Olá!
Cada um tem sua opinião e eu respeito a sua, mas não venha desvalorizar o meu trabalho ok?
Ao invés disso eu sugiro que se você é capaz de criar algo melhor então o faça, pois a minha visão é diferente da sua e claro que não se pode agradar a todos. Falar mal, que é ruim, que é uma droga, que é isso e aquilo é muito fácil, mas ter a mesma iniciativa e botar a cara à tapas ninguém quer né?
Infelizmente existem pessoas que tem a mente fechada para novos sistemas de RPG, principalmente os nacionais, é comum e eu estou acostumado com isso, se você nem se deu ao trabalho de jogar uma sessão playteste para depois falar do meu sistema, então desculpe mas sua opinião não conta pra mim.
Quanto ao termo Skill, se você não sabe é um termo muito comum e muito conhecido principalmente nos MMOs, e muita gente que joga MMO também joga RPG de mesa ou narrativo pela internet, usar este termo foi uma forma de trazer uma familiaridade para jogadores iniciantes, pois meu sistema apesar de parecer complexo é voltado para jogadores iniciantes também.
Eu não jogo D20, não gosto de D&D, não gosto de Gurps e não misturei nem me baseei em nenhum desses sistemas para criar Alchemia RPG 2, eu desenvolvi o sistema sozinho com minha experiência própria e baseando-me em minhas versões antigas, sugestões de jogadores e amigos.
Espero não ter sido muito rude, desculpe qualquer coisa! 
Aloa,
Vamos fazer uma analogia?
Se por exemplo, a sopa veio doce, seu suco veio salgado e a batata frita na verdade era um pedaço de pneu derretido com maionese, você precisaria ser um chef pra dizer que a comida do restaurante está ruim? Ou ficaria óbvio que a comida está ruim?
Perceba a pergunta, não é falar o "
porque de estar ruim", e sim "se está ou não".
Se você respondeu sim, pode parar de ler aqui porque não vai entender o resto e/ou vai ficar com raiva.
Agora, se você respondeu não, pode continuar lendo que você vai ser capaz de compreender o resto do texto.
Eu sou contra o apoio incondicional de uma iniciativa pela sua nacionalidade, mas dou apoio por sua qualidade. Vários jogos e iniciativas nacionais eu aprovo e faço propaganda por serem boas. Não gostei, não achei de qualidade, achei confuso e amarrado com uma série de inconstâncias e redundâncias.
Eu não gostei; isso é minha opinião e pronto. É ser mente fechada exigir um padrão mínimo de qualidade?
Resistência e Constituição no mesmo sistema, lado a lado, com explicações quase iguais ("Capacidade de resistir injúrias" e "Capacidade de resistir ferimentos”)? A menos que "injúrias" aí estejam no termo jurídico, nem faz sentido: dano e ferimento são ambos sinônimos de injúria, o que torna essas descrições confusas e redundantes, dentre outras.
O mesmo vale para coisas como Força de Vontade e Coragem com descrições quase iguais, lado a lado e Aparência como atributo de espírito, ao invés de físico. Simplesmente não fazem sentido.
Reitero: parece que, sim, isso é um apanhado de diversos sistemas diferentes, num Frankenstein desconexo do que “o autor acha legal”. Se eu mencionei D&D, GURPS e Daemon deveria somar Storyteller também, pois vejo paralelos claros. Podem não ser intencionais, mas qualquer escritor usa de referência àquilo que conhece. Se você se restringe a poucas fontes, sua escrita vai refletir isso.
Explicando as críticas que eu fiz, já que pelo visto, isso precisa ser feito: Habilidade e Destreza se interseccionam até mesmo na explicação, já que ambas são "capacidade de luta usando armas de curta distância" e "capacidade de operar armas". Porque se usa um de uma forma e o outro diferente? Porque sim, já que ambos acabam sendo a mesma coisa até na explicação.
Sobre o termo Skill, acho que eu sei o que é. Só acho estranho num livro que
em teoria está completamente em português, ter um termo em inglês mencionados diversas vezes e subsequentemente, vira Habilidade Especial até o final do livro, inclusive nas fichas (na verdade, não, porque ele é anotado como “Ataques” / “Defesas”, o que é pior e mais confuso.
Pode ser um termo conhecido em MMO, mas isso não é um MMO. Lembrando que eu nenhum momento entrei no mérito do porque ou para quê do seu sistema, nem o que deve ser o foco.
Voltando a analogia, se o cliente não gosta da comida, o chef tem o direito de querer esfregar na cara dele que ele sabe cozinhar, logo deve estar isento de qualquer crítica? Não. Colocar a cara a tapa é saber ter maturidade de que nem só elogios vão surgir em nossa direção. E pra ser franco, vir tirar satisfações de que “falaram mal do meu livro” pega muito mal (na minha humilde opinião).
Se você é o chef, eu sou o cliente. E eu não gostei da entrada, aperitivo, prato principal e nem da sobremesa. E o cliente, sempre tem razão, e que crítica é diferente de ofensa.
E é claro, sobre colocar a cara a tapa, você é bem-vindo pra ler e criticar meus textos. Não se preocupe, eu não levo crítica como ofensa, desde que tenha algum embasamento, mas também sei respeitar opiniões contrárias. O link de meu blog pessoal (que está parado faz tempo, verdade seja dita) está abaixo.
http://phieluminando.blogspot.com.br/Boa leitura.