Coisa que no 4e não seria de guerreiro, partir um gigante ao meio, exceto sendo um slayer. Eu me referi ao filme Excalibur, aquele clássico baseado justamente no Morte d'Arthur. Não quis dizer que Arthur seria um incompetente, mas pelo que percebo uma das maiores funções dele é de ser um símbolo de inspiração para os cavaleiros, não apenas realizar as coisas diretamente (coisa que ele pode).
Baseado apenas no filme eu poria o Arthur como warlord, Lancelot como o guerreiro classic ou como um knight do Essentials, e o Rei Uther escrotão como um slayer mesmo
Pois é, perceba que eu não citei classe alguma para Arthur, apenas disse que não penso nele como um warlord. Mesmo pq os feitos dos cavaleiros são retratados em sua maioria de modo individual, pouquissimas vezes são retratados mais de dois cavaleiros agindo juntos (e quando isso acontece, ambos se ferram e Lancelot tem que salvar o dia). A bem da verdade, Arthur é um banana pra causar dano, mas é bom em apanhar (principalmente por causa da bainha da excalibur), por isso eu colocaria ele como um guerreiro (novamente, o feito com o gigante foi individual e pontuado). Lancelot eu colocaria como o NPC fodão que salva o jogador.
No entanto, acho que fugiamos ao que o topico se propõem.Quando usaram o exemplo do Arthur com o Merlim quiseram mais dizer que as classes marciais quase sempre são feitas de modo que ninguém consiga simular as coisas que Arthur e seus cavaleiros faziam, enquanto que as classes conjuradoras ultrapassam e muito o que os magos e feiticeiros faziam.