Autor Tópico: [D&D] Eberron  (Lida 148001 vezes)

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Re:[D&D] Eberron
« Resposta #120 Online: Junho 13, 2012, 09:16:38 pm »
Gnomos de Khorvaire II – Sociedade, Tecnomagia e Custódia

Conforme coloquei antes, os gnomos de Khorvaire tem um certo talento para atividades diplomáticas.  Eles são um povo naturalmente inclinado a evitar conflitos, que se misturam facilmente com outras raças e devido a Casa Sivis, também demonstram habilidades incomuns em linguística e diplomacia. Zilargo é uma nação incrivelmente tolerante com diversas raças, crenças religiosas (tolerando até mesmo crenças como da Héxade Sombria e dos Cultos do Dragão Inferior) e também é um lugar onde a ocorrência de qualquer crime é bastante incomum, mesmo nas cidades que formam o Triunvirato.

Teríamos aqui uma raça pacífica, sem conflitos, a realização de um sonho hippie de paz e amor? Em seu cenário padrão de D&D, talvez, mas Eberron? Claro que não.

Onde quer que habitem, mas especialmente em Zilargo onde formam uma considerável maioria,  gnomos são atraídos inevitavelmente para intriga e espionagem.  Assim como são hábeis em demonstrar os aspectos positivos da empatia (lembre-se que empatia é a capacidade de entender e “sentir” as emoções que outra pessoa poderia estar sentindo,  de ser capaz de se colocar no lugar de alguém),  gnomos também demonstram suas habilidades mais perturbadoras. Inspecionar a vida de outra pessoa é algo que um gnomo realiza quase como um ato reflexo – afinal, a mistura de curiosidade e empatia levam facilmente a fazer perguntas sobre “Porque aquele elfo age assim?” ou “Será que ele se preocupa tanto assim com sua esposa?”


Os gnomos são tão bons nessa área que usam efeitos mentais em criaturas imunes a isso.  :)

Essa habilidade natural e muito bem treinada da raça torna Zilargo um lar de manipuladores, peritos em extorsão, espionagem e suborno. Mas tais atividades são patrulhadas e investigadas por uma polícia secreta que pode ser descrita como uma mistura da PreCrime de Minority Report com os Ministérios do Partido de 1984. Seu nome é Custódia (Trust). Misturando-se facilmente com a sociedade Zil (e se os boatos não forem exagerados, sendo “a própria” sociedade Zil), seus agentes seguem um código de ação relativamente estrito para tentar evitar que certos crimes não ocorram, como o roubo, assassinato e traição – embora traindo a imagem de “Polícia Secreta Sinistra”, a Custódia não inclui “liberdade de expressão” como traição e só toma ação quando tem uma margem de certeza muito grande quanto ao possível crime vindouro.

Mas não se enganem, leitores, que esse é o único talento dos gnomos. Suas mentes inquisitivas se adaptam a diversos campos do saber e da prática. Inspirados pelo que aprenderam sobre os Drows Sulatar e os Gigantes de Xen´Drik, os alquimistas e arcanistas de Zilargo desenvolveram a técnica do aprisionamento de elementais, algo que no momento nenhum outro grupo, nem mesmo os habilidades artífices Cannith, conseguem replicar. Essa técnica é um dos segredos da construção dos Navios Alados da Casa Lyrandar (que são capazes de controlar os elementais, mas não de aprisioná-los). Também tendo acesso a muitos dos melhores depósitos de gemas e pedras preciosas de Khorvaire, os joalheiros e ourives dessa terra são muito hábeis em fazer joias de grande beleza, geralmente reforçadas ou aperfeiçoadas com compostos alquímicos (outra área que os Zil competem de igual para igual, sendo talvez até melhores que os artífices Cannith e Lyrandar). Junto com esses depósitos de gemas, existe também o acesso Zil a diversos tipos de Fragmentos dos Dragões (Dragonshards), a pedra angular de muito da tecnomagia de Khorvaire e uma das ferramentas mais versáteis nas mãos das Casas Marcadas pelo Dragão.


Um elementalista Zil - usando o aprisionamento tanto para a ciência quanto para a guerra.

Concluindo e sistematizando, Eberron apresenta uma das minhas visões favoritas dessa raça: Eles continuam sendo sujeitos empáticos, gentis e com propensão a inventar coisas. Mas também são manipuladores, espertalhões e cretinos – mantendo uma visão cinzenta, mas com pontos escuros e claros que caracterizam bem o cenário de Eberron.

* Traindo meu princípio de tentar traduzir sempre que possível, eu simplesmente não achei uma boa palavra para a Trust, devido aos diversos significados que a palavra possui e minha incerteza se há um elemento de humor ou ironia suave no nome. Levando em conta a natureza "tongue in cheek" de Eberron, esse nome poderia ser "Confiança" (como em "Trust us, we´re the State") ou mesmo o termo usando em ciências sociais (quando alguém confia no outro para realiza certos atos no futuro), mas também pode ser um "Truste" (uma prática econômica criminosa) ou algo como "Cuidado" (o responsável por cuidar de algo, como fazem com Zilargo). O melhor termo que sugiro para traduzir é Custódia, que pode adquirir o duplo significado de "alguém que cuida dos outros" como "uma forma de aprisionamento ou responsabilidade". Bom, eu me decidi por Custódia. :)
« Última modificação: Setembro 21, 2014, 11:47:20 pm por Evola »

Offline Malena Mordekai

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Re:[D&D] Eberron
« Resposta #121 Online: Junho 13, 2012, 09:30:40 pm »
Muito bom pra quem ainda não entendeu a natureza dos gnomos de Eberron e mesmo sobre gnomos em geral. ô racinha incompreendida.

Qual será o próximo assunto? Tá tudo muito legal aqui.
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Re:[D&D] Eberron
« Resposta #122 Online: Junho 13, 2012, 09:36:32 pm »
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Qual será o próximo assunto? Tá tudo muito legal aqui.

Talvez um geral sobre Tecnomagia e como a Magia é uma "Ciência" ou sobre Orcs de Eberron, como o Tyrael pediu. Ou sobre a Héxade Sombria, embora é no momento prioridade menor.

Offline Malena Mordekai

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Re:[D&D] Eberron
« Resposta #123 Online: Junho 13, 2012, 09:37:40 pm »
Se minha opinião valer, assim como os gnomos compreende-se pouco sobre esses orcs de Eberron, então seria uma boa.

Sem contar que a inversão de valores entre elfo e orc vale muito a pena ser demonstrada.
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Re:[D&D] Eberron
« Resposta #124 Online: Junho 13, 2012, 09:38:51 pm »
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Re:[D&D] Eberron
« Resposta #125 Online: Junho 14, 2012, 07:41:16 am »
O Nibelung tinha me passado isso, mas o timing é bom demais para deixar de lado: Zilargo vs Casa Cannith. Como os Cannith não conseguem aprender a aprisionar elementais e o que a Trust faria se descobrisse que eles tiveram sucesso nisso?

Before I answer the question of what Zilargo could do if Cannith fully mastered elemental binding, I want to look at what it would take to get to that point. Let’s talk about that “Philosopher’s Stone” I mentioned above. Essentially, there’s two vital things you need to do to make elemental binding work. You need to understand the techniques of binding the elemental – but you also need the right substance to bind that elemental to, and that is a substance that simply doesn’t exist in nature: A Khyber dragonshard altered through alchemical techniques. And bear in mind that one of the things Zilargo is noted for is its mines. So, posit this:

While Zilargo is publicly known for its jewel mines, its deep mines are one of the richest existing sources of Khyber shards in Khorvaire.

The Zil have developed the technique for transforming Khyber shards into suitable vessels for elemental binding.

They have built up a considerable stockpile of these altered shards.

So Cannith doesn’t just have to learn how to bind the elementals to the altered shards and integrate those shards into the control systems of an enchanted object; it has to learn how to manufacture the shards themselves and build up a sufficient supply to use in its initial tests and eventual production runs (or, of course, acquire them from Zilargo). Can it do this? Certainly, given enough time. As noted, Cannith artificers are exceptionally talented. Once they know what they need, they can hire House Tharashk to search for new sources of suitable Khyber shards. But this is not something that could possibly happen over night. They have to learn enough of the one technique simply to know they need the unknown shards; they have to learn what the base shards are, and figure out how to synthesize the philosopher’s stone; they have to develop a mine that produces the base shards. And because magic operates like science, this is going to require trial and error. It’s going to require tests, and facilities constructed for testing.

In short, it really is very much like a new nation deciding to develop a nuclear weapons program in our world. It’s absolutely possible, if you have scientists who understand the concepts, if you can build the facilities required, and if you can acquire sufficient fissionable material… but even once you’ve done these it will take time for you to put it all together. And in the meantime, the Zil will likely use the same techniques modern nations use to deal with new nations developing nuclear weapons.

Diplomacy. Remember the Zil maxim: five words can stop a thousand swords. They’ve got sticks and carrots. Until it has its own program, Cannith does rely on Zilargo for their elemental tools. The Zil can threaten an embargo, or offer better terms if Cannith will stand down. Then there is the other currency of the Zil: Information. You can bet that the Zil have been gathering dirt on all the leaders of the Dragonmarked houses. They don’t need to assassinate a Cannith leader if they can ruin him by exposing his secrets (say, an illegal creation forge being maintained under a certain major city)… or alternately, they can offer to ruin one of his rivals, which given Cannith’s political situation could be quite valuable. Carrot and stick. Beyond this, there’s the issue of what nation would choose to take the side of the Zil over Cannith. Well, none would voluntarily. But again, what sort of stick can the Trust bring to bear? Say they tell Kaius III “We know your secret, and we’ve liberated a certain prisoner from Dreadhold. Tell Cannith you don’t support their elemental research and that you won’t purchase elemental goods from them, or we’re going to make the political situation in Karrnath very interesting.” Last but not least, don’t forget that Zilargo produces the most trusted chronicles. Does Cannith really want the Korranberg Chronicle delving too deeply into its questionable business practices?
Sabotage. ​No one understands binding and the techniques involved as well as the Zil. So, no one is as well qualified as they are to sabotage a developing program while leaving few traces. I’ll point to the computer virus used to interfere with the centrifuges in the Iranian nuclear program; that’s the sort of subtlety you’d get from the Zil.
Assassination. ​Personally, I think they’d try diplomacy before assassination, because they’d rather have Cannith as an ally than an enemy. But if it’s a matter of eliminating a program in early development, and if it can be pinned on someone else (Aundair, the Lord of Blades, Dragons, Lords of Dust, whatever) they are certainly very very good at it. I’ll point to Madra Sil Sarin in Sharn: City of Towers – one of the highest level characters in the city, an assassin who always wears rings of sustenance and invisibility, receiving her orders via a telepathic bond with her superiors; she’s a deadly ghost.

This brings us to a vital question: ​Just how close IS House Sivis to the Trust? ​The recent Trust Eye on Eberron suggests the following possible adventure hook: The adventurers discover evidence that the current Proctor is a Sivis lord and that House Sivis has secretly controlled the Trust for centuries. Personally, that’s what I play with. Which helps address the question of Zilargo’s influence and just how effective the Trust is at gathering information: they’re tapping the phone lines. This has a few impacts. Set aside Zilargo negotiating with House Cannith: what you’d get is Sivis negotiating with them. And Sivis can threaten an embargo of its own; loss of long-distance communication is a serious blow. Neither house would want to lose the services of the other, but this leads us to the question: just how important is it to Cannith to have this secret? As it stands, they can get elemental binding services from the Zil. If they are talking about starting a shadow war with one of Khorvaire’s deadliest leagues of assassins and potentially alienating Sivis and breaking the Twelve… is it worth it? Even if in the end they’d win – is it worth the cost of the struggle?

Let’s assume it is, and lets assume they DO make it through all these hurdles, figure out the techniques, and start producing their own bound elemental goods. What can Zilargo do at that point? They certainly can’t engage in open war. As you say, no one is going to completely sever ties with Cannith to maintain relations with Zilargo. But again, what the Zil have always excelled at is subterfuge and intrigue. Go back up to the point on Diplomacy and consider what I said about Kaius. They don’t have to threaten Cannith if they can threaten all of its customers. They don’t have to demand that people break ties with Cannith completely as long as they insist people don’t purchase their elemental goods. The short form is that Zilargo’s power is subtle and rarely brought to bear, but if they are pushed to the edge they could do some very destructive things. Could they win a “war” against Cannith? Perhaps not. But is it worth it for Cannith to start that conflict? I don’t think so. Now that we’ve examined the issue in more detail, I think the most likely scenario is that a brilliant PC artificer might crack the first piece of it, and go to the Patriarch with this exciting news… only to have the Patriarch shake his head and say “Forget it. Drop it. We started down this path a century ago and it was a terrible mistake – we’re not going there again.”

Again, that’s just MY take.

On the other hand no one really needs Zilargo.

Well, no one needs Zilargo once Cannith has mastered all their techniques. Until then, they do. Beyond that, remember the other things that Zilargo provides. As noted above, they are the foremost alchemists of Khorvaire. Airships aside, they produce a range of elemental weaponry. They are a source of precious stones, both raw and fashioned. They are a source of information, both secret and through the medium of the chronicles. If Sivis stands with Zilargo, its services are a vital part of modern life. And most of all, it’s all about the damage Zilargo can do if you piss it off. Again, you don’t see the power of the blackmailer until he has reason to blackmail you. Zilargo prefers to keep its power hidden until its needed… but the power is still there.


Offline Rain

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Re:[D&D] Eberron
« Resposta #126 Online: Junho 14, 2012, 12:17:57 pm »
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Já eu de Seis Sombrios
Como sempre, parabéns Elfo, melhor tópico da Spell  :dança:
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                                                        Sócrates

Re:[D&D] Eberron
« Resposta #127 Online: Junho 14, 2012, 12:33:45 pm »
Valeu Elfo, excelentes posts.
Uma dúvida, lendo o segundo texto: o que é um Patriarca?

Offline Lumine Miyavi

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Re:[D&D] Eberron
« Resposta #128 Online: Junho 14, 2012, 12:56:09 pm »
Pergunta não relacionada ao post atual: Qual é a da dragonmark de Vol?

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Offline Skar

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Re:[D&D] Eberron
« Resposta #129 Online: Junho 14, 2012, 03:57:30 pm »
É a marca da morte, só que ela não pode usar  :cthulhu:
The essentials for a productive discussion:
•    Tact: Be friendly, helpful, and cooperative.
••    Candor: Be frank and sincere.
•••    Intelligence: Think before you speak.
••••    Goodwill: Reasonable people can disagree.
•••••   Reception: Listen to what others are saying, not to what you think they're saying.

Offline Lumine Miyavi

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Re:[D&D] Eberron
« Resposta #130 Online: Junho 14, 2012, 05:30:59 pm »
É, mas o que ela faz? Ela virou undead por CAUSA da marca?

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Re:[D&D] Eberron
« Resposta #131 Online: Junho 14, 2012, 05:58:23 pm »
Como eu coloquei dois textos consecutivos, vou ser meio curto nas respostas.

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Uma dúvida, lendo o segundo texto: o que é um Patriarca?

Você me lembrou que eu deveria tocar na hierarquia das Casas. Um Patriarca é o equivalente a um "Líder" para as Casas Marcadas, como um "Don" de uma família mafiosa. Ele é em teoria, a maior autoridade dentre de uma Casa, estando acima de um conselho de representantes de diversas nações e locais importante para a Casa - e os membros desse conselho são os Lordes-Senescais (equivalente a um grupo de Consiglieres, se conhece a estrutura da Máfia).

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Qual é a da dragonmark de Vol?

É, mas o que ela faz? Ela virou undead por CAUSA da marca?

Perguntas que exigem respostas longas, como o Keith Baker já respondeu sobre isso e ainda comentou a aparência de Lady Vol, sugiro que leia. Mas supondo TL:DR, a resposta simples:

Ela não virou uma Lich por causa da Marca(na verdade, ser uma Lich é o que impede ela de usar a Marca). Ela foi transformada, ainda adolescente, em uma lich por sua mãe para protegê-la contra o ataque conjunto da Corte Imortal e da Luz de Syberis ("Tropa de Choque Dracônica"). É bastante sugerido que a própria Erandis não tem ideia de onde encontra sua filacteria, aliás.

E o qual é a da Marca da Morte? É uma marca qualquer que servia para comunicar com os mortos, interagir e controlar mortos-vivos e coisas similares (não era uma Marca da Morte-em-Vida, mas sim da Morte, lembre-se disso). O que ocorre é que Vol tem algo mais em sua Marca, algo que supera a própria classificação de poder de Marcas normais ou mesmo de Syberis. Se ela, de alguma maneira, conseguisse ativar sua Marca novamente mesmo sendo Morta-Viva, ela seria uma das criaturas mais excepcionais de Khorvaire (Ela "deixaria" de ser Erandis d´Vol e seria a "Rainha da Morte").

Citando o Keith: Again, with Erandis Vol: bear in mind that she doesn’t just have the Dragonmark of Death, she has the ultimate expression of that mark, something beyond even a Siberys mark. If she returns to life, Erandis may be able to do things with her mark that no one else could do – raise an army of undead with a wave of her hand – but that’s because she is in essence a living Eldritch Machine.
« Última modificação: Junho 14, 2012, 06:02:28 pm por Dr. Strangelove »

Re:[D&D] Eberron
« Resposta #132 Online: Junho 14, 2012, 06:24:30 pm »
E só pra lembrar, apesar do nome, a marca da morte era uma das 13 marcas verdadeiras. Uma característica que identifica todas as marcas verdadeiras é que seus poderes são construtivos, ao invés dos poderes destrutivos das marcas aberrantes. Então a marca da morte, apesar de ser vinculada a necromancia, não concedia poderes do patamar de magias de morte e afins, mas algo vinculado aos mortos para gerar prosperidade. Por exemplo, falar com os mortos, ou criar mortos-vivos não-inteligentes (mão de obra barata).
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Offline Lumine Miyavi

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Re:[D&D] Eberron
« Resposta #133 Online: Junho 14, 2012, 09:14:36 pm »
Sim, eu tinha imaginado isso, sobre serem poderes construtivos. Se bem que isso vai no conceito de Baker's Dozen, no fato de uma das 13 casas não existir mais... em vida.

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Re:[D&D] Eberron
« Resposta #134 Online: Junho 15, 2012, 07:41:03 pm »
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Se bem que isso vai no conceito de Baker's Dozen, no fato de uma das 13 casas não existir mais... em vida.

Detalhe bem pequeno: A linhagem de Vol nunca foi uma Casa, tecnicamente falando. Ela surgiu e se extinguiu antes da maioria das Casas se organizarem e tinha características mais de um culto religioso do que uma Megacorp, que as Casas são hoje.

Mas ainda se encaixa no Baker´s Dozen - 13 marcas, uma não existe mais.  :)