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Posts - Bodine

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Vídeo Game / Team Fortress 2
« Online: Outubro 27, 2012, 03:42:38 pm »
Eu quero mesmo é falar do Scream Fortress Halloween event, mas como não encontrei nenhum tópico geral de TF2 acabei criando este, que pode ficar para discussões gerais sobre o jogo.
Se os chefões preferirem fundir com o tópico sobre o modo cooperativo, fiquem à vontade.

Alguém aí jogou? Me diverti um bocado matando o Merasmus e, principalmente, dançando Thriller com a rapazeada.



 :cthulhu: :cthulhu:

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Não sou formado em Economia nem tenho pós-graduação em História Econômica, mas a carta me parece uma... besteira. Só o recurso a um termo tão antigo (talvez obsoleto?) como Welfare State já indica a falta de imaginação e de contexto dos tais revolucionários.

Depois, como o Bispo apontou, parece um discurso meio esquizo. Estamos em um país bastante "periférico" em relação ao eixo-Norte, em situação consideravelmente distinta dos países europeus, de modo que o apelo parece mais um manifesto estético do que político-econômico. Basta ver a "repercussão" que teve fora dos círculos vermelhinhos.

Por fim, é mais que evidente a adoção de um ponto de vista extremamente positivista, herdeiro de um ufanismo iluminista que apresenta toda a sorte de incompatibilidades com o momento atual. Atualmente o compromisso deveria ser para com "as civilizações", não A Civilização.

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Off-Topic / Re:Código Penal poderá incluir pena para quem abandonar animais
« Online: Outubro 18, 2012, 11:02:49 pm »
Cigano, de modo algum defendo a violência com animais. Essas fotos e vídeos me deixam tão comovido quanto a vocês (a ponto de eu evitar ver).

O que eu refuto aqui é um tipo de discurso, e não o respeito a outras formas de vida. Na prática, concordamos em tudo. Mas pra mim esse falatório humanista é um dispositivo de poder e uma forma dominação muito mais sutis do que a força bruta dos ignorantes. Discordar dos argumentos que vocês estão levantando não significa que eu discorde do que eles pretendem defender.

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Off-Topic / Re:Código Penal poderá incluir pena para quem abandonar animais
« Online: Outubro 18, 2012, 07:04:30 pm »
Bodine, preste atenção ao meu argumento.
Eu disse que merecem respeito diferenciado pq nós somos ligados a eles, pq nos dispusemos a isso -- não que intrinsecamente sejam diferentes.
No sentido em que é diferente pra cabeça de uma pessoa que come uma vaca e agrada um cão... é nesse sentido. Não há contradição nem hipocrisia.

O que há de biológico é que você que tem um animal de estimação como um cão está biologicamente inserido num grupo social entre espécies diferentes.


Veja como o homem é o centro desse sistema que você montou. Só merecem respeito os animais a que somos afetivamente ligados? É o jeito mais sutil, sofisticado e chapa-branca de transformar animais em objetos.

E grupos sociais são formados apenas por homens, os bichos não "pensam" desse jeito. Se preferir, é em outro registro semiótico que eles operam. Ou eles devem obediência à lei?


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Off-Topic / Re:Cotas de 30% para negros em qualquer serviço público
« Online: Outubro 18, 2012, 04:27:46 pm »
Uma coisa é promover cotas (não apenas raciais, mas principalmente para alunos de escola pública) para o ensino superior. Acho uma medida até necessária, dado o estado atual da educação no país. Você libera as cotas como medida provisória até que a educação seja ressuscitada (claro, utopia-mor).

Mas outra coisa é fazer das cotas uma fórmula aplicável em todos os setores da sociedade. Aí o negócio vira politicagem deslavada, sem sentido mesmo. Se a lógica é levada às últimas consequências, daqui a pouco tem neguinho (ou branquinho) querendo isolar o "gene negro" para comprovar a legitimidade ao cargo.

 :parede:

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Off-Topic / Re:Código Penal poderá incluir pena para quem abandonar animais
« Online: Outubro 18, 2012, 04:18:06 pm »
Eu estava lendo uma boa parte do tópico que naõ havia lido antes... e vi a questão da diferenciação entre animal de abate (debate?) e de estimação.


Ora, pra mim a diferença é bem clara e até biológica.


Somos animais sociais. Se eu tenho dois cães em casa, eles me encaram como parte de sua matilha, onde eu estou (espero) no topo da hierarquia. Os membros de uma matilha se importam uns com os outros e agem em conjunto. Da mesma forma nós humanos formamos grupos sociais com animais específicos.


Os cães que moram comigo são diferentes de outros cães, fazem parte do meu grupo social e por analogia todos os cães (e outras espécies de estimação) são parte de grupos sociais humanos e por isso merecem respeito diferenciado.


***


Outro ponto do debate foi o dos "direitos dos animais". Eu havia esquecido, mas eles existem e foram até reproduzidos aqui pelo Assumar, há uma declaração universal de direitos, que são diferentes dos direitos dos seres humanos.


***


Li também uma comparação entre robôs e animais. Bom, enquanto inteligências artificiais não evoluírem para que possam abarcar sentimentos, essa comparação é meio esdrúxula, mesmo que existam pessoas apegadas aos robôs. Nós *sabemos* que animais superiores têm sentimentos e *sabemos* que isso não acontece com robôs.

Publicano, não tem nada de biológico nessa sua distinção. Ela é totalmente cultural.

Eu ainda fico injuriado com esse discurso que deseja antropomorfizar todos os animais, naturalizar todas as diferenças.

Mas insistir nesse debate é voltar 10 páginas no tópico, então...

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Off-Topic / Re:HQ's - Tópico Permanente
« Online: Setembro 01, 2012, 09:04:04 pm »
Po, ninguém aqui curte o trabalho do Mutarelli? A trilogia do acidente ganhou nova edição recentemente, em um só volume da Cia das Letras.

Se ninguém mais estiver enlouquecendo (sadiamente) com a saga de Diomedes, recomendo três veiz.


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Off-Topic / Re:O que você está ouvindo?
« Online: Agosto 26, 2012, 09:30:15 am »



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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Agosto 24, 2012, 09:09:29 pm »
Citar
Fazer o que, se a democracia representativa deixa a corrupção como pré-requisito?

É inerente ao Estado, não importando a forma de governo

Na verdade não, porque em uma monarquia, por exemplo, pouco importa o bem comum. Aí o conceito de "corrupção" perde o sentido que adquire hoje.
Faço coro ao publicano: a democracia representativa é que deu errado.

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Agosto 24, 2012, 11:11:37 am »
Entendo reivindicações desse tipo, mas se tem professor querendo dar aula e alunos querendo assistir, a mim parece que esse pessoal está mais é empatando a foda do que ajudando em alguma coisa.

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Agosto 23, 2012, 11:08:00 pm »
Eu realmente não queria entrar nesse assunto, mas acontecimentos dessa segunda feira fazem necessário elo menos um post sobre a situação da greve no Rio - caso especifico UFRJ- IFCS.

Os Estudantes resolveram se amarrar e impedir a entrada de professores do Instituto de História que querem retomar as aulas. As discussões foram bem acaloradas teve caso de um professora d história quase tomar umas porradas.

Bem explicando a situação os professores eles decidiram que independente da Assembléia Geral eles irão retornar as aulas e vem chamando os alunos a cerca de duas semanas, de email a recado no facebook para se repassado. Os professores alegam que as demandas que tem sido feitas estão deixando de ser demandas da classe do professores e sim bandeiras de partidos políticos também afirmam que liderança não é mais dos professores e sim de um seleto grupo de partidários que estão se aproveitando da busca por melhores condições dos professores.

Pois bem, uma semana após o início do contato por parte dos professores um movimento feito por estudantes foi sendo criado com o sentido de impedir que os professores retomassem as aulas, para isso não foram a trás da negociação, resolveram usar cadeados para impedir os professores de ir trabalhar e ficaram gritando e ofendendo os professores. No maior espirito democrático.

http://oglobo.globo.com/educacao/alunos-impedem-entrada-de-professores-em-campus-da-ufrj-5771912

A cereja do bolo surge essa manhã com a publicação de um panfleto que vem sendo distribuído, com as novas demandas da greve. :blink:

Citar
Piquete Estudantil na UFRJ: Devemos Ir Além dos "10% do PIB"!
O panfleto reproduzido a seguir (Download PDF) foi distribuído pelo Reagrupamento Revolucionário na assembleia dos estudantes da UFRJ em 13 de agosto. A assembleia discutiu as perspectivas da greve estudantil e ocorreu durante a realização de um piquete com ocupação do campus do Largo São Francisco, no Centro do Rio de Janeiro.

O piquete, do qual o RR participou e ajudou a organizar junto com outras forças políticas e militantes independentes, foi organizado pelos estudantes em resposta a uma decisão de cúpula de alguns professores do campus de retornar às aulas apesar da manutenção da greve dos professores, funcionários e estudantes que já atingiu 100% dos Institutos Federais de Educação.

O panfleto buscou dialogar com os ativistas de outras correntes políticas, e aqueles que participam da greve estudantil em geral, sobre como avançar rumo a um  programa capaz de confrontar diretamente o projeto educacional do governo Dilma e a estrutura social capitalista que ele sustenta.

Para além dos “10% do PIB já”...
Uma forma radical exige um conteúdo radical!

A resistência estudantil e a luta pela manutenção da greve contra ambas as ameaças do governo Dilma e as tentativas de sabotagem dos fura- greves são uma demonstração de coragem e energia. Com a perspectiva de endurecimento do governo Dilma, já declarada abertamente, assim como a tentativa de setores fura-greves em retornar às aulas, uma radicalização do movimento se fará essencial para que a greve dos professores, funcionários e estudantes se mantenha viva e forte. Os trabalhadores e estudantes da UFRJ devem permanecer firmes na luta pelas suas reivindicações já aprovadas nas assembleias de base.

Nesse momento decisivo da greve, assim como nos anteriores, os estudantes certamente não poderão contar com os representantes de Dilma dentro do movimento estudantil, a direção majoritária da UNE (PCdoB e PT), cujos membros fingem servir a dois senhores, enquanto já demonstraram que estão mais preocupados em garantir a estabilidade do governo do que ir até o fim com a luta dos estudantes. Esse também é o momento de fazer uma coisa que o Comando Nacional de Greve (CNG) estudantil se mostrou incapaz de fazer até agora, desde o começo da greve: contrapor o projeto do governo Dilma para a educação com um projeto anticapitalista que atenda às verdadeiras necessidades dos trabalhadores e estudantes. O CNG é uma representação das forças políticas que tem mais influência na base nesse momento e estão dirigindo a greve, o PSOL e o PSTU. Ele se pauta por um programa que podemos caracterizar como “economicismo estudantil”, cuja demanda central é exigir que o governo Dilma invista “10% do PIB já” na educação pública.

Apesar de diferenças táticas entre PSOL e PSTU (como ocupar ou não a secretaria do MEC em Brasília) esse bloco se mantém firme na base política de centrar os objetivos da greve estudantil nessa demanda. Essa demanda pelos “10% do PIB já”, que é a base do bloco mantido entre o PSOL e o PSTU, possui limitações sérias. São elas: (1) não questiona frontalmente o projeto liberal de educação do governo, se limitando a pedir que haja mais verbas na sua aplicação; (2) não questiona o caráter extremamente EXCLUDENTE da universidade, deixando de lado a demanda histórica pelo livre acesso e fim do Vestibular/Enem; (3) não vai à raiz dos problemas no fato de a universidade estar inserida numa estrutura social capitalista de extrema desigualdade. Ou seja, não declara guerra à ilusão de que a educação pode ser completa e saudável sob um sistema social extremamente doente.

Numa sociedade onde a classe trabalhadora, à frente das outras classes oprimidas, é a única capaz de resolver essas contradições a favor de uma educação plena, a luta dos estudantes e trabalhadores da educação deve apontar para uma forma de sociedade alternativa, controlada pelos trabalhadores e rumo ao fim da desigualdade social. A estratégia dos estudantes nessa greve deve apontar esse objetivo, buscando fazer uma ponte entre as reivindicações setoriais e específicas e a necessidade de lutar pelo socialismo. Assim, as lutas e as conquistas devem se constituir não como um fim em si mesmas, mas como um meio para um objetivo maior.

O bloco do PSOL/PSTU à frente do CNG, apesar de sua declaração de oposição ao governo Dilma e de suas reivindicações do marxismo, tem claramente mantido a luta dos estudantes num beco sem saída. Enquanto o “10% do PIB já” é uma demanda apoiável, ela não entra em choque com o capitalismo. Mesmo que os 10% do PIB sejam conquistados como investimento do governo na educação pública (e nada indica que esse valor seja suficiente para dar conta da demanda de recursos da educação), não serão os estudantes e trabalhadores a decidir sobre a sua aplicação, o que implica que pode continuar havendo uma maioria de investimentos que não correspondem ao interesse dos estudantes e trabalhadores da universidade (inclusive em fundações/cursos privados). A estrutura de poder da universidade permaneceria, assim como permaneceria inalterada a estrutura da sociedade como um todo.

É hora de os estudantes formularem em debates desde a base um programa para a educação pública de enfrentamento direto ao capitalismo. Componente essencial desse programa deverá ser a luta pelo fim do Vestibular/Enem, e assim o acesso universal à educação pública superior. Essa demanda, se agitada corretamente, ganhará a adesão de milhões de estudantes que temem não conseguir passar pelo funil social e racial da universidade, assim como os estudantes obrigados a pagar altíssimas mensalidades para os tubarões do ensino privado, os quais foram tão beneficiados por Dilma e Lula nos últimos 10 anos.

Outra demanda capaz de alavancar o movimento é a de transporte, moradia e alimentação gratuitos para os estudantes conforme a demanda. A dificuldade dos jovens em conseguir empregos, o fato de que são sempre empurrados para os trabalhos pior remunerados, faz com que muitos oriundos da classe trabalhadora tenham dificuldades ou se sacrifiquem para arcar com os custos altíssimos do ensino, mesmo aqueles da universidade pública. Essa demanda vai de encontro a isso. Para as estudantes e trabalhadoras mães, o mesmo se aplica às creches e outras necessidades das crianças: devem ser disponibilizados gratuitamente pelas universidades conforme a demanda.

Junto a isso, a privatização da educação pública deve ser combatida com o programa de expropriação sob o controle dos estudantes e trabalhadores das universidades privadas (para que se tornem públicas) e de fim da terceirização do trabalho, dando imediatamente aos terceirizados estabilidade, condições e salários iguais aos dos efetivos. Essa luta precisa, inclusive passar por cima da legislação draconiana mantida pelo governo Dilma, que conduz à contratação de trabalhadores, em maioria mulheres e negros, sob um regime precário para trabalhar na universidade.

Do ponto de vista do CNG (PSOL/PSTU) essas demandas ficam em segundo plano diante dos “10% do PIB já”. Mas os “10% do PIB” cobrados do governo Dilma de forma nenhuma garantem a aplicação dessas demandas. Em todas as manifestações públicas do CNG, os “10% do PIB já” aparecem, não como uma demanda parcial aliada a reivindicações mais avançadas, mas como uma barreira, como “substituto” de um programa de confronto aberto com o capitalismo e com o governo Dilma. As demandas que apresentamos são apenas um esboço, que deve ser debatido e enriquecido através de discussões na base do movimento, para forjar, aliado à coragem e disposição de luta dos estudantes e trabalhadores, um programa para derrotar o governo Dilma e conseguir as conquistas mais avançadas possíveis, ao mesmo tempo em que orienta os grevistas sobre qual deve ser o seu objetivo estratégico.

A fonte é tão ruim quanto o texto: http://reagrupamento-rr.blogspot.com.br/2012/08/piquete-na-ufrj-e-necessidade-de-ir.html

Retomando as "revoluções" do tal Reagrupamento Revolucionário (li tarde demais, mas o sangue subiu e agora digito), não dá pra acreditar que essa gente ainda insista em Marx. E como devem se sentir o máximo! Eles, que tanto lutam por melhorias na educação, parecem não ligar muito para a sua própria. Greve de ESTUDANTES?

Insistir na luta de classes, no poder da "classe trabalhadora" e em medidas "anticapitalistas" radicais é dar com os burros n'água. As coisas hoje não são mais assim. Os termos de greve são os termos do sistema. É preciso reinventar a emancipação social, como diria o português Boaventura de Sousa Santos em seus textos muito lúcidos.

Não existe mais uma "classe trabalhadora" tal como Marx a concebeu. A revolução com cadeados que eles estão fazendo (ou fizeram) por lá é genial – não conseguiria conceber uma metáfora melhor para essa juventude cabeçuda.


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Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Agosto 23, 2012, 07:59:52 pm »


Edit: como fazer pro vídeo aparecer aqui? É o vídeo do bombástico bar mitzvah de Nissim Ourfali.

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Apresentação / Re: Quarta encarnação
« Online: Agosto 23, 2012, 07:56:45 pm »
Laffon, seu feioso!

Saudades!

Argh, nem preciso dizer que você foi a inspiração pro meu avatar, né?
Saudades dos áureos tempos em que fui seu assistente pessoal! (eu e mais um punhado de gente descolada, se bem me lembro)

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Vídeo Game / Re:[Steam] Promoções e Recomendações
« Online: Agosto 17, 2012, 04:42:39 pm »
Graças ao bom Thales, em algumas horas serei o mais novo fervoroso jogador de Portal 2.  :dança:

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Vídeo Game / Re:Team Fortress 2 - novo modo cooperativo
« Online: Agosto 17, 2012, 11:27:40 am »
Ontem, quando eu tentei jogar, tinha uma fila de espera de mais de 30 minutos pros servidores, então mandei tudo à m**** e desencanei.

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