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Posts - Mark Logan

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Tu tá esquecendo que ele só faz isso uma vez por dia e o guerreiro pode fazer ad infinitum...?
Com penalidade de -10, num ataque que não sobe por nível. Pelo que foi dito, é tão difícil derrubar 1 orc no nível 1 quanto no 20. O mesmo orc.

Em tese as manobras do guerreiro serão diferentes e não terão penalidades.

Agora alguem pode me explicar por que alguém, sem ser guerreiro, iria utilizar uma manobra com uma penalidade gigantesca para um efeito mediocre?

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Só que o sistema apresentado não são as manobras dos guerreiros. Isso vai vir depois ainda. O que ele apresenta é um sistema opcional para dar acesso a manobras para todos. E mesmo que esse sistema ainda fosse o utilizado para os guerreiros, só que sem a penalidade... ainda tenho minhas dúvidas se iria conseguir equilibrar o cara que derruba alguém com um golpe com o cara que derruba todos na sala com uma magia. Sem contar que continua sem corrigir o problema das outras classes combatentes.

Tu tá esquecendo que ele só faz isso uma vez por dia e o guerreiro pode fazer ad infinitum...?

Não consigo entender como essa justificativa ainda cola!

Sobre o artigo em si, especificamente sobre as manobras do combate narrativo, elas são só exemplos que o design sacou na hora da cartola né?

Se não, nunca vi uma coisa tão porca!

Penalidade de -5 pra derrubar um adversário em uma edição que se levantar nem ação gasta?!

Quanto ao nome, Tactical Narrative Combat Module, o que deu pra sacar é que ele terá a mesma ideia do outro modulo, só que sem grid e miniatura.

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Acho que algo interessante pra deixar o guerreiro melhor, considerando que as manobras serão penalidades no ataque, é deixa-lo reduzir essa penalidade.

Por exemplo, a manobra desarmar é um ataque básico (que causa dano normal) feito com -3 de penalidade na jogada de ataque.

O guerreiro teria uma habilidade de classe, mestre das manobras, que faria ele reduzir a penalidade, ou ter um bônus de +2 pra usar manobras. Daí a penalidade dele seria de apenas -1.

Seria interessante também as manobras normalmente não causarem dano, apenas seu efeito, e o guerreiro ser a única classe que causa os dois ao mesmo tempo.

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Fighter Options

Continuing on the topic of combat options, people want to see more active choices and abilities for the fighter. People aren't seeing a unique, defining mechanic or ability for the fighter, so that's something we want to fix. Note that this is in addition to the maneuver system.

Essa foi a única parte que me deu um pouco de esperança.

Combate narrativo e tático como módulos separados e aparentemente incompativeis me deu uma tristeza.

Por mim ao invés de módulos fechados, como parece ser o caso, deviam deixar as opções separadas e compatíveis.

Daí se gostei das manobras e não do facing, posso usar só elas. Assim como se gostei das manobras e de uma mecânica do combate narrativo, posso usar as duas.

Mas aí já acho que tô sonhando demais...

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Sistemas & Cenários / Re:One fantasy system to rule them all
« Online: Junho 20, 2012, 11:14:22 am »
Mark, se a temática de D&d for resumida em "pessoas entram em masmorras pra enfrentar monstros e juntar tesouros", nenhuma edição violou essa premissa.

Eu não considerei a parte das masmorras por achar que isso já foi a muito superado, mas o resto do conceito é esse mesmo.

Foi justamente isso que eu disse, nenhuma edição violou essa premissa, por isso são todas D&D, pois todas permitem e de uma forma ou de outra mantém esse espírito.

Completando, pra mim, a menos que a nova edição faça algo como abolir a magia e trazer regras apenas para personagens marciais, ou inverter totalmente a lógica atual, e gastar 3 páginas com combate e coisas relacionadas e o resto do livro só com regras para intrigas, com as classes sendo agora o diplomata e o espião, é se poderia acusar de não ser mais D&D.

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Sistemas & Cenários / Re:One fantasy system to rule them all
« Online: Junho 20, 2012, 11:05:12 am »
Acredito que exista sim um espírito D&D, mas não que uma edição específica o represente.

Pra mim trata-se de um grupo de aventureiros, geralmente um mago, guerreiro, ladino e clérigo que se aventuram, sobem de nível sobretudo matando monstros, e juntam tesouros.

As regras em si são apenas o pano de fundo.

Uma coisa importante a ser lembrada é que todas as edições anteriores representaram uma consideravel ruptura com as anteriores, não só a 4e.

O D&D Next pode ser a primeira em que isso não aconteça, pois vai apenas resgatar regras e conceitos já utilizados.

Acho que é o maior risco pra Wizards, pois querendo ou não quem compra as novas edições em grande parte são as pessoas que estão insatisfeitas com coisas da atual.

A verdade é que quem reclama das mudanças em grande parte não o faz por considera-las de fato ruins, mas sim por que são mudanças, e as obrigam a deixar a sua zona de conforto, e "jogar fora" todos aqueles livros e dinheiro que ela investiu. Alguns pensam até que as boas experiências que eles tiveram serão perdidas se eles mudarem de edição.

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Tenho duas preocupações quanto a essa história toda:

1) Que apesar de ser modular, seja um modulo fechado em que todas as regras dele estejam intrinsecamente interligadas, ou seja, não poderia simplesmente usar o modulo de combate tático sem o usar o facing, pois ele tem relação e serve como base para todas as outras mecânicas do modulo;

2) Eu posso até tirar o facing, mas como ele terá relação forte com outras várias mecânicas do modulo, tipo 60% dele, eu iria perder grande parte do material;

Essa história toda está caminhando para termos um sistema básico, o ToM, e um avançado de combate, o tático.

O duro é que estão complicando demais o tático, o que pode muito bem desestimular as pessoas a utiliza-lo, o que consequentemente gerará menos suplementos e suporte no futuro.

Não custa nada dizerem "o sistema tático não foi bem recebido, então vamos abandona-lo".

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Dizem a boca pequena que a próxima novidade será o uso de hexagonos.

Se bobiar voltam com o movimento diagonal custando o dobro também.

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Sobre os domínios dos clérigo, eles podem ser equilibrados com o playtest. Se não, teremos aqueles que todo mundo sempre pega e que são sempre melhores.

Só eu ou mais alguem acha que seria melhor os domínio darem bônus só pra parte de roleplay e exploração?

Já sobre o "facing rule", o pessoal da Wizards estão gananciosos mesmo! Além dos jogadores das edições anteriores, querem pegar também os de GURPS!

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D Next] Entrevistas com Mike Mearls
« Online: Junho 18, 2012, 08:58:56 am »
Citação de: kimble
Então, sim, a idéia é dar para os guerreiros uma habilidade que todos tem acesso e assim dar opções para a classe. Porque assim eles esperam atender aos jogadores que querem mais opções para seus personagens, ao mesmo tempo que não geram motivos para o pessoal que acha 'guerreiros com opções mecânicas' começar a reclamar.

Não sei se dar manobras de combate exclusivas, ainda que puramente mundanas, para o guerreiro geraria toda essa grita dos grognards.

Se nem isso eles puderem fazer nos tais "modulos", que supostamente trarão regras diferentes e menos usuais, a edição estará de fato perdida pra mim.

E duvído que a solução de um tema adicional (ou talentos) irá calar a grita dos descontentes atuais, que já se mostraram contra este conceito.

O playtest ainda está no começo, mas se eles no próximo pacote não mostrarem nada na linha do que os jogadores que querem um guerreiro com mais opções anseiam, ou mostrarem uma opção muito fraca, como essa dos temas extras, muita gente vai deixar de acompanhar e já taxar o D&D Next da edição pra grognards.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D Next] Entrevistas com Mike Mearls
« Online: Junho 18, 2012, 07:32:39 am »
kimble, eu não reclamei do sistema AEDU da 4e, mas sim do fato do guerreiro estar ficando igual ao da 3.X, ou seja, ele não ganha nada de exclusivo, só mais de uma mesma coisa que todas as outras ganham, naquele caso talentos.

E já que o sistema vai ser modular, que esse guerreiro do playtest seja o básico e funcional, para os que gostam dele assim já sejam atendidos.

Então coloque nos modulos os guerreiros com mais opções, mas opções exclusivas, não apenas taletos extras que todas as outras classes ganham.

O que me intriga é o seguinte, o ladino pode ter habilidades exclusivas, vide ataque furtivo, evasão, capacidade de utilizar itens mágicos de outras classes. Não são habilidades aparentemente fantásticas e que todo mundo aceita.

O bárbaro tem opções exclusivas, como fúria e redução de dano, o ranger tem companheiro animal, inimigo predileto, passo sem pegadas.

E o guerreiro tem...?

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D Next] Entrevistas com Mike Mearls
« Online: Junho 17, 2012, 04:31:34 pm »
E isso abre uma chance tão grande pra equilibrar as coisas, principalmente as magias.

Por exemplo, o ladino no 4º nível poderia ganhar a seguinte habilidade:

Mestre da Furtividade: O ladino é tão bom em se esconder e mover silenciosamente que ele é considerado invisível e não emite ruidos enquanto estiver na escuridão ou com cobertura.

Daí o mago tem acesso a seguinte magia no 7º nível:

Invisibilidade:
Tempo de Conjuração: 1 minuto
Alvo: 1 criatura tocada ou o conjurador
Duração: 1 minuto por nível
O personagem alvo se torna invisível pelo tempo de duração da magia. Qualquer teste para detectar o personagem tem -5 de penalidade e deve ser basear em outros sentidos ou pegadas. Ataques contra o personagem tem desvantagem. Se o personagem atacar ou realizar ações bruscas a magia termina. Caso seja conjurada sobre um ladino com a habilidade Mestre da Furtividade:, o alvo pode utilizar sua habilidade sem precisar estar em áreas de escuridão ou com cobertura.

Desse jeito, apesar do mago invadir o nicho, a magia é claramente inferior à habilidade do ladino, além de vir depois, com limite de duração e utilizações por dia. E ainda conta com a possibilidade clara de melhorar a habilidade do ladino, incentivando o mago a utilizar a magia em seu companheiro ao invés de nele mesmo.

Infelizmente não acredito que o pensamento do pessoal do D&D Next esteja nessa linha...

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D Next] Entrevistas com Mike Mearls
« Online: Junho 17, 2012, 11:01:13 am »
Acho que tu não entendeu o que eles tentaram dizer Iuri.

Não ter mais uma progressão igual para todas as classes quer dizer que não se seguirá o modelo da 4e de habilidade que caracteriza a classe no primeiro nível (mark do fighter, hunter's quarry do ranger), duas opções de build (one ou two-handed fighter, brutal scoundrel ou artful dodger pro rogue), dois poderes at-will, um encontro e um diário. Dai nível 2 ganha poder utilitaria, no 3 mais um poder de encontro...

Esse modelo que não seguirão, pelo que pude entender.

Agora o guerreiro pode ganhar manobras nos níveis 2,4 e 6, enquanto nesses níveis o ladino ganha uma habilidade única. Vai voltar a ser como era na 3e.

Eu seu a favor desta variedade, desde que seja mantido o equilíbrio.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D Next] Entrevistas com Mike Mearls
« Online: Junho 16, 2012, 09:24:29 am »
Até o momento genéricos.

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We're working on a set of maneuvers that the fighter and other classes can access through themes.

Ou seja, as manobras de combate não serão habilidades exclusivas do fighter, mas sim dadas pelos themes, que todas as classes poderão escolher.

O que deu a entender é que o fighter vai ser esse ai do playtest mesmo e que se o jogador quiser um mais complexo, vai pegar um theme que dê manobras. Ou seja, não é a classe que tem mais opções, são os themes.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D Next] Entrevistas com Mike Mearls
« Online: Junho 16, 2012, 06:52:30 am »
Citação de: Mearls
For the fighter - lots of feedback that it needs more. We're working on a set of maneuvers that the fighter and other classes can access through themes.

Não consigo entender como aumenta as opções de uma classe em específico, no caso o fighter, dando a ela as mesmas opções que todas as outras classes terão.

Dar manobras para os themes não vai melhorar o fighter, vai simplesmente dar mais opções para os themes.

Me irrita esse pensamento do Mearls, que parece cada vez mais inflexivel, de que o fighter tem de ser uma classe sem opções, e que essas opções, se e quando surgirem, não serão exclusivas.

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