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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Abril 10, 2012, 09:08:54 am »
Bom, na verdade, acho que essa é a primeira vez que eu uso essa palavra nesse tópico. xD

Não por causa do contexto, mas, tipo um teste de perícia que é modificado em CD e efetividade por nível de personagem é um subsistema, oras. ahuahauhau

Mas é o que eu disse, como ideia, é isso aí mesmo. Quando eu tiver tempo, eu vou dar uma olhada nos poderes utilitários que não são de combate só pra gente ter uma ideia de como os caras lá pensaram para algo assim....

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Abril 10, 2012, 08:54:17 am »
Eu tava pensando em listar os poderes utilitários não combativos de cada classe só pra ver o que dava pra fazer com eles. Como os poderes em um mesmo tier não são muito diferentes entre si em nível de poder, pode ser que seja possível fazer só um pool de utilitários e o jogador ganha um da lista de graça com o passar dos níveis, a partir do nível 1 (porque é sempre bom começar fazendo alguma coisa).

Do lance das proezas, a ideia é boa, mas essa tua base aí tá muito 3e, com subsistemas and shit. xD
Eu optaria por algo mais simples como "você conseguiu saltar do barranco sem levar dano" e acabou-se.  Mas é um bom começo. =)

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Abril 09, 2012, 11:37:47 pm »
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As postagens do Kasuya eu já estou ignorando faz um bom tempo exceto as do excesso de "tu" que doía os olhos...

Doía AOS olhos. Fica a dica. =)
Não vou nem entrar na questão de ausência de vírgulas.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Abril 09, 2012, 10:06:08 pm »
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Se eu lembro direito, poderes "por encontro" usados fora de combate têm duração padrão de 5 min.

Verdade, tem esse limite mesmo de 5 minutos. Mas é um negócio tão do tipo "quase nunca acontece" que eu confesso que eu até esqueço desse limite. Na prática, ele nunca é extrapolado mesmo. Nunca vi combates de mais de 50 turnos, nunca vi uma cena não combativa que durasse mais de 5 minutos e que carecesse de um uso de algum poder por encontro.

Tanto que eu, na minha mesa, assumo que "duração de encontro" = "duração de uma cena, igual ao WoD".  Mas enfim, pode ser que alguém tenha experimentado alguma situação real de extrapolação dos 5 min, o que torna relevante essa tua colocação... 


Mas eu detestava magias com durações de minutos da 3e, que exigiam que você ficasse tomando nota. Eu preferia as magias que duravam muitas horas (que me permitiam assumir que elas estavam ativas o tempo de jogo todo) ou as que duravam um ou alguns turnos (que me permitiam desencanar do efeito rapidamente).

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Abril 09, 2012, 09:30:36 pm »
Citação de: Mark_Logan
Eu sentia tanta falta na 4e de coisas que durassem mais do que "até o final do turno/encontro"!

É mas "encontro" não precisa ser um combate, né? Pode ser uma cena normal, não-combativa. Tá certo que, tipo, poderes de invisibilidade que duram um turno são um grande "acaba racha", porque tira a questão de "vou me infiltrar invisível no castelo e achar informações". Mas enfim, um poder que dura um encontro, não vai durar horas, é verdade, mas uns minutinhos, é possível. =)

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Abril 09, 2012, 09:19:17 pm »
@Nibelung, acho que eu não me fiz entender bem quanto a chamar um ato de andar pela parede de um skill challenge. Eu mencionei antes que eu posso extrapolar essas regras para pensar num negócio desses. Um teste de perícia pode representar o intervalo de tempo que for conveniente. Não é só porque isso vai ser resolvido em um movimento que eu não posso exigir mais de um teste. Digamos que seja uma parede com vários obstáculos. Eu posso exigir um teste para chegar na metade sem maiores danos e um segundo teste para completar a tarefa com êxito.


Inclusive, mais de um teste serve para definir maiores possibilidades além do "ou você conseguiu, ou você caiu". O personagem pode não ter conseguido, mas ter ficado "pendurado" em um galho protuberante na parede, o que exigiria mais testes de escalar para se livrar dessa enrascada. Veja que esse teste adicional de atléticos, é NATURAL ao sistema, ainda que não seja oficializado como "um outro tipo de desafio de perícia".


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Pessoalmente, eu dexaria por causa de duas coisas: (1) A coragem do jogador de arriscar o personagem na ação, e (2) porque a cena fica ducarai, véi.


Eu concordo plenamente, Nib. O negócio é que nem todo mestre permitiria o cara fazer isso. Esse é meu ponto.


Citação de: Ferdineidos
Na verdade, acredito que o que o pessoal vinha tentando dizer é: era ruim, sim, mas eles tentavam, tinha mais "suporte", mesmo sendo ruim.


Eu já vejo por outro ângulo: antigamente, eles fingiam se importar com isso. Na 4e, eles foram sinceros em dizer que não dão a mínima pra isso. É o que eu acho.


Citação de: Eltor
Citação de: Ferdineidos
E uma coisa que ninguém falou com relação a isso é: eu não quero fazer isso no nível 10, 15 ou 20, quero fazer no 2º ou 3º nível.
Eeeei, o ponto em negrito eu falei sim! Mas foram tantas mensagens nas últimas horas que eu entendo que tenha passado batido.


Eu também falei.  XD


Cheguei inclusive a reclamar que isso acaba por ficar muito nas mãos do mestre que decide se o feito é adequado pro teu nível ou não. Eu conheço narradores que definitivamente NÃO deixaria eu pular no olho de um furacão, catar um item e sair de lá vivo no primeiro nível. Isso é uma pena, porque seria uma cena "doidimais". Mas a grande verdade é essa: não tá na regra objetivamente  = Regra de Ouro, o retorno.


Citação de: Kimble
Citação de: Madrüga
Uma lista de utilitários não-combativos para se escolher por fora seria bacana (como a discussão do bárbaro que cai de cara no chão e poderia ter um utilitário de reduzir dano de queda) e não custaria nada.
Seria, mas eu duvido que façam algo assim. Mais provável continuarem misturando escolhas de combate e de fora no mesmo pool de habilidades ou simplesmente travarem essas habilidades em certos níveis pré-definidos, como acontecia nas edições antigas.


Seria relativamente simples criar uma tabela fixa à 3e para cada classe contendo um acervo de habilidades extraordinárias não combativas, porém tão simples quanto um utilitário. Inclusive, poderíamos pegar utilitários não combativos já prontos e dá-los de graça, em adição aos utilitários combativos que tem aos montes (estes usando as regras core mesmo). Uma house rule relativamente simples de se fazer, sem mudar dramaticamente a mecânica do jogo e sem precisar lots de brainstorm para desenvolver uma "4.5e" caseira contendo o que o pessoal reclama não ter (fica ainda o problema do "eu só sei fazer X ou Y no nível tal", mas já é um começo, acho).


(Não estou argumentando em favor de nada aqui, só jogando uma ideia.)


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Kimble, depois desse esclarecimento eu tenho que concluir que estou falando de laranjas, e você de geometria.

Quando eu falo "queria que a 4e tivesse mais poderes legais fora de combate", você entende "queria que as regras fora de combate da 4e fossem como as da 3e"?

Parece ser isso que você lê, mas não é o que eu digo.


Eltor,  da mesma forma que o fato de ele só usar exemplos estritamente mundanos tenha feito parecer pra ti que ele achava que você queria um "D&D Farmville", acho que o fato de você reclamar isso da 4e em específico faz parecer para ele que esse problema só remete à 4e. Daí ele replica que essa "ausência" que tu aparentemente só tá sentindo agora sempre existiu. E inicia-se de novo o ciclo.


O problema sempre foi do D&D como um todo, a meu ver. A única diferença é que, antigamente, ele fingia que se importava com isso. Hoje, na 4e, ele foi sincero em dizer que não, que só quer saber do fucking combate.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Abril 09, 2012, 05:34:16 pm »
Kimble, eu sei que os exemplos mundanos são mais fáceis, o negócio é que, embora eu veja que tu tá comentando sobre "sistema fora do combate" como um todo, ler sobre explicações de como é "fazer uma espada" na 4e comparado a edições passadas e outros sistemas não é bem o que o Eltor queria ler.

Como eu disse, todos os teus argumentos poderiam se manter o mesmo só trocando o exemplo "farmville" por um exemplo "sou um herói fantástico", mas, aparentemente, não deu pra ser claro o suficiente pra todo mundo. E, tipo, se tu insiste em usar exemplos sempre similares e extremamente mundanos, isso acaba soando como se tu tivesse abordando apenas um aspecto da coisa, mesmo teus argumentos sendo os mais abrangente possíveis.


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... lembre que essa diferença entre CDs não é tão imensa assim pq supostamente o narrador se guiaria pelas 3 categorias de dificuldade pro nível do personagem.

Bem lembrado. Mas eu só fiz um exagero pra exemplificar a que ponto a liberdade das regras 4e fora do combate pode ser problemática se mudar o ponto de vista de um mestre pro outro, o que justificaria querer regras melhores para abordar o "fantástico não combativo".

E outra coisa: considerando as tabelas de CD por nível, da mesma forma que o sistema diz que certos desafios de combate não são adequados ao nível do grupo, o narrador pode determinar que certas ações fantásticas não são adequadas ao nível do grupo.

Digamos que um personagem queira saltar de um barranco para entrar no olho de um furacão para pegar uma relíquia que contem a alma de um lich (vilão recorrente na campanha) que foi acidentalmente sugada pelo fenômeno e claramente está levando a relíquia para longe e se perderá se os jogadores não agirem de forma rápida.

Isso obviamente funcionaria "bem" se fosse um ranger de 25º nível pulando no olho do furacão. Mas será que um narrador deixaria isso acontecer facilmente no nível 5 usando a CD de nível 5? Mesmo com a tabela, o sistema não define o que é um feito fantástico adequado para o nível. Logo, ainda há uma brecha para o "ao gosto do mestre".


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Se um personagem quer caminhar sobre a água adianta dizer que ele "pode" fazer isso com um skill challenge DC 50? Se é algo só acessível pra personagens de nível alto/épico, é o mesmo que não ter.


O negócio é que até que ponto o "fantástico" é aceitável. Isso não tem como agradar a todo mundo. No meu exemplo do Furacão, eu acharia massa se um personagem se prontificasse a saltar mesmo no olho dele, catar um item e saír dalí. Agora não sei se acharia o mesmo de ter um personagem "correndo tão rápido que não afundasse na água", por exemplo.


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Eu pelo menos, como grognard 4e, sou fanático por desafios de perícia e seria um dos fatores de não jogar DDN a ausência deles no jogo. Não sei como outros se sentem quanto a isso.


Isso é irrelevante para a 5e, Publicano. O narrador pode continuar exigindo "três sucessos" para uma determinada situação. Em essência, o Skill challenge vai continuar lá para quem gosta, só não vai ser oficializado. Pra mim, não vai fazer a menor diferença. Continuo usando nas minhas mesas (muitas vezes eu nem aviso que "isso é um skill challenge" em jogo, eles só rolam testes que eu vou pedindo conforme eles vão descrevendo a ação e eu só alego sucesso deles quando eles obtém o número de sucesso que o meu skill challenge demanda).


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O gozado é como 4e é indie e narrativista pra caralho fora do combate e o extremo oposto disso quando se rola a iniciativa, isso é falho sim, porque tu está vendendo soluções completamente diferentes pros mesmos caras.


É verdade. ahauhauauauah XD

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Abril 09, 2012, 04:39:58 pm »
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Até porque você remete sempre aos skill challenges como exemplo de onde a 4e supriria isso, mas eles só dão conta dos aspectos mais mundanos de exploração e interação com o ambiente.

Não necessariamente, Eltor. Uma vez que o sistema deliberadamente opta por criar uma regra simples e genérica como "X testes de perícia", você pode extrapolar essas regras para o que você quiser, do mundano, às coisas mais extraordinárias.

Ex: quer correr nas paredes porque no "caminho" não tem chão? Teste de atléticos + um teste de acrobáticos resolve.

O problema aqui é que, ao contrário do modelo "matematicamente explicado" do D&D, esses testes de skill pra "fazer coisas fora do comum" ficam muito ao gosto do mestre. Explico: no mesmo exemplo de dar uma de Prince e correr na parede, o narrador A pode resolver que o teste é CD 30 e exige 3 sucessos. O narrador B pode resolver que é CD 15, e um sucesso é necessário para isso. Já o C diz que, se você é treinado em Atletismo e Acrobacia, você nem precisa de teste.

Ou seja, a 4e, supostamente, supriria tudo isso, só que entramos no conceito de "quase freeform" que muitos (inclusive você) reclamam (e eu até concordo, do ponto de vista das coisas fantásticas, que poderiam ser mais "poderes independentes utilitários-like" do que "resolva com um teste de perícia ou skill challenge").

Mas sim, como eu disse, o Kimble tá precisando MESMO usar exemplos fantásticos pra não parecer que ele tá falando só de simulacionismo do mundano hardcore. xD

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Abril 09, 2012, 02:20:34 pm »
O Kimble não falou nada sobre o que os spellianos querem para o D&D ou deixam de querer. Ele falou dos dois extremos de design: a do "vou abordar única e exclusivamente o combate" e a do "vou abordar TUDO o que for possível ser representados com regras no mundo".

Eu só acho que ele tá sendo infeliz nos exemplo dele porque nenhum comporta o conjunto de coisas específicas que você quer, o que evitaria você continuar de "mimimi, eu não sou entendido". Mas é normal do Kimble tentar abordar um assunto da forma mais completa possível, pelo menos foi o padrão que eu vi de todas as discussões as quais eu vi ele participar (embora ele tenha mudado bastante na forma como ele expõe as suas ideias). E, quer queira quer não, o simulacionismo também está incluso no conjunto "fora do combate".


Quanto ao lance da explicação, eu realmente não vou ficar discutindo se você explicou bem o que você queria ou se pessoas A ou B entenderam. Se você acha que foi suficientemente claro nessa discussão ou em outras, aí é com você. O que é frustrante é a sua postura constante de falar alguma coisa, alguém puxar o assunto pra discutir e você continuar repetindo "eu já disse isso, você não entendeu" e se mostrar com raiva porque, na sua concepção, ela não entendeu (normalmente, quando as pessoas puxam um ponto para debater, não é porque elas "não entenderam", mas porque viram algum ponto que queriam acrescentar algo ou simplesmente não concordaram).

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P.S.: Claramente eu não fui o único que achou perda de tempo o Lumine batendo só na mesma tecla, também. Mas fique à vontade de fazer um circlejerk num assunto batido se quiser, ninguém tá te impedindo.

Eu também achei perda de tempo (não exatamente porque o assunto está sendo martelado pela milionésima vez, mas principalmente porque é um consenso geral e não se tem mais o que se explorar do assunto). Mas, diz aí... estão recheando o tópico com comentários do tipo "cara, tu transformou isso no assunto da tua vida"? No máximo deram a entender que isso era tipo chover no molhado (o que não deixa de ser um "ponto" dentro do assunto), mas quando o assunto perdeu a graça de vez, o pessoal só parou de postar, ou simplesmente não postou de jeito nenhum.


Em resumo, você tem incitado confusões desnecessárias porque não quer debater um determinado assunto ou se sente incomodado por uma pessoa discutir sobre um assunto que você acha que já viu mais do que o suficiente. Nada contra. Você pode achar ruim debater sobre o mago 3e ou sobre sumulacionismo mundano ou apenas feitos fantásticos não combativos no jogo. O que não faz sentido é você se mostrar estressado com isso e repreender as pessoas por fazê-lo.



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Malditos gaúchos!
Não são só gaúchos que falam assim, só pra começo de conversa.
E, como o Publicano falou, a questão é que ninguém fala de uma forma correta de verdade e eu tou tentando usar uma linguagem mais falada, porque não faz sentido eu ser formal, não tou digitando artigos, monografias, relatórios, e coisas do tipo, já faço isso quando não estou na horas vagas.


Mas, se é realmente algo que você realmente precisa ler, posso escrever sem o "tu" mal conjugado.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Abril 09, 2012, 01:06:53 pm »
Mais frustrante é essa tua postura de "estou com raiva porque sou mal entendido".

Se tu quer ser entendido, não é ficando "com raivinha" que tu vai se fazer entendido. Tu age insinuando que, se tu não se fez entendido, o problema é com o outro, não com a tua explicação. Normalmente, é justo o contrário. Quando alguém não se faz entendido, normalmente é porque a pessoa não foi clara o suficiente. E quem te entendeu, já estava demostrando um pensamento na tua linha antes mesmo de tu postar teus pontos.

E outra: não quer discutir um assunto por achar repetitivo? Ok. Ninguém tá aqui para te forçar a discutir algo que tu não quer. Mas para de reclamar, cara, que coisa mais chata. 


 Outro tópico tu apareceu só pra reclamar que o assunto do tópico é algo repetitivo que tu tá cansado de ver. Se não te interessa, não entra, não posta. Se outras pessoas acham "legal" insistir pela milésima vez sobre um mesmo assunto, deixa elas.




Em tempo, você tá tão obcecado com tua questão de "mimimi ninguém me entende" que tu não parou para reparar que o Kimble está falando dos aspectos do jogo fora do combate como um todo. Do "Farmville" às "coisas especiais/heroicas mas que não estão relacionadas com o combate" que tu vive falando. D&D 4e esqueceu de tudo, TUDO que não seja combate, praticamente, daí ele falar da coisa em geral, não só do ponto que tu quer e defende.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Abril 09, 2012, 11:07:32 am »
Isso é uma boa. Já ajuda bastante.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Abril 09, 2012, 10:39:27 am »
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Usar quadrados é bobo se o sistema não usar grid por default.

Talvez. Mas converter de quadrado para a sua métrica "natal" é mais fácil do que fazer o inverso. Claro que o mais importante para muitos é "parecer" um jogo não voltado para combates de tabuleiro do que a facilidade matemática em si. Eu sempre voto pela simplificação matemática da coisa. Mas esse sou eu, que não gosto de rolar 10d6 de dano pra perder tempo com jogadores contando o dano.

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A questão não é "fazia melhor". A questão é que o foco do jogo presumia interação com NPCs e exploração de ambiente com suas regras básicas JUNTO com combate. São coisas pequenas, como o druida não poder ser rastreado, o monge não envelhecer, e o guerreiro ganhar seguidores.

Mesmo que prefere a 4e não tem como negar que o foco principal dela é combate, e só combate. O resto do sistema meio que foi jogado de qualquer jeito, mostrando que eles não estavam preocupados em deixar estas coisas como "explorar a vila" atrapalharem os combates.

Em resumo. A questão não é dar uma base de regras para o jogo funcionar bem fora do combate, mas fingir que o sistema se importa. O enfoque no combate nunca mudou. A diferença é que a 4e foi sincera em dizer "não damos a mínima para o que ocorre fora do combate".  Por isso eu discordo com o termo "retornando".

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Muita gente reclamou no fórum do DDN sobre isto. Tem um tópico inteiro pedindo pra usarem o sistema métrico, pra facilitar exportação e tradução (EUA é o único país grande do mundo que ainda usa SI). A resposta deles foi basicamente "Vendemos pros EUA, então vamos usar SI. Usar sistema métrico seria como fazer o livro em espanhol".

É, né? Paciência. Se eles acham que D&D não deveria ser um jogo feito para vender para o mundo, mas sim um jogo feito para vender nos EUA que, por coincidência, vende em outros países do mundo.... fazer o quê?

Mesmo assim, quadrados são felizes. Quadrados são neutros. Quadrados são uma métrica simples facilmente convertida para qualquer outra métrica. Quadrados poderiam vir entre parênteses após cada notação de métrica do sistema (como no alcance de uma magia, sei lá). Eu acho um erro jogar essa forma de métrica fora. Lembro-me muito bem na 3e que, mesmo o livro BR usando metros, a gente não dava a mínima para essa métrica (salvo alguns casos), queria saber quantos quadrados são 27m, por exemplo. Claro que tem a frescura de "ah, mas terá o módulo para não jogar de grid". Beleza. Usem as duas, por favor. =)

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Abril 08, 2012, 11:27:25 pm »
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Grids and minis optional in the core.

Eu realmente estou curioso em ver como isso vai funcionar, a menos que seja "vamos trocar 'quadrados' por 'pés' e dizer que, agora, é só resolver não usar o grid" como na 3e, isso pode ser legal.

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Will not let the wizard overpower martial classes.

Promessa tão vazia quanto muitas já feitas. É esperar pra ver. Não tem outra alternativa no momento.


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Perception will be an ability check.

Fica legal quando você não tem que "treinar arduamente" para não ser um lesado. Gostei.

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Focus on non-combat roles and abilities returning.

Gosto de ler isso, mas.... retornando? Shit, lá vamos nós de novo à discussão de que "não vejo como a 3e fazia melhor fora do combate que a 4e". xD


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Giving more power back to the DM.

Eu imagino que isso seja só "politicagem" pra quem é mais "escola véia". Porque o poder do mestre nunca foi menor desde a primeira vez que eu joguei RPG na minha vida. Eu realmente espero que isso não significa um "hey, vamos criar regras exageradamente subjetivas para se escorar no mestre que, pela Regra de Ouro, vai decidir os pormenores". Eu SEMPRE fui injustiçado com isso em V:aM. xD


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Unusual classes may be better as option for core classes.

Peculiar a ideia. Vamos ver o que sai disso. Mas acho que a negada vai chiar em não ver as classes comuns como classes.


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Bringing back step-by-step adventure creation instructions.

Qualquer apoio para iniciantes é bem vindo. =)


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Focus on shorter games.

Essa pra mim é ótima. Prefiro uma história pequena e bem contada a uma campanha longa e enfadonha que te "obrigue" a comparecer ao mesmo jogo, mesmo sistema, mesma história por mais de um ano com tanto lançamento, ideias massa, opções novas desse ou de outro sistema que você quer testar, mas está "preso" à uma campanha não concluída.


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Skill challenges not in core.

Se é pra ter mais tempo de revisar as regras e tornarem tão esplendidas quanto deveriam ser, ok.


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Poxa, se até o SAGA foi em metros... taquepariu.

Eu também acho muita frescura, por um lado, não entrar no SI de vez. Entretanto, pensando com os meus botões, nas edições do D&D, 1 quadrado, equivale a 1,5 m x 1,5 m ou 5' x 5'. Resultado. É muito mais fácil contar valores de 5 em 5, pelo padrão de pés, do que de 1,5 em 1,5, pelo padrão de metros. Talvez isso os segurem no "sistema imperial".

Por mim, ficavam no quadrado mesmo como medida e acabou-se. É muito mais fácil converter quadrado para pés ou metros que o inverso (multiplica é mais fácil que dividir mentalmente, after all).

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Vídeo Game / Re:[WoD] MMO do Mundo das Trevas?
« Online: Abril 06, 2012, 01:11:44 pm »
Great. Tópico trancado devido a flames. xD

No mais, acho massa a iniciativa do MMO, mas não curto esse "retorno" à edição d'A Máscara. Se quiser dividir as facções em duas seitas antagônicas, ótimo, nada contra, facilita a criação, mas eu não gostaria do retorno de 4748917491749362939 clãs... acho que seria muito melhor usar o modelo d'O Réquiem, mas trocando todas as Coalizões por Camarilla e Sabá. Seria até legal que, posteriormente, eles poderiam dar uma reviravolta no jogo, fazendo as seitas se partirem nas Coalizões, ou algo do tipo.

O problema do MMO, é que ele acaba puxando mais pra porrada mesmo. Duvido que o jogo vá ter muito respaldo na parte política, intriga, etc... Seria show você poder acompanhar toda a briguinha de poder na cidade, de tempos em tempos a coisa toda mudar, etc.. e você ainda fazer parte disso.

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Sistemas & Cenários / Re:AD&D é melhor que a terceria e a quarta edição?
« Online: Abril 06, 2012, 12:00:53 pm »
@Silva, eu acho que, mesmo havendo uma evolução sistemática do RPG nesses anos de 78 a 89, pelo menos aqui no Brasil (dado que a proximidade com jogadores do exterior era quase inexistente e não demandada), o lance de ter um sistema complicado AINDA ERA considerado algo elegante, dando o efeito de "eu entendo e você não, seu noob".

Como eu disse antes, talvez seja só impressão minha, mas, na época, eu via muito essa mentalidade de que, se o RPG tem regras simples, ele é jogo pra noob, um jogo deselegante e com pouca graça. Agora se o RPG é complexo, significa que ele tem muitas opções, é cheio de detalhes, mais elegante com suas tabelas e tudo o mais.

Isso é, para mim, um reflexo de como o jogo era antigamente: um jogo voltado para grupos seletos, poucos afortunados que conhecem o mundo do RPG, que se isolam das demais pessoas. Hoje, o RPG se demostra procurando ser um pouco mais pop, para chamar mais novatos, popularizar ainda mais o hooby, etc...


Ou seja, a questão não é só os jogos e regras desenvolvidos para a época. Tem que ver também a mentalidade da época. Não adianta de porra nenhuma você desenvolver regras a frente do seu tempo se a negada não tem a mente aberta para assimilar isso (pelo menos pro cara que criou, que vai morrer e só vai "ver" sua ideia ganhando força muito depois).

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