E do outro lado, eu acredito que magos especialistas serem o padrão (enquanto magos generalistas são mais restritos em geral) daria uma boa equilibrada na coisa. Eu tinha anotado uma house rule pra isto na 3e que eu nunca cheguei a testar, mas parecia elegante:
Acho que essa poderia ser a solução, apesar de eu preferir uma regra mais restritiva do que a que você propos.
Seria parecido com o esquema de esfera maior e menor do clérgio de AD&D. As magias da sua escola e as universais tu poderia conjurar até as de nível 9. As das outras escolas até as de nível 3.
Ou então tu só conjuraria as da sua escola e as universais. Neste caso teria de aumentar a quantidade de magias universais, e incluir entre elas detectar/ler magia, por exemplo.
Mas o principal seria acabar com as magias que invadem nichos.
O mago ainda teria metamorfosear-se, mas não poderia se transformar em uma forma que fosse mais efetiva em combate que o guerreiro.
Invisibilidade ainda exigiria um teste de furtividade, pois tu ainda emite som e poderia ser detectado. Dai o mago seria incentivado a usar a magia no ladino, que faria melhor uso dela do que ele, que não tem a prática de se movimentar furtivamente.