar passar o feel de um jogo online para o RPG de mesa. Entendeu agora?Parece mais nitpicking teu do que qualquer coisa. Não vejo muita diferença para os da 3e. O manual do mestre também tinha tabelas e mais tabelas de tesouros e itens mágicos. E os itens mágicos comuns ocupavam 3 linhas no manual.
"Provável"? Ok.
E é por isso que gosto de combates mais rápidos, mas é só o que eu achodepende, se o combate tiver qualidade tática. Se for só no "eu ataco" ou num ataque destruidor, fica chato. E nesse sentido a 4e dá uma boa variedade tática no combate.
Gestalt.Esse mesmo gestalt, porém menos desequilibrado que o da 3.5. Ou seja, cadê o teu argumento de que na 4e só tem classe engessada e nenhuma multiclasse? E já falei anteriormente que as multiclasses da 3.X eram perigosas, só valia a pena pra quem sabia muito bem que progressão fazer.
É basicamente isso que elas me passam.Lemos livros diferentes então. Em nenhum deles diz que meu guerreiro ou warlord ou ladino ou ranger brilham.
Deslocamento em quadrados é mais uma abstração e simplificação, e ainda é óbvio que é 5 feet ou 1,5 metro cada quadrado.
E isso tá escrito em qual dos livros? Qual das erratas? Qual das revisões?
De onde você acha que o talento Die Hard veio? xDE os healing surges, que mais parecem tirados daqueles first person shooters onde a vida volta quando voce se esconde.HÁ!
Fisrt Personal Shooters copiaram Duro de Matar!
Eu Sabia....
Estes Filhos da Puta!
... Espera...
D&D 4 Copiou Duro de Matar?
Ter sido lançado é o principal problema. Macnol falou ali dos Papéis de Combate, já falaram dos combates demorados (que em nenhum sistema que não seja wargame isso é tolerado hoje em dia), classes duras (pioraram até mesmo multiclasse), Skill Challenges, magia pra todos (Rituais), cores nos stat blocks (é bem pessoal, prefiro cinza e preto, wtv), Powers, Healing Surges (esse tipo de limitação logo em D&D é chato, mas é pessoal, wtv), deslocamento por QUADRADOS, isca pra novatos (normalmente fico irritado com isso; ensinem logo um sistema completo pros caras, nada de migalha), e os fãs que não conseguem admitir essas coisas.Papéis de combate sempre existiram.
Se tinha grupo em que magia resolvia tudo então era culpa do mestre ou dos jogadores por N motivos, não do sistema;
4e te obriga a usar o que ela te dá, e se é um sistema pra novatos então está ensinando errado para esses novatos.Como assim? Você usa o que quer. lol
Eu já ouvi várias vezes esse papo de "party roles sempre existiram no D&D" e blablabla, mas isso é revisionismo histórico. Ninguém pensava "OK, eu vou jogar de guerreiro porque eu quero apanhar pelo grupo".É talvez não. Eu sempre via como:
Prefiro poções.Tem poções na 4e, mas elas foram feitas para serem usadas durante o combate, porque o jogador só pode usar Healing Surge ou com abilidades especiais/magias (tipo a magia Healing Word do Clérigo) ou fora do combate.
A melhor parte dos healing surges é que imitam o lado cinematográfico das aventuras.
Fulano caiu - não desista fulano!
E Fulano levanta disposto a mais após recuperar o fôlego (o que o HP representa na edição - fadiga ao invés de saúde). Ao derroder do dia, porém, o corpo vai ficando sem fôlego e as pancadas doendo. E quando exausto, as poções não vão mais lhe revitalizar - aí é preciso do descanso prolongado. Porque sem healing surges o perigo de morte fica perigosamente perto.
Como adoro jogos cinematográficos, pra mim foi perfeito.
Idem com guerreiros martelando joelhos inimigos ou fazendo o elmo do encouraçado do lado ribombar e deixá-lo atordoado ou confuso, o guerreiro é útil para bem mais do que simplesmente "eu ataco".
Apesar da apresentação dos poderes ser pobre (nisso não posso discordar) eles funcionam bem e quando vemos tudo junto vemos que as classes funcionam diferente mesmo que a descrição dos poderes pareça.
Só parece.
Devo concordar.Meu deusPor Satã, realmente voltamos pra 2008.
Meus 2 centavos.
Inspirar-se em videogames não é ruim. Papéis bem definidos não é ruim. Ruim é criticar sem ler, sem jogar.
E sinceramente, a apresentação inicial da 4e é péssima pra menos pra quem veio de outras edições. Foi-se parte do fluff ali no pdf, tornou-se literalmente um livro de regras / referência. A divisão do que é "pra jogador" e "pra mestre" é claríssima, pelo menos em regras.
Muita gente torceu o nariz aqui, bateu pézinho e deu chilique. Pelos posts do atmo, acredito que ele foi um deles, já que pegou o sistema nos pdfs vazados iniciais sem imagem de fundo ainda e marca de sangria. Bateu o olho, só viu regra pro jogador e ao invés de perguntar-se "ei, o resto dessas coisas, será que tá em outro livro", já declamou automaticamente como lixo.
Porque convenhamos, o PHB da 4e funciona como um excelente livro de referência, mas é péssimo como livro de leitura. Isso, é coisa pro DMG.
Porque convenhamos, o PHB da 4e funciona como um excelente livro de referência
mas é péssimo como livro de leitura.
Isso, é coisa pro DMG.
Acho que foi por isso que eles relançaram na forma dos "Essentials".Porque convenhamos, o PHB da 4e funciona como um excelente livro de referência
Concordo.mas é péssimo como livro de leitura.
Concordo.Isso, é coisa pro DMG.
Discordo.
O livro básico do jogo - a pedra fundamental dele - também tem a função de trazer mais que regras. Se a ideia era fazer só um manual de referência genérico pra ser usado em qualquer cenário, isso seria um ótimo produto... secundário. Não como o livro principal durante o lançamento.
Imagina se, no lançamento da 3e, ao invés do LdJ a gente tivesse nas livrarias apenas o Livro do Mestre e um SRD (http://www.d20srd.org/)com capa dura e ilustrações coloridas.
Discordo.Hm, faz sentido isso aí.
O livro básico do jogo - a pedra fundamental dele - também tem a função de trazer mais que regras. Se a ideia era fazer só um manual de referência genérico pra ser usado em qualquer cenário, isso seria um ótimo produto... secundário. Não como o livro principal durante o lançamento.
Imagina se, no lançamento da 3e, ao invés do LdJ a gente tivesse nas livrarias apenas o Livro do Mestre e um SRD com capa dura e ilustrações coloridas.
ok, vou ler os essentials... mas apreciaria se você tentasse me explicar as diferenças nas abordagens. É a questão da 3.x ser mais simulacionista?
Eu particularmente não gosto de descrições com fluff inchado - odiava os livros que vinham com 4 páginas para descrever uma classe de prestígio - me parecia encher linguiça com fluff que não perguntei e que normalmente criava pro meu cenário.
Não, isso não tem nada a ver com a mecânica ou o funcionamento das regras. Esse ponto é inteiramente sobre a forma como o sistema é apresentado no livro.Você quer dizer letras grandes, texto em uma coluna e objetivo e direto (no essentials)?
Pois então, você seria o público alvo perfeito pro hipotético livro secundário, lançado lado a lado com o PHB de verdade, mas enxuto e tendo apenas as mecânicas prontas pra adaptar a qualquer cenário caseiro.
CitarNão, isso não tem nada a ver com a mecânica ou o funcionamento das regras. Esse ponto é inteiramente sobre a forma como o sistema é apresentado no livro.Você quer dizer letras grandes, texto em uma coluna e objetivo e direto (no essentials)?
Olha, que tal me dar alguns exemplos,talvez fique mais claro pra mim...
duas linhas de fluffNa verdade eu nao tenho o PHB aqui para pegar e ver se é assim mesmo, mas se não me engano a tal descrição puramente mecânica não tem nenhuma linha de fluff. E enquanto todos sabem que isso é ótimo para deixar as regras mais claras, há um porém: essa é a parte do texto que mais importa, e é, portanto, a mais lida. Eu costumo nem ler o fluff. Só que se eu só leio a parte mecânica, vou ficar com a impressão que o livro nem ao menos tem aquele fluff. Se a descrição da mecânica fosse mais floreada, não ficaria essa impressão.
Ataque: X
Efeito: descrição puramente mecânica
Na verdade eu nao tenho o PHB aqui para pegar e ver se é assim mesmo, mas se não me engano a tal descrição puramente mecânica não tem nenhuma linha de fluff. E enquanto todos sabem que isso é ótimo para deixar as regras mais claras, há um porém: essa é a parte do texto que mais importa, e é, portanto, a mais lida. Eu costumo nem ler o fluff. Só que se eu só leio a parte mecânica, vou ficar com a impressão que o livro nem ao menos tem aquele fluff. Se a descrição da mecânica fosse mais floreada, não ficaria essa impressão.Compare a 3e com a 4e.
Fireball
Evocation [Fire]
Level: Sor/Wiz 3
Components: V, S, M
Casting Time: 1 standard action
Range: Long (400 ft. + 40 ft./level)
Area: 20-ft.-radius spread
Duration: Instantaneous
Saving Throw: Reflex half
Spell Resistance: Yes
A fireball spell is an explosion of flame that detonates with a low roar and deals 1d6 points of fire damage per caster level (maximum 10d6) to every creature within the area. Unattended objects also take this damage. The explosion creates almost no pressure.
You point your finger and determine the range (distance and height) at which the fireball is to burst. A glowing, pea-sized bead streaks from the pointing digit and, unless it impacts upon a material body or solid barrier prior to attaining the prescribed range, blossoms into the fireball at that point. (An early impact results in an early detonation.) If you attempt to send the bead through a narrow passage, such as through an arrow slit, you must “hit” the opening with a ranged touch attack, or else the bead strikes the barrier and detonates prematurely.
The fireball sets fire to combustibles and damages objects in the area. It can melt metals with low melting points, such as lead, gold, copper, silver, and bronze. If the damage caused to an interposing barrier shatters or breaks through it, the fireball may continue beyond the barrier if the area permits; otherwise it stops at the barrier just as any other spell effect does.
Material Component: A tiny ball of bat guano and sulfur.
Fireball Wizard Attack 5
A globe of orange flame coalesces in your hand. You hurl it at your enemies, and it explodes on impact.
Daily✦Arcane, Fire, Implement
Standard Action Area burst 3 within 20 squares
Target: Each creature in burst
Attack: Intelligence vs. Reflex
Hit: 3d6 + Intelligence modifier fire damage.
Miss: Half damage
Só que os party roles foram inspirados nos combates de RPG de mesa, apenas mais sistematizados. Tudo isso é só retroalimentação.
De fato, Gygax sequer se importava em interpretar o personagem quando jogava, não existia esse conceito pra ele. Quando ele jogava, ele era o Fighter. Ponto.E o fighter ia na frente porque tinha mais pontos de vida,e podia receber mais dano. Ou seja, ele era escalado para receber dano no lugar dos outros do grupo. Isso parecebe um proto-tanker pra mim.
Ah, o velho Ranger. DPS monstruoso no AD&D, uma confusão na 3.0, uma classe mais ou menos na 3.5 e DPS monstruoso na 4e. É o... tipo... o Ciclo da Vida, cara.Mesmo que pegasse a 3e como base, poderia, no mínimo, utilizar as coisas que deram certo na 4e. É como se eles tivessem ignorado completamente a existencia dela e banido pra sempre qualquer mecanica relacionada.
Quanto ao Ladino: o baque era mais causado por que ele era o rei das perícias em um sistema onde desafios de perícia não funcionam :P Pelo menos tentaram salvar um pouco com as skill tricks.
Mas mé. Voltamos a velha discussão que o DnD Next deveria pegar o que a 4e fez direito, manter, e melhorar o que era ruim, mas não está fazendo isso.
Os homens pato são muito mais escrotos
Esquece as magias. Compara a descrição de uma mesma classe na 4e com ela na 3e. A primeira que me vem à mente é Ladino, porque quando eu li levei um baque.
Tendências: Os ladinos seguem oportunidades, não ideais. É mais provável que sejam Caóticos em vez de Leais. Contudo, eles são muito diversos e podem ter qualquer tendência.
Características: Os ladinos são muito habilidosos e podem se concentrar no desenvolvimento de qualquer variedade de perícias.
No entanto, como os ladinos são muito diferentes, podem venerar outras divindades ou nenhuma.
Descobrir como escapar de uma armadilha ou não disparar um alarme é muito divertido para a maioria dos ladinos.
Os ladinos meio-orcs costumam ser muito violentos.
Mesmo não sendo equivalente aos membros de outras classes em combate, um ladino é capaz de desferir golpes
precisos e infligir enormes quantidades de dano quando realiza um ataque furtivo
Eles não são capazes de combates corporais prolongados, portanto se concentram nas oportunidades de ataques furtivos e nos ataques â distância.
CitarSó que os party roles foram inspirados nos combates de RPG de mesa, apenas mais sistematizados. Tudo isso é só retroalimentação.
Curiosidade:
O "role" no termo "roleplaying game" na verdade se referia à especialidade tática de uma equipe, no sentido de Batedor, Médico, Sniper, etc. e não no sentido de um papel de personagem fictício a ser interpretado, com personalidade e características próprias.
De fato, Gygax sequer se importava em interpretar o personagem quando jogava, não existia esse conceito pra ele. Quando ele jogava, ele era o Fighter. Ponto.
CitarOs homens pato são muito mais escrotos
Você já leu sobre os Durulz ou está perpetuando o clichê de "Essa raça não é super séria então é automaticamente escrota" que ronda rpgistas que só jogam de raças feijão com arroz?
Sendo que Gygax era exatamente como um monte de cricri escolavéia e gostava de esculachar quem fizesse RPG que saísse dos limites que ele idealizou, dizia que os RPGs da White Wolf não eram RPG, etc.
Quanto aos Durulz..