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Posts - Korko

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Campanhas Online / Re:Campanha de Dark Heresy no Roll20
« Online: Agosto 05, 2015, 09:28:37 pm »
 Tem mais um povo se candidatando no Whatzaap da galerinha do RPG da faculdade... Eu pretendo usar a primeira sessão para criação de personagens, vou usar o Core e o Inquisitor Handbook para isso... Se já tiver alguma ideia adianta para o povo não repetir as careers. T+.

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Campanhas Online / Campanha de Dark Heresy no Roll20
« Online: Agosto 04, 2015, 10:37:14 pm »
 Estou preparando uma mesa online no roll20, galera. Vou começar com algumas aventuras oficiais episódicas e utilizar os ganchos na narrativa para uma campanha maior. 3 jogadores seria massa e o jogo rolaria durante um dia da semana das 22h à 1h, mas pode ser negociado. Quem quiser jogar esta convidado, 4 vagas restantes por hora.

 Joguinho com cara de Heavy Metal/2000 AD.

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Dicas & Ideias / Re:Como não criar um mundo
« Online: Fevereiro 26, 2015, 03:56:38 pm »
 Vou recomendar o "Dark Heart of the Dreamer", suplemento do Dungeon World que é curtinho e tem umas reflexões legais sobre como construir narrativas com grande variação cultural, racial e lidar com uso ou subversão de arquétipos.

 Sobre o bardo eu lembro de Ravenloft com o domínio de Kartakass que fala sobre uma hierarquia de bardos e talz mas não sei se é desenvolvido além das páginas sobre o reino e seu darklord.

  Sobre os planetas/reinos monolíticos acho que podem ser encarados como arquetípicos... Um cenário que problematiza essa parada e faz isso com bastante sentido é o Planescape e seus planos influenciados por forças metafísicas que fundamentam o físico.

 Eu tenho um senso incomum de diversão e amo o Wraith, mas confesso q odeio com todas as forças (Ignoro essa merda no cenário) o lance de "linguagem da morte" onde os espíritos conversam entre si e se entendem de forma sobrenatural. Para resolver essa treta em cenários de Fantasia pode rolar uma magia utilitária que faça com que a galera se entenda... Um fetiche tradutor ou um ritual que envolva comer a língua de alguém que seja fluente, sei lá, depende do sabor do sobrenatural no mundo.

 Os orcs no Tolkien são uma raça incapaz de mudar seu comportamento repulsivo porque possuem uma paródia da razão, não são criaturas complexas como os filhos de Ilúvatar.

 É... acho q é isso aí por hora.

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Sistemas & Cenários / Re:We're All Going To Die: a single-page RPG
« Online: Fevereiro 25, 2015, 12:45:23 am »
 Talvez dê para misturar com o Cthulhu Dark:

http://catchyourhare.com/files/Cthulhu%20Dark.pdf

 Eu fico masturbando um lance de "só sobra um" por causo escabroso e termina com os PCs sobreviventes em um manicômio em uma aventura final que cause uma revelação cabulosa a partir do conhecimento da parada.

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Sistemas & Cenários / Re:(DnD 5E) Ravenloft
« Online: Fevereiro 06, 2015, 08:26:29 pm »
 
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Só poderia ter escolhido uma imagem de capa melhor.

 Horrível essa imagem de capa... Foi a primeira coisa que eu pensei quando vi.

 
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E se fosse para fazer alguma outra alteração, ao invés de limitar muito uma classe (estilo o paladino), extirpava ela de vez. Até condiz com a proposta do cenário: um mundo tão tenebroso no qual nem paladinos existem. Mas esse sou eu..

 Pior que o primeiro personagem que eu pensei em usar se fosse jogar foi um paladino, até pelo nível hard da coisa... Um cruzado leproso com uma máscara de ferro e uma capa toda carcomida em sua jornada até que a doença ou as forças das trevas o matasse. Como eu sempre acabo narrando vai acabar virando um NPC para mostrar o caráter decadente mas altivo das forças do bem no cenário.

 Acho que faltou um sisteminha para maldições e a parte mais cansativa que seria adaptar as alterações nas magias e itens mágicos.

 

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Sistemas & Cenários / (DnD 5E) Ravenloft
« Online: Fevereiro 06, 2015, 06:57:40 pm »
 Eu ia brincar de fazer isso mas um tal de Ravenspire fez esse trabalho aqui para adaptar Ravenloft para a 5E.

http://tinyurl.com/5eRLupdate

 Será que vai sair uma adaptação oficial com um cenário de campanha completo ou só a aventura clássica como foi na 4E? Eu acho difícil já que mesmo na 3E só saiu porque o cenário foi licenciado para a sword & sorcery.

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Sistemas & Cenários / Re:[nWoD] World of Darkness: Dark Eras
« Online: Fevereiro 02, 2015, 10:45:54 pm »
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The Requiem in the White City option will get another chance

 A que se refere essa White City? Dei uma googlada mequetrefe e apareceu uma referência a um distrito rico de Londres no começo do XX, é isso mesmo?

 Geist no velho oeste seria como um Deadlands mais sério... Legal demais. Mago no neolítico talvez apresente ideias que possam ajudar em fazer um jogo Tupi-Guarani, seria dazora pacaraio. Lobisomem Vikings realmente é o mais sem graça mas pelo potencial massavéio tem grandes chances de ser o eleito, nhé...

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Sistemas & Cenários / Re:[nWoD] World of Darkness: Dark Eras
« Online: Fevereiro 01, 2015, 01:47:39 pm »
 Legal demais... Os caras resolveram oficializar minha abordagem do Demon the Descent... Versão EBM, Einstürzende Neubauten, espionagem de guerra fria, Der Himmel Uber Berlim, filmes de Horror B e piração industrial.

 Promethean "As vinhas da ira" que seria uma base legal para usar o sertão nordestino nas crises de fome,  Geist (Um pecado eu não ter lido o Core ainda) com elementos de espiritualidade nativa australiana e Hunter meio Solomon Kane/As bruxas de Salem... Foda.

 E o MAGO que eu daria um dedo para jogar com um grupo esforçado e um narrador que estude essa cultura nesse cenário.

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Sistemas & Cenários / Re:Dungeon World
« Online: Dezembro 26, 2014, 09:05:40 pm »
 Existe muito material legal por aí... Eu curto os cenários "Dark Heart of the Dreamer" e o "Inverse World".

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Off-Topic / Re:Sobre o Caso AllefRPG
« Online: Dezembro 23, 2014, 10:33:10 pm »
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Criar um fake para debater consigo mesmo eu acho mais compreensível, já que não envolve manipular ninguém. Fiz isso na Spell e no orkut, em um debate sobre religião, porque estavam me faltando interlocutores qualificados.

  Então tu é o manjão? O trabalho todo foi para conseguir debater suas ideias com você mesmo via fórum(Diferente isso aí...) ou porque não conseguiu se expressar sem esse recurso?

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Dicas & Ideias / Re:Temas tabus em RPG
« Online: Setembro 25, 2014, 02:54:26 pm »
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Eu já tive muitas experiências ruins com esse coisa de "contribuir pra narrativa" (um exemplo foi clérigo meu que TINHA que ser sacrificado pra fechar um portal). Sei lá, eu me sinto como se tivesse simplesmente seguindo o roteiro de um filme

 Nesses casos, quem determina essa questão chave do roteiro são os próprios jogadores, uma imposição do narrador esta fora de questão... No exemplo, você indicaria ao narrador que esse seria um final triunfante para sua personagem. (Porra, que fim foda para um clérigo... Um sacrifício).

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Dicas & Ideias / Re:Temas tabus em RPG
« Online: Setembro 25, 2014, 01:36:22 am »
Uma citação do fórum gringo do AW, só dessa vez:

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Everything's about disconnection and decay, right? Your holding is your holding, and it's fucking dangerous to get to another place, and maybe those people will welcome you— but more likely than not, it's trouble. And everything that's left from the Golden Age is battered and broken and twisted or else it's just rubble. Nothing's the same.

The only ways you can really experience connection in Apocalypse World are Sex and Opening your Brain. And they're both super dangerous, right. But sex is the only thing besides bullets and gasoline that has made it through the apocalypse mostly in tact.

 Sexo, violência, caos e barf forth apocalyptica haha O AW me sugere um trato visceral na narrativa com os movimentos do MC... Junto com a mecânica de Sexo me faz parecer que ele não rola fora de cena... Mesmo assim, não é fazer um Brasileirinhas hahaha Não é ser tipo um Galvão Bueno do sexo, um narrador que descreve visualmente da ação hahaha Não é ficar descrevendo posições, Kama Sutra in game hahaha... Os principais aspectos passíveis de abordagem nesse contato é o que cada um acha da parada, se uma personagem sente prazer, nojo, submissão, imposição, é violento ou carinhoso?... essas coisas. q colaboram para o desenvolvimento da personagem e consequentemente da narrativa, se pá.

 Eu lembro de um cara que fez um guerreiro xamã de um deus da força, um touro, um lance fálico viril maluco em um jogo de Conan... daí a forma que ele (A personagem) encarava o ato sexual tinha muito a ver com a forma que ele se relacionava com a magia, coisa que buscávamos pra narrativa, era uma nuance divertida... / Lembrando agora, foi o mesmo jogo em que tiveram uns vilões cultistas de um deus mariposa que usava o útero de mulheres como crisálida para suas crias...
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Tem um jogo, In a Wicked Age (Do Vincent Baker também), onde você tira na carta do "oráculo" escolhido situações que vão preparar a gênese da narrativa... Um dos oráculos é o "Blood em Sex".

Tem o Houses of the Blooded também com temas pesados de intriga de corte, vingança, romances que dão tretas cabulosas, essas paradinhas.

Esse ano (Ou ano passado? sei lá) tb li um jogo que chama "My Life With Master" que apesar da estética de horror comédia (Mestre gótico e seus lacaios) conta histórias sobre abuso, consequências e libertação, além de ter um lance "The horror revealed" que pede que os jogadores contem um causo escabroso que rolou na cidade do cenário.

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Esse RPG do Spirit of 77 as cenas de sexo muito loucas e psicodélicas são regadas a base de LSD e cocaína e duelos de dança de disco.

Boogie Nights!

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Dicas & Ideias / Re:Temas tabus em RPG
« Online: Setembro 25, 2014, 12:52:34 am »
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Well, identificação com o personagem é um dos métodos mais comuns de aproximar o jogador do mundo de jogo (o que jogadores trendy como o silvinha chamam de imersão), então essa relação empática com o personagem acaba sendo algo bastante natural (afinal, é o seu personagem, que tem em sua mente uma face, emoções, sentimentos, yadda yadda) - enquanto algo incrivelmente  abstrato como "contribui para a narrativa" não é algo tão fácil de se empatizar.

Obviamente, nenhum dos métodos é necessariamente melhor - preocupar-se menos com o personagem é algo excelente para jogos de horror, mas avatarizar o personagem é algo ótimo para "sentir o horror na pele".

 Então, prefiro o segundo método mesmo (O da narrativa, abstrato)... Sei que é menos popular mas é o que me diverte... Construir o setup em conjunto, sentir empatia com o todo (Coisa de narradores?) e fazer uma história com peças do quebra cabeças da narrativa dos jogadores. (Bom, acaba sendo as duas coisas juntas, acho... Mas com ênfase no todo). Rolar uma imersão na narrativa e não no avatar, sei lá... usar seu personagem para fazer sentir a narrativa, fazer os outros sentirem e assim vai. haha... Eu sou da turminha do "RPG teatrinho", foi mal hahaha

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Dicas & Ideias / Re:Temas tabus em RPG
« Online: Setembro 23, 2014, 06:00:54 pm »
 Concordo sobre a seriedade em se tratar temas pesados, o post do Smaug disse muito. O que só contribui para o impacto desses temas, de qualquer forma... Um estupro sugerido na narrativa, quando bem colocado, é mais impactante do que uma descrição gráfica que pode ser nauseante ou mesmo patética.

 Sobre Cthulhu e erotismo, assistam essa paradinha, é muito legal:



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Até que um dia uma personagem minha foi parar na cadeia em uma cela cheia de homens e quase foi estuprada. Mas como o narrador era apaixonado por mim, creio que a imaginação ''saiu da casinha'', sabe?

 Que medo desse narrador.

 A é, mais uma contribuição para discussão que acho valiosa: Não gosto quando rola um avatarismo nas personagens sabem? Quando o jogador se identifica de forma íntima com o veículo de narrativa dele e queira protegê-lo, ou algo assim... Aqui o pessoal costuma gostar de ficar louco, ser abusado, morrer, virar a casaca, aposentar o PC e talz quando isso contribui para a narrativa.

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Dicas & Ideias / Re:Temas tabus em RPG
« Online: Setembro 23, 2014, 05:48:25 pm »
 Wraith é genial e se o pessoal jogar de boa vontade e com a preparação necessária funciona que é uma beleza... Realmente não sei de onde veio essa conversa do impraticável. Pra quem quiser dar uma chance para esse jogo fodão, vale a pena ler isso aqui, que trata do assunto:

http://twistedtalesevents.blogspot.co.uk/2014/06/richard-dansky-interviewed-by-david.html

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E não é uma questão de fugir - é saber respeitar esses elementos, de utilizá-los para gerar algum conflito que seja impactante aos jogadores - além de evitar afetar o jogador com o que ele não quer ser exposto (que é 101 de convivência social).

 Poizé, saber respeitar é tratar com a profundidade que a narrativa pede. Sobre o jogador não querer ser afetado é questão de preparação, conversa e determinação do tom e referências do jogo. Se não quiserem jogar, tudo certo, ué.

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    Perai, erotismo em call of cthulhu ?

Uma palavra: Tentáculos.

 Tem cenas de bacanais profanos na obra do Lovecraft, e o lance do sexo como algo reprimido é combustível fácil para o tema loucura. Não precisa ser tarado com apelação explícita para usar tentáculos de forma assustadoramente erótica... Existe um monte de criaturas alienígenas com elementos fálicos que sugerem agressão sexual...

 Muitas vezes, a ideia é ser desagradável mesmo... Quem consome horror, muitas vezes gosta desse lance de sentir repulsa e brincar com temas pesados... Com consentimento de todos da mesa, tah valendo.

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