Autor Tópico: [D&D] A quinta edição desponta no horizonte...  (Lida 200868 vezes)

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Offline kinn

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Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #270 Online: Fevereiro 11, 2012, 12:11:27 am »
Eu gostei disso - alias já tinha feito minha versão disso na 3e.
Gostei muito de ocmo explicaram a cosmologia na 4e. Bem mais sentido que o jeito focado em alinhamentos planar de ser...
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Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #271 Online: Fevereiro 11, 2012, 12:38:43 am »
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Discutível, e já tive esta discussão com o elfo em algum tópico perdido por ai
Sim a classe "mecanicamente funciona" mais é igualmente diota em minha opinião (ando ataco, ando ataco mais forte X vezes por encontro. acabou a classe!)

Na verdade, o Slayer (ou Knight) é um exemplo elegante porque tem graus variados de simplicidade. Você tem desde o Slayer "Completamente Idiot-Proof" , que Slayer com a Paragon Path Mythic Slayer e o Epic Destiny Indomitable Champion. Mas um Slayer com Martial Cross-Training, Reserve Maneuver, Skill Power e escolha Paragon Paths do Guerreiro e um Epic Destiny decente pode ser relativamente complexo.

E vamos lá, o Slayer é tão igualmente idiota quanto o Ranger: Twin Strike + Poder de Encontro de Ação Menor + Stance Diária, se precisar. Repita até o Apocalipse.

Offline Malena Mordekai

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Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #272 Online: Fevereiro 11, 2012, 01:02:11 am »
O Kinn adora a cosmologia-base 4e pq dá pra copiar Kindred of the East e fazer Mundo Yin e Yang e Mundos Hun e P'o, não é? rsrsrsrs

Bom, eu não nego que eu gosto das ressonâncias míticas desse modelo cosmológico, ainda mais que simetria é uma obsessão particular minha.

Eu gostaria muito de um cenário novo, também... pq de "novo" só temos o cenário padrãozão, que embora rico pra quem saiba pesquisar, não é a mesma coisa que algo com um livro de cenário, como aconteceu só com cenários preexistentes. O engraçado é que Eberron continuou na mesma, Forgotten avançou cem anos, Dark Sun fez reboot; enquanto Planescape, Ravenloft e até Spelljammer foram absorvidos pelo Points of Light, que em si contém uns elementos de Greyhawk. Ou muito me engano ou aí só faltaria eu citar... Birthright?

Seria bom algo realmente novo como cenário. Como foi o caso de Eberron pra 3.5.
Infelizmente isso nunca vai acontecer porque a 5e chegou antes do que eu imaginava...
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Offline kinn

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Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #273 Online: Fevereiro 11, 2012, 06:54:02 am »
Mundo Yin e Yang serem shadowfell e feywild porque a aventura é no oriente.
Na campanha ocidental que você não jogou já tinha elementos dessa cosmologia. Tinha inclusive elementos que vivo citando por aqui como deuses x primordiais.

A diferença é que o que eu chamei de primordiais eram criaturas aberrantes e a 4e chamou de elementais.
Eu não tinha como saber que eles iam dividir nesse espectro, mas gosto como meu cenário explicou a diferença.
Nele não houve nenhuma guerra feita por gigantes.
===
Sobre cenários, parece que vão começar por planescape, então já é um avanço de se sair da mesmice de começar com forgotten. Se o segundo for darksun ou eberron já é uma variante legal. Mas se o sistema ficar mesmo desse jeito tosco de ser não haverá esperanças até a 6e XD :rolando:
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Offline Macnol

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Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #274 Online: Fevereiro 11, 2012, 11:27:35 am »
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Cara, não dá pra fazer uma comparação direta com o "save ends", porque é uma rolagem que não acontece durante a ação, é um período burocrático resolvido em uma fase posterior, lá adiante.

Mas mecanicamente falando ele é um saving throw. Aliás, ele é literalmente isso. Uma jogada de salvamento para fazer um efeito continuo parar. A diferença:

No 3e, você faz essa rolagem na hora, se errou o efeito funciona.
Na 4e, o efeito primeiro atinge você em uma defesa passiva. O efeito aflige seu personagem. Você tem a chance de para-lo.

Há diferenças - Mas são bem próximos não concorda? São dois jeitos similares de resolver o problema.
Mecanicamente são parecidos, da mesma forma que mecanicamente é a mesma coisa você rolar um dado para definir o valor de ataque vs. resistência fixa ou rolar o valor de resistência vs. um ataque fixo. Mas o ponto não é a diferença mecânica entre eles, e sim a diferença psicológica do ato de rolar uma defesa vs. o ato de rolar um ataque.

"(For example, a cleric can use his weapon vs. AC, vs. Fort, and vs. Will. Why? Because the mechanics say so.)"
em http://thealexandrian.net/wordpress/10686/roleplaying-games/thought-of-the-day-the-design-history-of-saving-throws

Não exatamente. A descrição do poder casa com a defesa atingida, e quando um poder de ARMA alveja uma defesa que não é CA, é porque ele é mais poderoso que o normal, só por causa disso. Vide um certo at-will de ladino que só faz bater em Reflexos, sendo fora igual a ataques básicos, salvo tb usar Destreza no ataque. O ataque ignora armadura e normalmente acerta mais fácil por causa disso.

Ao contrário do que diz o autor, remelar por causa disso é queixar-se de mecânicas dissociadas.

E de qualquer forma, esses problemas expostos nos dois últimos parágrafos não são resolvidos com saves de 3e. Não mesmo. Problema por problema, aí´é opinião minha, prefiro esses efeitos colaterais do que o "ah, rolei 15 na Vontade". Deixa coisas assim pro final do meu turno, melhor, em vez de interromper minha atenção no combate.

Aliás quanto a isso de atenção no combate é essa a razão pela qual existe uma power card no builder que fica com o mestre, onde são listadas as defesas do personagem. Com elas, ou outro método similar, não preciso perguntar, ao mestrar, tirei 40, acertei?

"A descrição justifica por quê a sua marretada consegue atacar Will" não significa muito, porque com um pouco de imaginação dá pra inventar uma descrição que justifique qualquer coisa. :P Claro que isso é um dos problemas ligados às mecânicas dissociadas - é exatamente isso que o autor fala, não entendi por quê você disse que não.

Sobre a atenção no combate, eu juro que não entendi ao quê você está respondendo. Parece que estamos lendo textos diferentes. :S

Offline ferdineidos

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Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #275 Online: Fevereiro 11, 2012, 11:57:44 am »
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Cara, não dá pra fazer uma comparação direta com o "save ends", porque é uma rolagem que não acontece durante a ação, é um período burocrático resolvido em uma fase posterior, lá adiante.

Mas mecanicamente falando ele é um saving throw. Aliás, ele é literalmente isso. Uma jogada de salvamento para fazer um efeito continuo parar. A diferença:

No 3e, você faz essa rolagem na hora, se errou o efeito funciona.
Na 4e, o efeito primeiro atinge você em uma defesa passiva. O efeito aflige seu personagem. Você tem a chance de para-lo.

Há diferenças - Mas são bem próximos não concorda? São dois jeitos similares de resolver o problema.
Mecanicamente são parecidos, da mesma forma que mecanicamente é a mesma coisa você rolar um dado para definir o valor de ataque vs. resistência fixa ou rolar o valor de resistência vs. um ataque fixo. Mas o ponto não é a diferença mecânica entre eles, e sim a diferença psicológica do ato de rolar uma defesa vs. o ato de rolar um ataque.

Mas se a única diferença é a psicológica - o que imagino deve ser que uma é mais divertida que a outra - por que essa opção só está sendo cogitada para casters? Quer dizer, se mecanicamente a gente pode fazer alguém se divertir mais (mudança psicológica), por que não colocar pra todo mundo?


E concordo com o Lumine, que o maior problema não são as respostas ou o fato de se perguntar, mas sim que as perguntas estão sendo direcionadas pelos textos e com vários argumentos falaciosos.
"Entre todas as tiranias, a tirania exercida para o bem de suas vítimas é a mais opressiva.Talvez seja melhor viver sob o olhar de nobres usurpadores do que de intrometidos moralistas onipotentes."

Offline Malena Mordekai

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Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #276 Online: Fevereiro 11, 2012, 01:06:02 pm »
Eu quis dizer, Eltor, que deixar saves para uma "fase burocrática de fim de turno" é mais producente pra atenção ao jogo, do que durante os turnos de quem está sendo atingido. Foi outra questão que levantei.

Quanto às mecânicas desassociadas, bem, é o autor que chega dizendo que não vai entrar nesse mérito...
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Laying aside the general effects of dissociated mechanics for the moment,
... porque isso só incomoda quem se preocupa com mecânicas dissociadas, é um caso específico disso.

E, sei lá, eu prefiro me empolgar com descrições durante o combate, seja aquela que veio pronta, seja a que eu inventei pro poder, então usar um poder que me permite bater com uma arma e alvejar a Vontade do alvo me soa extremamente empolgante -- estou usando minha espada para ferir a ALMA do meu inimigo, ou atingindo-o direto na MENTE, etc. etc. etc.

***

Sim, Ferdineidos, as perguntas incomodam pra caramba...
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Offline Vincer

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Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #277 Online: Fevereiro 11, 2012, 01:51:46 pm »
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porque isso só incomoda quem se preocupa com mecânicas dissociadas, é um caso específico disso.

Mesmo? Não há nenhuma relação entre mecânicas dissociadas e jogadores que deixam de descrever e apenas declaram? E iniciantes? Não estou afirmando nada, mas tenho a forte impressão que mecânicas dissociadas são tranquilas para quem já é habituado a rpgs ou jogos similares eletrônicos. Do contrário é contra-intuitivo, o que em game design costuma ser negativo para novatos. Nada terrível, apenas aumenta a curva de aprendizado desnecessariamente.

E tem aquele pequeno detalhe de polidez, algo bem acabado, redondinho. Pode ser minha chatice e exigências demais, mas sinceramente entre uma opção que ninguém se incomodaria(não dissociada) e uma que desagrada parte do público... é preguiça ou burrice se contentar com a pior opção.

Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #278 Online: Fevereiro 11, 2012, 01:59:31 pm »
Eu prefiro o teste de resistência da 4e. Simples e não tem que ficar parando toda a mesa na hora de rolar reflexos para 15 inimigos tomarem só 1/2 dano de bola de fogo.

Offline Malena Mordekai

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Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #279 Online: Fevereiro 11, 2012, 02:12:22 pm »
Acho que a única coisa que eu gostaria é que não fosse um simples teste idêntico pra todas as situações. (11 ou mais, você passou).

Vincer, sinceramente, com esse sistema de CA + 3 defesas dá pra fazer mecânicas associadas, caso se queira. Não é a existência da defesa passiva um problema de mecânica dissociada.

Olha, a meu ver isso é uma tendência, e não uma tendência burra: defesa é passiva, ataque é ativo (D&D 4e, Storytelling); testes que somam (D&D desde 3e) e não comparam com um valor de proficiência (GURPS).
O caso do Storytelling é bastante revelador nesse sentido. Embora haja quem discorde dos ataques que já definem dano (mas, pra discordar disso eu creio que vc teria, por coerência, de negar que Força sirva para ataques básicos corpo a corpo em D&D), um ataque penalizado por (ou comparado com, no caso do D&D)  uma defesa estática que pode ser afetada por ações tomadas no turno do defensor, de prevenção (defesa total, em ambos os sistemas; retomar o fôlego, etc. ataque total em Storytelling), é bem mais fluido que o contrário... ou como acontece em certos sistemas, as duas coisas ao mesmo tempo!
Bastava ver o horror que era um combate de Storyteller, demorava o mesmo que um de D&D 4e sem nem de longe ser taõ divertido. Cada turno, uma vida. Iniciativa todo turno, ataque, esquiva, dano, absorção. A única coisa legal nisso tudo era que a declaração de ações começava pelo mais lento, mas a variante do Street Fighter mostrava como usar esse conceito de maneira muito mais fluida.
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Offline Vincer

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Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #280 Online: Fevereiro 11, 2012, 03:19:27 pm »
Publicano, estava falando de dissociação num geral, não dessa regra em específico.

Sobre defesa passiva eu tenho um ponto a explicitar; vamos separar as coisas, o elemento das consequências.
O problema real não é A defesa passiva em sí, e sim o atraso de jogo. Eu posso afirmar sem nenhuma dúvida de estar errado que o jogador prefere ter opções, ação e chances para salvar sua pele(não que isso signifique dados, necessariamente). Aposto que se a defesa ativa não fosse demorada e não entrasse para todos os npcs que os jogadores enfrentam seria muito menos criticada. Mais rolagens para todos os ataques é ruim, porém mais chances para você(e não os inimigos) seria outra história.

Fora disso dados como defesa altera o estilo de jogo. Em um as estatísticas vão ditar muito mais, e o mais 'grave', o GM pode ferrar com os jogadores muito mais facilmente. No outro as chances de se livrar de uma ameaça estatisticamente superior aumentam,e um gm querendo apelar ainda poderia se surpreender com os jogadores(quase heroicamente) superando.

Eu gosto dos dois estilos, primeiro porque não sou tão fã de aleatoriedade(e já narrei jogos com sistemas dice-less). Mas acho a opção ativa muito mais interessante e afim a jogos de tema heróico.

Offline Macnol

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Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #281 Online: Fevereiro 11, 2012, 03:24:48 pm »
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Cara, não dá pra fazer uma comparação direta com o "save ends", porque é uma rolagem que não acontece durante a ação, é um período burocrático resolvido em uma fase posterior, lá adiante.

Mas mecanicamente falando ele é um saving throw. Aliás, ele é literalmente isso. Uma jogada de salvamento para fazer um efeito continuo parar. A diferença:

No 3e, você faz essa rolagem na hora, se errou o efeito funciona.
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Mecanicamente são parecidos, da mesma forma que mecanicamente é a mesma coisa você rolar um dado para definir o valor de ataque vs. resistência fixa ou rolar o valor de resistência vs. um ataque fixo. Mas o ponto não é a diferença mecânica entre eles, e sim a diferença psicológica do ato de rolar uma defesa vs. o ato de rolar um ataque.

Mas se a única diferença é a psicológica - o que imagino deve ser que uma é mais divertida que a outra - por que essa opção só está sendo cogitada para casters? Quer dizer, se mecanicamente a gente pode fazer alguém se divertir mais (mudança psicológica), por que não colocar pra todo mundo?

Creio que é porque a ideia de ataque fixo X rolagem de defesa nunca foi usada em ataques normais no D&D, só em magias. A pergunta se resume a "tradicionalmente tivemos essas duas formas opostas de resolver magias, qual seria a melhor pra um D&D que jura que vai integrar todas as edições?"

Fato curioso: eu prefiro a versão da 4e .

Offline Malena Mordekai

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Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #282 Online: Fevereiro 11, 2012, 03:27:22 pm »
Vincer: sobreviver de maneira heróica não é algo que acontece TODO TURNO...

... daí em 4e a existência de ações imediatas, que muitas vezes incluem defesas extraordinárias, contragolpes, e etc.

Esse tipo de coisa deveria ser mais comum, a meu ver. É bem mais legal, repito, que "rola Fortitude contra meio dano".
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Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #283 Online: Fevereiro 11, 2012, 06:59:47 pm »
Se o cenário padrão continuar sendo Forgotten Realms, eu gostaria de ver um retorno às origens da "Caixa Cinza" onde as coisas eram mais simples e o cenário tinha mais sentido holístico (e ainda não era o milk-shake de entulho e mary-sues que se tornou da 2ª ed em diante).
The traditional playstyle is, above all else, the style of playing all games the same way, supported by the ambiguity and lack of procedure in the traditional game text. - Eero Tuovinen

Offline Lumine Miyavi

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Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #284 Online: Fevereiro 11, 2012, 07:32:03 pm »
Mas o cenário padrão não era Forgotten, não? Greyhawk na 2ª e 3ª, e PoL na 4e...?

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