Entra em contato com a loja Toca Revistaria, de Florianópolis/SC. Acabei de ver duas cópias lá.

E de novo deu vontade de pintar miniaturas. Como tenho um monte sem pintura, acho q agora vai. Mas estou com algumas dúvidas e queria pedir ajuda de quem tem mais conhecimento.

Por enquanto não vou comprar material importado. Então o q percebo q vou precisar é tinta acrílica, pincéis,  alguns potinhos para misturar as cores com um pouco da água e verniz para selar.
As tintas eu pretendo comprar acrilex fosca. Uns 10 potinhos de cores diferentes.
O verniz vou comprar um q possa ser aplicado com pincel.
Pincéis,  tem algum tipo especial?
Vou começar pintando minhas minis do Castle Ravenloft. Os ratos e aranhas q são mais simples. Depois vou avançando pra coisas mais complexas.

Alguém tem dicas ou sugestões pra me passar?

Valeu, vou olhar!

Sim, é para o NWoD.

Eu já achava o Vampiro o Requiem melhor que A Máscara, então se esse livro melhorou ainda mais o cenário, ótimo!

Primeiro: OI! Faz tempo que não comento nada aqui.

Segundo: Não sei se falei aqui no fórum, mas tenho mestrado 13th Age no cenário de Planescape. Realmente, o cenário tem umas ideias muito boas e rende ótimas sessões.

Um problema que eu tenho dito é que por ser muito fora do padrão de fantasia medieval normal, me faltam fichas de criaturas estranhas e que possa usar em Planescape. Então resolvi começar um doc com vários monstros e oponentes que posso usar contra os PJs ao longo das sessões.

Segue minha primeira tentativa, os Changelings. Eu improvisei um na última sessão e resolvi colocar no papel minha versão deles. Adoraria ouvir opiniões ou correções para o que criei.

Eu não tenho nenhum problema em jogar o que se gosta. Meu problema é aquele boçal que defende seu jogo como uma religião e se recusa a aprender algo novo "porque não é RPG". Dá uma olhada no twitter do @grognardsTXT . Ele é uma coletânea de comentários e posts de jogadores desse estilo.

Depende da complexidade que você quer dar ao jogo. Permitir que um companheiro animal faça tudo que um outro personagem-jogador poderia fazer, aumenta a possibilidade de estratégias e opções durante o combate.

Porém, também aumenta também a complexidade do combate, pois você passa a ter que se preocupar com mais um personagem na mesa.

Fala com o jogador. Se ele quiser isso mesmo com o aumento de complexidade eu até aceitaria, mas deixaria claro que passaria a tratar a criatura como um personagem-jogador para fins de ataques dos monstros. Então se antes os orcs se focariam somente nos PCs, por exemplo, agora eles vão começar a considerar o animal como uma ameaça separada e tratar de acordo. Gastando recursos e etc. para anular a criatura.

Numa questão de fidelidade ao cenário, as Facções não são tão poderosas assim a ponto de influir em todos os planos - que é o tipo de poder que eu espero de um Icon. Mas é possível mudar isso, mas é um detalhe menor de um fanboy da ambientação. A menos que o jogo seja ambientado majoritariamente em Sigil, que é o domínio das Facções - a menos que elas pisem nos calor de Nossa Senhora da Dor.

Eu vou usar na maior parte planos próprios, porque sinceramente tem poucos que eu realmente gostei dos que constam na ambientação. Mas vai ser mais sobre as brigas e disputas das facções, então acredito que faça sentido dar ênfase pra isso através da mecânica dos Icons.

Mas assumindo que as Facções sejam Ícones, eu deixaria a influência da Facção como algo permanente, não dependente da rolagem do relationship dice. Qual o sentido de algo que vem da crença e do treinamento do personagem ser ativado/desativado de acordo com a influência do dado?

Eu tinha pensado nisso por dois motivos:
1) Enfatizar a importância da crença. Quanto mais relationship points um personagem tivesse numa facção, mais forte sua crença nas idéias dela e mais fácil usar a habilidade da mesma;
2) Usar a mecânica das vantagens das facções sem precisar incluir feats ou alguma mecânica mais complicada.

A idéia dos Modrons é interessante. Acho que vou copiar pra minha adaptação