Grande regra a que eu coloquei. Alto crunch e tal. Melhor só deixar em combate mesmo, sem explicação, ou deixar à vontade. Desculpa, é essa minha mania com regras complexas... eu nem me toquei que aquelas duas frases eram regras e tal... ou que só haveria interação com os espíritos SE o cara usasse de forma indevida e SE ele quisesse...
E claro, quem não gosta de algo assim não olharia para o jogo por causa de uma classe dessas. Não é como se tivesse dezenas de outras sem nada disso. Melhor mesmo deixar todas iguais, e o espírito ser só fluff. É um jogo de faz de conta, é tudo brincadeira mesmo, faz de conta que ele invoca espíritos... esse é um jogo de rolar dados afinal!
Experimentem Cadwallon, ou alguns jogos da Games Workshop. Acho que a galera aqui ia adorar, combates táticos muito maneiros e sem problemas como fluff inflado ou a pretensão de D&D. Sério, são muito bons. Não fosse o preço eu teria importado todas as peças de Cadwallon há muito tempo.
GG:
Eu falei que das duas uma, para castelos existirem logicamente em D&D ou eles não seriam castelinhos de papel que cairiam pra qualquer mago ou deixariam de ser usados(tipo, que nem aconteceu com o advento de canhões... fortalezas daquele tipo se tornaram obsoletas).
D&D não assume nenhum dos dois. Ele coloca castelos, mas nem para justificar a existência deles, protegendo-os dos próprios elementos do jogo. Fica meio sem noção.
Eu não disse que d&d faz qualquer uma das duas coisas. Nenhuma contradição no que eu escrevi, releia. Na primeira frase estou falando de fortalezas reais(mundo real), que se adaptaram pelos séculos para se defenderem de novas tecnologias. Diabos, é sempre 'vincer escreve demais' mas se eu tento escrever menos...
Fortalezas e terremoto do d&d, problema, saquei. Só tava falando que evitar isso é fácil, a explicação super simples. Magia ou 'obras primas' da construção civil(é um mundo de fantasia afinal), eles não precisam ser vulneráveis dessa forma.