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Posts - Kasuya

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Janeiro 12, 2012, 11:52:31 pm »
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Mas, de um modo geral: combates no RPG geralmente me entediam, 4e basicamente jogou fora tudo que lidava com as cenas fora de combate, e se é pra só fazer combate prefiro muito mais o videogame. Eis minha falta de tesão por ela.

Na boa, mas isso não era mais ou menos a mesma coisa que se dizia da 3e?

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Janeiro 11, 2012, 10:16:36 pm »
Eu gosto da ideia de uma 5e. Se for ler o tópico de "o que você espera ver numa 5e" daqui você vê que a 4e ainda tem coisas para melhorar e alterações interessantes e tudo o mais. Ou seja,  seria legal imaginar uma 5e como uma edição melhor ainda.

Mas, fuck, estou realmente assustado com a palavra "retrô".

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Off-Topic / Re:Viena abriga a primeira escola de sexo do mundo
« Online: Dezembro 08, 2011, 01:36:54 pm »
Assim, como um curso, na boa, eu acho uma ideia razoável. A galera vive de bradar por aí que é um "ás" na cama, mas na hora do "vamo-ver" mesmo, a coisa fica só na conversa.
Eu acho que qualquer tipo serviço no sentido de ensinar MESMO a pessoa a fazer isso direito é uma boa. Parece bobagem, mas pouca gente sabe de fato fazer algo muito melhor que o velho "encaixa lá". E esse tipo de mau desempenho se reflete inclusive nas relações das pessoas. Enfim... da mesma forma que ensinam as pessoas a, sei lá, fazer exercícios corretamente, não vejo mal em ensinar a fazer sexo corretamente.

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Off-Topic / Re:Desabafo do Edu Falaschi
« Online: Novembro 12, 2011, 11:16:10 am »
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Da mesma forma que o artista Brasileiro é bom, o publico Brasileiro é exigente.
Exigente ao ponto de não gostar de nenhuma banda? Esse vídeo, pelo que ele deu a entender, era nos bastidores de um festival. Um festival. Onde não só o Almah tava tocando, mas, provavelmente muitas outras bandas locais e a galera não faz volume.
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Só porque grandes nomes nacionais estão sem público não quer dizer que não tem público pras bandas locais, bandas novas (claro que nas devidas proporções: o que é um publico mediocre para o almah pode ser um sonho para uma banda nova de caras desconhecidos), ou mesmo outros nomes  grandes.
Cara, ele tava reclamando mais das bandas menores. Princialmente quando ele comentava "e se o Angra e o Sepultura acabarem, o metal morre, como foi na Argentina com o Rata Blanca". E é isso que eu vejo. Basicamente a lógica é essa: se nem as bandas grandes tem público, que dirá as bandas pequenas. Na prática, você tem as pessoas prestigiando as bandas locais como você diz? Tem. Mas são as mesmas pessoas amigas que vão sempre aos shows. Ao ponto de você reconhecer praticamente todo mundo quando você vai a esses shows locais. Ou seja, o volume de gente lá prestigiando não vai variar muito dalí.


A despeita da "exigência" do público brasileiro, como foi dito antes, o brasileiro também tem muito aquele quê de "não conheço, não vou". Eles esperam que em algum dia místico ele escute uma música aleatória que ele goste sem querer e pense "putz, essa banda parece boa" para COMEÇAR a considerar procurar algo sobre ela.


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Esse depoimento do Edu seria o equivalente ao gerente do Habibs chegar indignado dizendo: "Caralho, o pessoal não compra no habibs, só no Mac Donalds! Mas claro né, são tudo paga pau de americano, e Mac é um simbolo da cultura ianque! Desse jeito a industria de fast food vai à falência, e o consumidor é que vai tomar no cu, já que vão parar de surgir novas empresas. Tudo culpa dos fãs de fast-food!".
Está mais para "caralho, esse povo não compra NADA no Brasil, fica só esperando aparecer uma 'loja móvel' dos gringos passar aqui vendendo alguma coisa pra eles comprarem", percebe a diferença?


O teu argumento gira em torno de: "o povo não tá gostando do que tão produzindo" e "as bandas grandes não tem público, mas as locais tem".
Acontece que é inegável: tem muita banda boa no Brasil que toca metal, rock 'n roll e tal. Tenho certeza que você conhece ao menos um punhado delas. Todas as bandas pequenas se vêem obrigadas a pagar pau pra bandas clássicas tocando sempre as músicas manjadas de sempre e você admite isso. Aí eu te pergunto: isso parece "ser exigente"? Pra mim isso parece um "não quero ouvir coisa nova, quero o de sempre, por favor".
NUNCA que uma banda vai crescer só tocando o de sempre, por mais que agrade o público local. Vai agradando aqui e ali, mas quando passa às autorais, o povo abandona, mesmo a banda sendo boa, por vezes, muito boa.


E esse lane de que "as bandas locais tem público". Bom, ok. 100 pessoas, proporcionalmente, é bem mais para uma banda local do que pro Sepultura. O público que, pro Almah, é pequeno é o sonho de muita banda local. Ok. Mas, como eu disse antes, as 100 pessoas que continuam assistindo a banda local vão ser mais ou menos as mesmas 100 que vão continuar assistindo até o final da banda. Ela teve público? Teve. Cresceu com isso? Não. Aí está o problema.


Mas é aquele negócio: lei da oferta e da demanda. A demanda é baixa por metal? Paciência. Mas a tendência é essa: baixou a demanda, bandas brasileiras começam a morrer, bandas brasileiras começando a morrer por questões de prejuízo, acaba-se por produtoras pararem de investir nesse nicho, parando de investir nesse nicho, temos uma queda muito forte, inclusive, na presença internacional desse povo, porque é um risco grande de mais trazer uma banda boa e clássica de fora, se a galera não comparece aos shows daqui.


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provavelmente sim. ma sé muito mais fácil (e dói menos no ego) dizer que sua banda não tem publico por que é tudo puxa saco de gringo do que admitir que quase ninguém gosta dela ou que o seu marketing é horrível
Quanto ao marketing eu tenho que concordar. Tipo, teve um show do Almah aqui na minha cidade e no dia eu nem tava sabendo. Tipo, como assim? Sendo que um amigo meu comentou que o show foi até bem divulgado. Eu teria ido se soubesse, mas confesso que teria me arrependido. Eu tava no local na hora do show e ouvi o Edu cantando umas músicas. Não aguentei a terceira. Ele tá muito ruim como vocalista porque detonou a própria voz e continua forçando ela (mas isso não tem a ver com a "cena metal", tem mais a ver com ele em si*).

*Aliás, até tem a ver sim, o povo do metal parece que dá a mínima para a questão da saúde da voz do vocalista em questão e o povo sempre exige que ele force mais que ele vá completamente a contrassenso e tal, mas aí é outra questão que já beira o off topic. xD

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Off-Topic / Re:Desabafo do Edu Falaschi
« Online: Novembro 12, 2011, 12:24:54 am »
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O Edu tá claramente confundindo "cena metal" com "fãs incondicionais e apoiadores".
Cara, você tem que lembrar de uma coisa: como uma banda ganha dinheiro? Com o povo indo à droga dos shows. Se ninguém paga pra ir lá curtir os caras, as bandas vão à falência, morrem as bandas, tu não escuta coisas novas da cena nacional. Isso é ruim? Isso é péssimo. Principalmente porque o músico brasileiro é um músico muito criativo e nunca fez feio em relação ao povo de fora. Nesse ponto eu tenho que concordar com ele.


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Falando sério, nunca me interessei em ouvir nada do Almah.
Pois escute. Eu só ouvi um álbum e, para mim (PARA MIM), foi melhor que tudo que eu ouvi do Angra desde a entrada do Edu. São músicas com propostas um pouco mais diferentes. Vale a pena escutar.


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E que legal que ele citou o fracasso do último show do Andre Matos: isso que dá se apoiar no sucesso passado e não criar nada de novo, ficar sempre na mesma (mas nem ouvi nada do último projeto dele, esse tal Symfonia).
E se ele tiver passado para uma proposta nova? Você acabou de queimar a língua. Não sei, o Andre Matos caiu MUITO no meu conceito como músico/vocalista mas será que um show de 100 pessoas é o que ele realmente merece?


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mas mesmo assim, medir a contribuição para a "cena metal" através do número de fãs é no minimo triste.
Cara, o que mantém as bandas é a grana, ainda mais em se tratando de um estilo que requer muito do músico, que tem que treinar, ensaiar, até estudar bastante pra manter a qualidade e, pior, desenvolver, melhorar cada vez mais, coisa que qualquer um "headbangerzinho" adora exigir. Se não vale a pena, se o cara gasta muito pra se manter ativo a troco só de raiva, você acha que acontece o quê com o cenário do metal? O Brasil pode ter banda boa, mas elas não crescem se não tiver um público que vá assistir. O caso que ele citou do Sepultura (o Sepultura, uma banda de peso mesmo para padrões internacionais) em que a produtora lá ficou com 80 mil de prejuízo é muito grave. Você acha que ela vai apostar de novo na banda tão cedo? Não. E assim as bandas vão perdendo espaço.


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E outra coisa... desprezar os elogios recebidos via internet não é uma atitude muito cavalheira.
O cara estava muito puto. É tolice esperar que ele não fale de forma inconsequente. É óbvio que ele não quis desprezar o carinho dos fãs, mas ele tá puto com essa frescura toda de "eu curto a banda, mas não vou ao show porque eu tenho preguicinha". Não gosto do Edu Falaschi em muitos aspectos, mas eu entendo a situação em que ele tava quando gravou o vídeo.


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O que eu vejo muito é um monte de poser, que "curte" metal, mas que não procura nada novo. Fica ouvindo sempre as mesmas bandas, os mesmos riffs, os mesmos vocais, etc, etc. A maioria das pessoas que curtem metal que eu conheço não são abertas a conhecer novas bandas, e isso é foda.
Concordo plenamente. Aliás, pra começo de conversa, a esmagadora maioria das bandas pequenas se veem forçadas a ficarem fazendo só cover de bandas grandes e clássicas. Até aí tudo bem, é difícil pra muita gente resolver ir a um show de uma banda completamente desconhecida e ouvir só autoral e tal, muitas vezes é bom uma sessão cover pra mostrar que a banda faz a coisa direito, legal. Mas agora, parece uma exigência, um mandatário, que se toque sempre as mesmas músicas clássicas, das mesmas bandas, tudo. Então você tem uma série de bandas que tocam praticamente a mesma coisa porque ninguém recebe coisa diferente. Dá um desânimo muito grande isso, cara. =/

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Off-Topic / Re:T800 da vida real sendo testado
« Online: Novembro 06, 2011, 05:09:09 pm »
Legal. A primeira vez que eu vi o BigDog eu achei espantoso. Tipo, embora engraçado é meio perturbador como eles conseguiram fazer um sistema que não cai no gelo #santaMãeDeDeus.

Estou esperando pelo dia em que teremos o Chill Penguin, o Storm Eagle e o Flame Mamoth. Já temos os animais, só falta equiparmos eles com armas temáticas e esperar que alguém crie um Sigma pra começar a nossa guerra feliz. =)

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Pow, meu... comédia isso. ¬¬

Machado de Assis se revirou no túmulo certeza....

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Off-Topic / Re:Lula, vá se tratar no SUS!
« Online: Novembro 03, 2011, 12:07:16 am »
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Nem me fala eu vi os "politizados" do IFCS falando essa mesma merda.
Mas ser politizado por aqui significa isso: seguir os mandamentos do seu partido. Aliás, "mandamentos" não que eles não tem ideologia nenhuma, tá mais pra recomendações.

Aí vem: se o seu partido é contra o lula, você vai falar mal do lula porque você é "politizado". aauhauhauha

Aliás, aí está a merda de se fazer coro a essa "campanha". Você não está sendo "contra o lula", você só está repetindo uma ladainha partidária de alguém que vai se dar bem com o lula se dando mal. O lance é incutir ideias, ironias e "mal feitos" da pessoa que se quer derrubar em detrimento do lado bom.

Eu não gosto do lula, achei que o governo dele poderia ser muito melhor e acho que, principalmente, o partido dele é uma espécie de câncer tão ruim quanto muitos outros. Mas não faço coro com nenhuma merdinha partidária proposta por ninguém.

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Vejo que o maior problema é que as pessoas não escutam nada além das noticias que passam na mídia central, é como se a internet só servisse para baixar série e porno.

Pois eu vejo é o contrário. As pessoas são escancaradas a um monte de noticias sobre tudo. Hoje em dia é muito difícil você ser completamente alienado no sentido completo da palavra. O problema é que as pessoas não querem ouvir, não querem ver. Elas absorvem a informação que querem.
Onde eu quero chegar: a culpa não é da mídia, na minha opinião, mas das pessoas em si que são ignorantes e querem se manter na ignorância.

Vamos pegar o exemplo da política: quantas pessoas vocês veem lendo sobre o lado bom dos governos que essas pessoas são contra?

Já que o brasileiro gosta de um maniqueismo e tal, da mesma forma que você vê muita gente dizendo que "o lula destruiu o país", você vê gente dizendo que "o FHC destruiu o país" e obviamente nenhum fez nada de bom/útil. Eu diria até que convém esse pensamento de ódio generalizado aos políticos.... se resultasse em alguma coisa. Quer dizer, continua-se votando na mesma corja de sempre.

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Cara, a educação não é ruim, professor ensina por amor, fala sério. O problema tá na cultura mesmo, pais que não controlam os filhos, alunos metidos com a bandidagem que ameaça professor, esses são os problemas da educação no Brasil.

Eu acho ruim. Acho que tem muito a desejar. O problema de alunos na bandidagem, etc, é claro. Já conheci professores que trabalhavam na rede pública e eram obrigados a NÃO dar aula senão morriam. Em contrapartida, temos um nível de conteúdo e, por que não dizer, uma metodologia vergonhosos. E isso entram juntas muitas escolas privadas. Se fosse bom o aluno entrava na faculdade sem grandes dificuldades. Não tou falando de vestibular, estou falando de aguentar o tranco uma vez lá dentro. As escolas simplesmente não te dão essa base. Se você não se esforçar bastante para acompanhar, não dá. E tome aluno fazendo piada da própria desgraça dizendo coisas como "eu era acostumado a tirar 9 nas provas, agora , quando tiro um 5 nas provas da faculdade eu fico feliz".



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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] O que você gostaria de ver na 5e?
« Online: Novembro 02, 2011, 12:23:02 pm »
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  • Nível em Tudo 
O problema disso, como dito antes, é que deixa de ser bom um bônus qualquer de +1. Um +1 atualmente, representa dois níveis a mais nas suas chances. Reduzir esse bônus para 1 nível pode ser um pouco tenso. 
Só transformar os +1 em +2.

Não é bem assim.Tu tá duplicando o bônus "corriqueiro". Daí, se você consegue um bônus total de, sei lá, +6, nessa métrica, ele passaria a ser +12, e assim por diante. Já fica meio ruim administrar bônus muito grandes e eles seriam aumentados? Sei não. Não me parece uma boa.
Principalmente agora depois de ler o post do Deicide em que ele chama a atenção para um grande detalhe: quanto mais gradual é o crescimento dos bônus de ataque e dano dos personagens mais "reaproveitáveis" são os monstros.
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Listas mais abertas de poderes
Ao invés de poderes de nível 1, 2, 3, 4, etc. Poderíamos ter listas como "Poderes Heroicos", "Poderes Exemplares" e "Poderes Épicos". Os poderes heroicos e exemplares também iriam "melhorar" com o patamar. Isso significa que teríamos listas menores de poderes, mas menos poderes repetitivos.
O problema de deixar aberto de mais é a chatice para se escolher tudo. Todo nível que você ganha um novo poder por encontro ou diário, você tem uns 4 poderes (por padrão) para escolher 1. Ainda assim, as pessoas demoram para se decidir porque tem que ler os poderes e tal. Imagine se tivesse que escolher um poder numa lista muito maior. Fora que isso atrapalha a questão do iniciante, que tem preguiça de ficar lendo muito. Então se torna muito mais prático um "escolha 1 entre 4" do que "escolha 1 dessa listona aí".
Contudo, pessoalmente, eu não vejo problemas na listona, já que eu gosto de ficar lendo e escolhendo os poderes de qualquer forma.... Mas eu tou imaginando que esse foi um dos motivos para os poderes serem arquitetados assim, embora os poderes de um mesmo patamar tenham mais ou menos o mesmo poderio (já vi casos em que um poder por encontro de nível mais baixo é até melhor que algum outro poder por encontro de nível mais alto).
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Mais poderes Ilimitados e de encontro, menos poderes diários
Eu concordo. Acho um exagero os personagens de níveis altos com 4 poderes diários e tudo o mais. 4 poderes diários é muita coisa, o cara passa até a quase usar como poder por encontro, levando em conta que um dia tem o que, uns 4 ou 6 encontros. Isso tira a dramaticidade do poder diário (que é particularmente emocionante nos níveis baixos) e banaliza o dano.
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Poderes modificáveis ou combináveis
Apoiadíssimo. Era basicamente o que eu disse antes: poderes modulares que sirvam para mais de um tipo de situação. E isso, para mim, é a chave para a redução das listas de poderes.
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Classes menos específicas, Papeis mais livres
Eu acho preferível uma classe específica que tenha mecanismos que façam ela tender para um outro papel, mas no máximo 1 outro papel além do padrão. Mais do que isso, o jogo perde o foco no grupo e isso é um retrocesso.
O que acontece: quanto mais específicos, melhor as classes fluem, pois possuem papeis específicos no combate e ninguém vai fazer isso melhor que eles. A adição de um segundo papel baseado nas escolhas internas do jogador em sua build faz com que ele se torne mais versátil, mas não tão versátil assim ao ponto de tentar ser "autosuficiente". E isso, a meu ver, já é suficiente para termos um grupo se virando bem na ausência de um papel em espefícico. Digamos que, na ausência de defensor, o agressor do grupo adote secundariamente o papel de defensor e o mesmo sendo feito pelo líder, enquanto o controlador adota um segundo papel de agressor. Isso provavelmente, sendo bem arquitetado, já resolveria o problema da ausência do defensor. Algumas classes já tem esse "jeito" de flertar com outros papeis, acho que basta isso ser expandido tanto em qualidade, quanto em quantidade (isso é, a classe poder adotar todos os outros 3 papéis como secundários).




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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] O que você gostaria de ver na 5e?
« Online: Novembro 02, 2011, 01:07:27 am »
 
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• Nível em Tudo 
 
O problema disso, como dito antes, é que deixa de ser bom um bônus qualquer de +1. Um +1 atualmente, representa dois níveis a mais nas suas chances. Reduzir esse bônus para 1 nível pode ser um pouco tenso.

 
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• Retorno aos 20 níveis
Não vejo nada de errado com os 30 níveis. E olhe que quem tá falando é um cara que curte os níveis 1 a 5, dificilmente saindo desse patamar. O lance é que, para mim, quanto mais opções o básico puder proporcionar, melhor. Argumenta-se que, tirando os níveis épicos, haverá mais espaço para o livro. E colocar o quê? Eles não me pareciam muito interessados em por mais fluff no livro e rechear com mais regras seria tolice. Tudo bem, estamos supondo uma 5e e talvez esse espaço sirva para alguma coisa. Mas não vejo muito como eles podem ser aproveitados.  Colocar mais regras, para mim, é inviável, a proposta da 4e (e tou supondo que uma eventual 5e seguria mais ou menos no mesmo sentido) é ser o mais simples possível. Talvez adicionar uma coletânea mais completa de rituais....  :hum:


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• Sistema de Magias Final Fantasy
Pra mim, o uso de mana ou MP ou whatever seria um retrocesso. Provavelmente seria melhor que o sistema vanceano, mas ainda assim falho, principalmente nos níveis altos, onde temos muitos deles. O que acontece: com os poderes por encontro e diários, o controle do funcionamento deles é totalmente possível. Já o sistema de magias não.


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• Remover os Pulsos de Cura
Os pulsos de cura tem aquele efeito de "desgaste com o tempo" que eu acho particularmente elegante e até ajuda na abstração do significado do PV. Contudo, não tenho nada contra se eles sairem de cena, mas eu manteria. =)


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• Menos HP
THIS! Muito HP significa batalha longa. Só isso. Prefiro que o combate seja ligeiramente mais rápido em virtude de HPs menores.


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• Menos Poderes
Concordo. Nos níveis altos é meio chato ter tanto poder pra escolher. Da última vez que eu narrei em Paragon Path, o pessoal passava boa parte do turno "foleando" o seus respectivos decks de poderes para escolher um. Contudo, não gosto da ideia de limitar ainda mais. Os poderes poderiam ser mais modulares, permitindo que eles sejam usados de formas ao menos um pouco diferentes em certas cituações.
Um exemplo simples: digamos que o guerreiro tenha um poder que faça com que ele ataque todos ao redor (close burst 1) com um golpe a 1[W] + For de dano. Agora suponhamos que ele esteja lutando apenas com um monstro solo, o que tornaria esse poder simplesmente inútil já que seu grande efeito é dar um ataque básico em cada inimigo adjacente. Ele bem que poderia usar "toda a energia para fazer o ataque giratório" e empregar em um único golpe contra o monstro, fazendo, digamos, 2[W] + for de dano e atordoando por um turno o alvo. Isso mata dois poderes com um poder só. Se todos os poderes fossem assim "dois em um", teríamos um acervo caindo pela metade.


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• Menos Classes, Mais Construções
No nWoD isso funcionou (substitua "classe" por "clã", "tribo", etc.... dá mais ou menos na mesma, coceitualmente), mas não sei se funcionaria com o D&D muitos jogadores sempre anseiam por classes novas. Eu sei que mais builds ajudam a variar o personagem mas o mais empolgante mesmo é ver uma classe totalmente nova, com características específicas diferenciadas.
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• Modularidade para o Personagem
Concordo.

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Sistemas & Cenários / Re:[V:tR] Tópico Geral
« Online: Novembro 02, 2011, 12:28:57 am »
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• Dano,
A primeira coisa que digo, o sistema se tornou "pouco" letal, comparado ao V:aM  esse é bem menos letal, e os jogadores acabam por ter aquela sensação que são super heróis ou qualquer coisa assim.

(Apesar de que um tiro a queima roupa ainda é um tiro a queima roupa.)

Entretanto as pessoas podem se sujeitar a se jogar de algum lugares sem sofrer danos terriveis (vide o V:aM), ou então decidir usar um carro para entrar dentro de uma casa por exemplo (coisa que era simplesmente MORTAL no V:aM).

Assim, eu também achei meio "pouco letal" o dano ao ler o sistema em si. Na prática, entretanto, eu acho ele normalmente letal. Como assim: ele não é exageradamente letal que um ser humano não possa sobreviver a um simples combate (pow, por mais realista que seja, morrer ou quase morrer com uma simples facada é desanimador) nem exageradamente pouco letal que um ser humano possa aguentar combates a fio como um épico tal qual D&D. Ele é letal na medida.

Se ele é menos letal que no sistema antigo, aí já é outra história. Bom, pra ser sincero, não sei mais precisar isso. Mas ao jogar de humano, você tem sim muito medo de morrer bestamente. Por exemplo, da última vez que eu joguei com um humano foi em na época da Idade das Trevas e meu personagem recebeu um único golpe de espada (coisa 100% ocasional, uma briguinha aleatória que ficou um pouco mais acalorada que o normal) e passei dias debilitado por isso (5 pontos de dano letal, tem noção de quanto demora pra regenerar isso???? ahuahauhaua).

Resultado: uma rolagem boba de dados e boa parte dos planos do meu personagem foi por água a baixo, porque ele era parte integrante da parte "armada", digamos assim, do plano.

E não foi um caso isolado. Já vi combates simples entre beshilus (ou a Hoste dos Ratos, mais parecem "homen-rato", fazendo alusão aos lobisomens) e um grupo inteiro de lobisomens e pelo menos um deles ter o azar de sair com uns 6 pontos de dano agravado, dentre outras coisas. Ou seja, sim, o jogo é letal ou ainda é letal. Algumas rolagens (in)felizes nos dados e a vida do personagem se esvai rapidinho. Mas não é nada que atrapalhe o andar do jogo, muito pelo contrário, torna o clima mais tenso. Sempre é divertido jogar lobisomem por causa disso: você pode ver um grupo de jogadores todos tensos, pisando em ovos na hora de interagir porque o primeiro que perder a cabeça e começar a brigar pode gerar uma raivinha ali, um frenesi lá e o grupo pode acabar se matando cegamente. Aquele clima de que o grupo é uma bomba-relógio, agraciados com um ou dois personagens particularmente instáveis, é simplesmente encantador. :P

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