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Posts - crudebuster

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Off-Topic / Re:Comprando um Notebook
« Online: Maio 14, 2012, 06:45:57 pm »
Olha só, parece até brincadeira, o Inmetro viu nosso arranca-rabo aqui na Spell por causa de fontes e decidiu mover as buzanfas!

http://www.clubedohardware.com.br/blog/O-Inmetro-e-o-teste-de-fontes-no-Fantastico/416/

Claro, também pode ter sido por causa da Vênus Platinada e do Gabriel Torres, mas eu acho mais legal terem feito isso por nossa causa.

Olha o PDF do Inmetro atestando que Thermaltake é uma merda e Corsair é boa (hehehe, mentira):

http://fantastico.globo.com/Jornalismo/Fantastico/download/0,,6624-1,00.pdf

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Sistemas & Cenários / Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Online: Maio 14, 2012, 05:04:23 pm »
Só pra abrir um parêntese importante aqui:

Dizer que o choquinho do blanka é marcial porque ele aprendeu com as enguias faz tanto sentido quando dizer que aquele pessoal que diz se alimentar de luz é marcial porque eles aprenderam com a fotossíntese das plantas...

Fora esse tipo de coisa que é mesmo absurda, a meu ver, no resto todo mundo aqui parece querer ver sim guerreiros épicos fazendo coisas fenomenais, só que se for pra ver luzinhas eu prefiro jogar de mago.

Agnelo sintetizou exatamente tudo o que eu quis dizer nos meus posts.

Obrigado por validar meus argumentos tão completamente, acho que eu não conseguiria fazê-lo sozinho mesmo.

Stephanie Meyer escreveu algo tão retardado, tão escroto, tão sem noção sobre vampiros que andam de dia que vende que nem raspadinha de limão no deserto e rendeu uma trilogia de filmes.

A trilogia Blade trata de um vampirão negão que anda de dia, e fez sucesso. Ia virar série, não fosse o Wesley Snipes virar uma diva e se ofender do Blade não ser mais o principal nela e estragar tudo.

Ninguém está dando a mínima para o que os puristas querem, porque mesmo evolução no sentido biológico da palavra, nem sempre quer dizer "melhora", quer dizer simplesmente mudança.


Dizer que uma bola de fogo/choques elétricos saindo da mão de um guerreiro é impossível, não é D&D, é anime puro, é ridículo, absurdo, tem de ser um item mágico qualquer pra ter explicação dentro da zona de conforto de vocês?

Coisa de diva mesmo. Ninguém merece a lógica de vocês.

E o Premio de Comparação seguido de comentário mais idiota do ano vai para:

Crude!

Uma salva de palmas para ele pessoal...

Dificilmente alguém conseguirá bater este recorde.

Obrigado, eu não achei que daria pra ganhar esse prêmio mas agradeço a todos os envolvidos.

A disputa é ferrenha, tem concorrentes excepcionais mas eu agradeço novamente a sua confiança e seu voto. :laugh:

Cara, acredita que houve uma época em que calcanhares eram a coisa mais sexy do mundo? Hoje acho que o consenso geral é que é tara, bizarro, coisa que não se conta nem depois de morto...


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Sistemas & Cenários / Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Online: Maio 14, 2012, 12:01:17 am »
Assino embaixo do que o Nibelung disse, bem sucinto.  ^_^


crudebuster, você não pegou o que eu quero dizer.

Não falei em momento algum que a fantasia oriental prevê guerreiros soltando choque, o que eu disse é que os animes preveem e a fantasia ocidental não.

Você confunde habilidades sobrehumanas com poderes pirotécnicos.

Pra mim correr pelas paredes alguns metros, saltar o dobro ou triplo da altura normal para alcançar a cabeça do dragão, se esconder tão bem que parece que ficou invisível, mover tão silenciosamente que parece não fazer som algum, segurar uma porta de pedra de uma tonelada por alguns segundos pros aliados passarem, lutar com um gigante desarmado e vencer, resistir a várias flechas no peito... tudo isso é sobrenatural, e aceitaria de boa num jogo de D&D, e até anseio por isso.

Já soltar fogo pelas mãos, um hadoken, fazer a espada do nada ficar eletrificada, lançar uma flecha que explode (sem ser o poder do item)... são efeitos puramente pirotécnicos e que tentam emular magias claramente.

Se pra você é tudo a mesma coisa, então beleza, mas pra mim são coisas bem diferentes.

Se você acha que o D&D tem ter isso pra ser bom, então tu quer uma coisa bem diferente do que ele é, e não apenas equilibrio mecânico.

Caso eu queria jogar com personagens que façam as coisas que tu propõe, foi procurar um sistema onde isso seja comum, não tentar colocar essas coisas em outro e obrigar todos a concordar com minha ideia.

Mais uma vez, se fizerem um modulo com essas opções, vou bater palma e achar tudo muito bom, mas simplesmente não vou usar no meu jogo. Mas se for core, não vou jogar mais D&D.

E minha comporação com travestis foi tão boa quanto a sua frase dizendo que os que não concordam com sua visão são puristas e devem ser afastados do D&D.

Cara, tem coisas nas suas afirmações que tentam passar do "é o que eu gosto" pra "é o que D&D é e pronto acabou".

Você confunde o que você gosta com o que deve ser a regra "normal", isso é o que não faz sentido, apesar de ser bastante comum.

Não existe "normal", sabe? O que é normal hoje já é evolução de cousas passadas. D&D era wargame com algumas regras pra que houvesse roleplay.

Habilidades sobrehumanas? Um guerreiro usar sua espada, um martelo, ou mesmo correr mais que uma pessoa que não tem treinamento em combate ou disciplina marcial é superhumano?

Não é. A palavra-chave é treino, treino e treino!

O que descrevi foi o tipo de coisa dos quais os mitos são feitos. Sabe, William Wallace "tem dez metros de altura, solta raios dos olhos", fulano "come como um cavalo", sicrano "feroz como um tigre"?

O que talvez seja necessário você entender é que o normal não existe, existe só o que você gosta, o que a maioria gosta, e quando há mudanças, sempre haverá quem não quer, pelos motivos mais variados.

Ah, "os animes preveem guerreiros soltando choque"... Na fantasia ocidental e oriental cabe muita coisa, cara.

Nós temos folclore e mitos também, mas quase ninguém gosta deles por serem locais. Gostamos de Excalibur, de Orochi, de dragões ocidentais que cospem fogo em suas cavernas cheias de ouro e orientais que são forças da natureza, misteriosos mas pobres pra caralho, nunca tem um com um covil cheio de itens pra roubar...

Se você não quer mudar, pelo menos saiba que não é porque deve ser tudo do mesmo jeito que você gosta para sempre.

E de fato, se os puristas que ainda jogam não cometeram um seppuku pra ir junto com o Gary Gygax pro além, reclamando de mudanças nos paradigmas dos guerreiros da quinta edição é que não deveriam estar, sinceramente.

[...]
Não sou profundo conhecedor de lendas, mas se tu puder me apontar um mais conhecido em que um personagem não mágico e sem utilizar de itens/efeitos mágicos pode deixar sua espada eletrificada ou lançar uma bola de fogo, eu abro mão desse meu argumento.
[...]
E de preferência que o personagem marcial em questão não tenha sangue de divindade, gigante ou coisa do tipo ou uma bênção sobrenatural (que é o que geralmente personagens marciais fodões de lendas tem).

Pô, vocês querem atributos mágicos sem ter magia envolvida, né? Tem esse cara aqui, ó:



Rezam as lendas que uma vez ele estando sem munição e cercado, pegou um punhado de nozes e jogou nos inimigos e eis que as nozes viraram granadas... dentre outras coisas, diziam que não precisava cagar nem mijar, por exemplo. Um mito.

Mas no dia em que ele nasceu, uma andorinha foi vista (não sei se era africana ou européia, mas significa que a primavera chegara mais cedo), apareceu uma estrela no céu e um arco íris duplo também, logo ele era de origem divina então talvez não valha pra você... Os russos dizem que é mentira mas quem acredita neles? ^_^

Experiência de fantasia D&D? Conte-me como vai o sistema vanciano de magia, puritano que joga D20.

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Sistemas & Cenários / Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Online: Maio 13, 2012, 10:11:56 pm »
Poder pode Lumine, mas não acho que deve.

crudebuster, entendo seu ponto, mas acho que tu tá querendo misturar demais as coisas.

A fantasia ocidental, seja qual for, exceto talvez por alguma obscura, não tem relato de guerreiros ou outros arquétipos "marciais" soltando fogo ou choque pelas mãos.

Até onde me consta, D&D tenta justamente "emular" a fantasia onde esses arquétipos se utilizam somente de armas e alguns poderes sobrenaturais ou, melhor dizendo, sobrehumanos.

Os efeitos que tu descreve são mais pirotécnicos do que de fato necessários para equilibrar o jogo.

Claro que o D&D pode ir pra esse viés, mas pra mim deixaria de ter o tipo de fantasia que procuro.

E esse tipo de coisa é gosto, não adianta falar que um é melhor e o outro pior.

Se eu quero uma mulher, um travesti não vai me servir, independente se alguns acham que ele é melhor ou uma evolução necessária.


Hum, quem foi que falou de fantasia ocidental e oriental mesmo? Ah sim claro, o Blanka soltar choque é puro anime e não pode ser usado como exemplo, preciso de algo mais consistente, né?

Na mitologia oriental não existem tantos guerreiros que usem de atributos mágicos fora do padrão pra realizar feitos míticos.

Magos e feiticeiros são vistos como inimigos quase sempre por puxarem seus truques de lugar nenhum, e se a pirotecnia de choques e fogo saindo das mãos não lhe agrada, um guerreiro que faça sua espada de metal mundano "uma barreira impenetrável de luz tamanha a velocidade de seus golpes" deve ser magia também.

Ou talvez, a força com que seu martelo de metal também mundano e comum atinja os inimigos seja tamanha que um trovão (som) irrompe cada vez que ele bate, atordoando os covardes... Só com magia na arma é que pode?

E ainda, se ele se move rápido como um relâmpago e corre pelas paredes ignorando a gravidade para flanquear o inimigo... Magia também? Nos sapatos, claro...

Até agora não estamos nem falando de melhores ou piores, só dos tais puritanos torcendo o nariz pra feitos fantásticos/semi-fenomenais/quase-cósmicos/míticos oriundos de guerreiros, como se magos e afins fossem os únicos a poder realizar coisas maneiras fora da batalha.

E putz, travesti ser opção quando se procura mulher foi uma comparação infeliz, hein.

Eu faria uma comparação melhor: Você está numa festa, procurando uma mulher com um par de belos seios e derrepente tem uma com três, uma simpatia de pessoa, mas ela não faz seu tipo, digamos, mas tem mais do que você procura, simplesmente.

É um seio perfeito, belíssimo, igual aos outros dois num decote sensual mas você não gosta de nada desse tipo, mulher tem de ser com dois peitos e acabou.

Daí aparece um sujeito com um par de chifres, um anel no nariz e cavanhaque, leva ela pra dançar. Você fica com nojinho e sai com a irmã da tripeituda, que é normal e regular.

Num jogo onde se dá valor a racismo intrínseco e sexismo exacerbado, puritanos normalmente ficam ofendidos com pouca coisa. Que há de se fazer, né?

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Sistemas & Cenários / Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Online: Maio 13, 2012, 09:04:00 pm »
Crude... vai jogar 3d&t... inclusive tem a ficha do Blanka

Será que há uma certa inveja dos magos por não terem tantos representantes míticos que tenham feitos heróicos? Tomare que não.

Sabe, usar uma arma mágica pra matar um determinado vilão sempre foi trabalho de guerreiro.

Será um lobby pra avacalhar mesmo ou a puritanice tem algum motivo mais sórdido pra impedir que D&D seja balanceado com feitos não-mágicos?

Sério, até o Gayndalf meteu a mão na massa e não correu da peleja preparando magias, a coisa sempre pendeu pro lado da porrada nua e crua quando se tratam de mitos, daí se o camarada herói, guerreiro, tem um poder qualquer que não seja proveniente de uma arma mágica, virou anime?

E eu nem jogo D&D. Nem 3D&T. Mas que parece mais um beicinho sem noção por parte dos puritanos, parece.

Que venham os ventos da mudança, soprando todos eles pra longe das mesas!

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Sistemas & Cenários / Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Online: Maio 13, 2012, 08:24:52 pm »
Choque pelas mãos já é um pouco demais pra mim, exceto se fosse através de item mágico ou uma classe específica com esse tipo de poder sobrenatural.

Se quiserem colocar o guerreiro com esse tipo de habilidade em um dos modulos da 5e, por mim estaria ótimo, mas no Core acho complicado.

E quanto ao psionismo, pra mim sempre foi magia com outro nome.

Cara, tipo o Blanka, sabe? Ele aprendeu com as enguias, ponto final. Não é magia. Magia não tem explicação de como funciona, não precisa.

Psionismo não é magia, é "poder da mente, woo eee uuu woo", é pior que magia, porque não precisa de explicação e nem de ingredientes, é só o cara pensar em acender a luz e já está todo cagado.

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Sistemas & Cenários / Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Online: Maio 13, 2012, 07:22:03 pm »
Bah, o último purista deveria ter sido enterrado junto com o Gary Gygax, malditas viúvas e suas vacas sagradas.

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Sistemas & Cenários / Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Online: Maio 13, 2012, 03:28:55 am »
Hmm...

Acho que os puristas devem se calar mesmo, se a proposta de poderes "maneiros e quase mágicos" for uma boa pra pôr uns pesinhos na balança pros não-conjuradores.

Afinal, se tem uma explicação simples e banal pro cara dar socos e descarregar eletricidade de suas mãos enquanto o faz tipo o Blanka, que aprendeu observando enguias até onde eu sei, não é magia.

Com psiônicos a coisa sempre foi mais fácil, ninguém questiona...

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Off-Topic / Re:Comprando um Notebook
« Online: Maio 12, 2012, 10:01:27 pm »
Crude, acho que vc não entendeu o que eu disse, usar menos DPI e o mouse ter menos DPI são coisas diferentes... Um mouse que tem um sensor que provem 5.4k DPI é melhor trabalhando em 400dpi do que um mouse de 400dpi, a técnologia é diferente, a precisão do movimento é diferente, leveza, aceleração, durabilidade, tudo é bem diferente :P

Ah sim, um mouse de 400 DPI é pior que um mouse de 1024 DPI ajustado pra funcionar aos mesmos 400 DPI.

Qualidade eu até acredito que seja diferente, "grip" emborrachado, suporte pro dedinho e pro dedão, pés de teflon, pesinhos pra ajustar a resposta táctil, 500 botões e macros configuráveis etc, mas você continua não sabendo mais do assunto por gostar de conforto ao usar o bichinho.

O que pesa mais, um quilo de chumbo ou um quilo de algodão, cara? ^_^


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Off-Topic / Re:Comprando um Notebook
« Online: Maio 12, 2012, 07:33:07 pm »
(...)Precisão é bem diferente de DPI, quanto menos DPI você estiver usando mais preciso é o seu mouse.
(...)

Esse trecho mostra que você nem mesmo sabe o que está dizendo. Se pra você, mouses com baixo DPI são mais precisos, alguém que trabalha com CAD não precisa de um Razer Naga, um qualquer já serve, como eu estou cansado de dizer!

Engraçado que vale opinião de tudo que é profissional, menos a minha aqui nessa bagaça... Vou ter de mostrar minha carteira de trabalho ou currículo pra ter alguma credibilidade? Eu hein!

Woah!

=============

Dava pro pessoal votar na ajuda aos noobs que querem montar seu PC ou comprar peças para tal?

Falta alguma coisa? O que você ainda tem dúvidas?

Parafusar a placa-mãe, fonte, HD e DVD dentro do gabinete não esquecendo do "espelho" traseiro;

Encaixar memória, placa de vídeo, processador, passar pasta térmica, instalar o dissipador e sua ventoinha na placa-mãe, parafusar placa de vídeo;

Pegar o manual da placa pra saber onde conectar os acessórios ou simples leds de "power", HD e botões reset e power;

Conectar os cabos SATA lógicos e de força, bem como os conectores de força da placa-mãe e de vídeo eventualmente;

Conectar monitor, teclado e mouse;

Rezar pra São Murphy e ligar na tomada;

Tem vários pormenores e detalhes mas é um mero jogo de encaixe, e tudo está no manual que na grande maioria dos produtos hoje em dia tem em português, se você tem dúvidas ligue pro Cigano que ele te ajuda! ^_^

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Card games, Board games, Wargames, Miniaturas / Re:Battletech
« Online: Maio 12, 2012, 03:34:31 pm »
Pois é, em Battletech o cenário é tão submisso às regras que chega a ser cômico.

Mas quando à agilidade e simplicidade, se não me engano essa nova edição lançou um pacote de regras alternativo que deixa o jogo bem mais rápido. Se não me engano é chamado Quick-Strike ou algo assim.

Mas no final é o mesmo caso de Shadowrun, pra mim - o sistema não tem "cura", precisava de um remake completo. De outra forma, é ficar remendando um elefante velho.


EDIT:e a idéia das pilot skills àla Front Mission é ótima. Seria interessante se eles pensassem em algo assim pro sistema. ou não, né ? Tipo, não sei até que ponto ainda vale investir no meio físico para um jogo deste tipo, onde o meio eletrônico pode fazer tudo melhor. Acho que só valeria mesmo à pena se eles simplificassem as regras ao extremo, algo análogo aos cardgames da vida.

Mas eu acho que pode ser feito mesmo como um cardgame aliado ao wargame. A praticidade da coisa se traduz simplesmente na hora de usar o lápis, papel e dados na mesa. Se com uma combinação de cartas um elemento randômico a mais possa trazer diversão, acho que seria válido.

Não é ficar catando porcentagens, é multiplicar dano, evasão ou algo prático rapidamente, digamos, uma dupla de cartas consecutivas do naipe de espadas habilita seu piloto a usar ROFUP III no próximo turno, se aprender a habilidade e ela estiver "equipada" no braço, ou algo mais simples, um Jammer poderia aplicar Paralisia, Sistemas de Disparo Offline, é algo análogo a uma boa estratégia de combate de D&D 3+ ou um MMORPG, por exemplo. Buffs e bônus contra anti-stats e etc.

A parte difícil é traduzir isso em ações rápidas pros jogadores se virarem com o problema. Isso se traduziria em habilidade de pilotagem, mesmo com robôs fracos ou desbalanceados pela customização.

Há toda uma matemática a ser feita, mas eu acho possível isso ficar legal sem virar um orgasmo de cálculos de engenharia.

Edit: Putz, foi só a gente bater esse papo e os caras estão fazendo mais um MMO... http://mwomercs.com/news/2012/05/259-operation-inception

A arte pelo menos não é uma merda absoluta, mas os mechs me parecem completamente fora de escala.

O combate vai ser a mesma merda de carrinhos de bate-bate de sempre, pelas regras de 500 anos atrás...

Porra, esses caras não aprendem mesmo! Vão tirar dinheiro dos pobres dos colecionadores mais uma vez.

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Card games, Board games, Wargames, Miniaturas / Re:Battletech
« Online: Maio 12, 2012, 03:04:47 pm »
Deixaram a peteca cair, certamente.

Daí você ficou insatisfeito com os anacronismos, eu decepcionado que com guerras e mais guerras a tecnologia estagnou ao invés de melhorar, o que é de praxe em qualquer guerra diga-se de passagem, e pra mim o jogo só vale a pena mesmo pelos robôs gigantes e olhe lá, porque determinados designs são tão caricatos e amadores que o mais irrelevante mecha japonês ou um transformer qualquer faz mais sentido taticamente que um 'Mech.

Todos os clãs tiveram uma origem comum, foram os tais soldados de Kerensky, que de fato desenvolveram tecnologia avançada, com mais dano, alcance, precisão, eficiência térmica e menor tonelagem embora pra satisfazer as regras isso fora contido em termos bem curtos e simples.

Deve ter levado umas quatro edições pra implementarem os primeiros 'mechs com ECM e Jammers que realmente fizessem algum sentido, porque cada design era restrito aos mesmos limites de tonelagem para evitar que o equilíbrio de batalha vá pro espaço e se um deles tem um 3d6 que impede alguém de atirar por X turnos, isso seria um desastre irremediável.

Muito embora eu jogasse uma partida hoje, se pudesse, preferiria um kit de regras menos restritivo e que não me requeresse comprar calhamaços de papel (ou ebook) pra poder rolar 3d6 pra fazer um efeito qualquer.

Coisas como as Battle Skills de Front Mission me agradam muito, já que dependem dos pilotos diretamente e se traduzem rapidamente em tática no campo de batalha, fora a enorme possibilidade de customização, marca registrada da série.

Pena que transformaram o jogo em mais um FPS Online sem graça, coisa em que Armored Core era muito melhor e piorou.

Pretendo algum dia terminar o sistema que tenho parado numa planilha aqui pra fazer essas coisas funcionarem numa mesa, combates rápidos e pilotos que usam tática e tecnologia ao invés de ficar contando pontos de calor e armadura, quando não estão num mech de 100 toneladas rindo da cara de todo mundo.

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Card games, Board games, Wargames, Miniaturas / Re:Battletech
« Online: Maio 12, 2012, 05:25:07 am »
Eu joguei uma vez só na última RPGRio e nunca mais.

Suspeito que o árbitro me deixou fazer isso pra acabar logo; Levou o dia todo pra chegar naquele ponto, eu estava superaquecido, não podia atirar nem me mover muito, o satélite-alvo estava atrás do meu alvo frontal, que também superaqueceu mas tinha mais armadura.

Liquidei o mech inimigo com um chute na cabeça enquanto ele tentava me alcançar no topo de um penhasco com seus jumpjets pra tentar dar uns tiros e o pessoal recolhia as cadeiras do evento.

Foi deveras emocionante, uma grande humilhação pra ele porém foi justo, o Atlas que estava na mesa mal se arranhou de pois de trocentas chuvas de mísseis... Só sei que foi assim.

Hoje em dia é chamado Classic Battletech, já que houve várias rencarnações por parte da Wizards, uma delas usando o sistema do HeroClix, tem outro nome que me esqueci, aquelas miniaturas de plástico com dials na base para indicar dano, sabe?

Chamou-se Battletech Dark Ages, misturando tanques e infantaria a briga que era exclusiva entre mechs, que por mais um convoluto e decepcionante plot vagabundo eram movidos à vapor.

Bonitinhos, pelo menos.

Os primeiros designs do Battletech foram todos predados de um anime chamado Fang of the Sun Dougram, bem como alguns do famigerado Macross/Robotech, e não é vergonha admitir que apesar de tudo foram produtos pioneiros, e além do mais fizeram-se acordos e tudo acabou bem.

A FASA faliu, a TSR faliu e hoje só os fãs sustentam o vício mesmo. Quem tem os direitos hoje é uma tal de Topps, deve ser daquela bala que quebrava o dente e engasgava se engolisse.

http://bg.battletech.com/

Bom "smorgasborg" pra quem quiser ver arte ruim e regras até o esfíncter fazer bico.

Particularmente eu não gosto dos limites impostos pelo sistema e os sucessivos plots inanos me enervam horrores.

Sempre tem um tirano do lado da InnerSphere que reuniu todo o poder pra si, a Comstar tem os melhores mechs mas os Clãs tem a melhor tecnologia, que dá mais dano, apesar de se comportarem como estereótipos de tribos primatas em certas ocasiões...

Imagine que se em cem anos de nossa história, nós inventamos coisas como o rádio, telefone, cuecas, privadas, a linha de tempo do Battletech rola por séculos e ninguém consegue melhorar absolutamente nada!

Eu entendo que obviamente não daria pra inventar um mundo de coisas e designs diferentes, o estilo de jogo mudaria tragicamente mas, não melhorar o sistema de arrefecimento dos reatores de fusão que se baseia em toneladas de metal sem ventoinhas me soa estúpido.

Bem como lasers, canhões e sistemas de mísseis que usam os mesmos dissipadores pra expelir o calor excedente dos tiros; Cada mech tem seu limite de temperatura, e pode desligar automaticamente pra evitar o derretimento ou explosão de munição, o que é uma preocupação constante no jogo após algumas horas de combate.

Computadores pesam toneladas, mas o piloto é que determina a precisão do sistema, o único ponto inovador pra mim foi o uso de "músculos" artificiais, os tais myomers para fazer a movimentação dos enormes membros, mas são elefantes de guerra, levam turnos e turnos pra virar 180°, tanto que uma tática de mechs pequenos vs. grandes é simplesmente cercar e atirar pelas costas, porque a armadura é mais fraca e eles vão levar uns dois turnos pra poder se virar e atirar, aquelas poses ridículas de braços estendidos pra frente são pra valer mesmo, pasmem os senhores.

Ok, eu entendo que tecnologia perdida é uma ótima maneira de fazer um alvo ser um prêmio, mas a humanidade se tornar um bando de retardados corporativos versus índios do espaço que só sabem seguir projetos de séculos de idade pra criar cópias de mechs e armas ultrapassadas que desperdiçam energia absurdamente superaquecendo o sistema com computadores que pesam toneladas e erram 60% dos alvos é meio pesado pra minha tolerância.

E toda a tecnologia perdida adquirida não muda em nada os plots tolos. Os clãs querem voltar pra Terra, a Comstar não deixa; Duelos de clãs por recursos/liderança/"poder"; Duelos de poder dentro da Innersphere... Ah, porra, que merda!

"Achamos um projeto de laser que dá 5 de dano e aquece 10 pontos de calor por tiro! Que maravilha! Agora posso trocar essa merda de laser que dá 2 de dano e aquece 5! Ah desculpe, esse laser pesa o dobro, não vai dar pra equipar, tá fora do projeto original por dez toneladas e mesmo se pesasse dez quilos teríamos de levar dez anos pra entender como é que se desmonta o velho e põe o novo no lugar"

Os jogos de PC são clássicos, mas eu mesmo não conseguia ver futuro nesse sistema limitado pela falta de novidades que faliu, apesar de tantos romances e até o RPG que coexiste com o wargame pacificamente, mas repetiram a mesma fórmula até enjoar.

Mas há muita gente que gosta, não me leve ao pé da letra. Eu normalmente não gosto de muita coisa por motivos bobos.

764
Off-Topic / Re:Comprando um Notebook
« Online: Maio 12, 2012, 12:29:23 am »
Avisem a Microsoft, Logitech, Razer, Zalman, enfim, o Cigano aqui, autoridade no assunto, disse que mouse e teclados sem fio não prestam pra hard gamer porque na LAN dele ele fez testes duplo-cego e sempre deu delay pra quem usava sem fio, que parem de vender essas merdas!

Ah, e conhecer o funcionamento de peças não presta pra nada se você não ler os manuais, nisso eu concordo inteiramente.

Opinião de profissional da área, ok.



765
Off-Topic / Re:Comprando um Notebook
« Online: Maio 11, 2012, 10:48:36 pm »
Citação de: crudebuster
A que você recomendou não tinha PFC ativo nem certificação 80+. (Thermaltake Tr2 500w Atx2 2 Tr-500  a R$ 157,25 no balaodainformatica.com).
Citação de: oculto
[...]concedi um ponto referente a confusão dos nomes (coisa que eu não sabia e dei sorte com a minha quando a caixa com a bandeirinha 80). Concedo outro, que quando eu citei essa thermaltake que vc mencionou acima eu não verifiquei se essa também tinha 80+, logo fica a dica: procurem fontes com certificação 80+. Desconheço fontes com essa certificação que não tenham PFC ativo (baixa perda de energia).

Quando eu digo que vc tem leiture seletiva, não o estou acusando de fazer de propósito, mas sim, vc faz com frequência. E vc fez denovo.

Como pode ver no grifo acima, eu já havia concedido o ponto no que se refere a nomeclatura confusa da TR2 (há uns dois ou três posts atrás), citando a confusão que fiz, e já havia concedido outro ponto no que se refere a certificação 80+ (que eu não havia consultado para essa recomendação em específico). Já que eu havia comprado uma TR2 80+, supus que toda TR2 era 80+ (também dito anteriormente).

A questão é q vc manteve a mesma argumentação de que as Thermaltake não são confiáveis, o que está longe da verdade. É uma marca tão respeitável quanto uma Corsair, OCZ, etc, só que ela também faz fonte de baixa qualidade. Aí, como eu disse anteriormente, basta saber optar pelo modelo que deseja.

Se quizer comparar o custo/benefício com outras marcas, támbém é válido. E, novamente, eu já havia recomendado isso. Sempre ir a uma loja com, pelo menos, uns três modelos diferentes em mente.

Citação de: crudebuster
Concordo que generalizei. É vero. Mas você mostrou um exemplo, e falou positivamente dele, de forma a incitar que não seria diferente de uma fonte mais cara com as características que citei.

Respondido acima, mas para reforçar, a minha birra foi justamente com sua generalização. Se vc tivesse me mostrado (como eu mesmo tive que buscar nos posts seguintes) que aquele modelo que eu citei não fazia o que eu havia proposto (ser uma opção a Corsair selecionada anteriormente pelo Iuri), provavelmente o assunto teria se encerrado ali. Mas não, vc sentou o pé na porta com as Thermaltake, provavelmente pq comprou um modelo "baixa-renda" que deu problema. Como dito, uma experiência pessoal sua, não uma desqualificação da marca.

Ok Arcano, concordo. Você não vai admitir mesmo que opiniões boas e ruins valem a mesma coisa, e esquece que falar bem de determinada coisa por experiência própria também não vale o inverso...

Ao menos chegamos a um consenso quanto à qualidade e preceitos técnicos. Que fique para a posteridade.


Você já usou o CAD alguma vez na sua vida? Conte-me quantas vezes você precisou fazer um ajuste em milisegundos...

A diferença pro gamer está em reação, mais DPI exige menos movimentação, essa é a grande diferença entre um PS/2 bolinha e um twin-eye laser, o quanto eu tenho que me movimentar para não me foder dentro do jogo...

Acabei de vir de um cliente que estava usando um mouse sem fio no seu laptop. Estava a desenhar no AutoCAD.

Conte-me quantas vezes você precisou trocar seu mousepad por causa do suor e o nervosismo desenhando um prédio.

Ter pouca precisão pra mover seus músculos não significa que um milhão de DPI vão te assegurar um headshot.

É melhor ter um mouse laser, sensor de trocentos DPI que nem precisa de mousepad que um serial de bolinha cheio de cabelo e pedaços de pele morta, mas não ache que é imprescindível pra toda e qualquer aplicação por conta de sua experiência gamer.

Na minha experiência, o que mata é o lag online. O resto é choradeira.


Qualquer pessoa pode montar um PC com um mínimo de orientação.
A paciência é o que nos separa.

Eu sou a prova viva.

Nunca discordei disso. Disse que o contrario não é verdade!

Só porque o cara conhece os termos e o que cada peça faz não significa, como tu fez parecer, que ele tem que saber montar. Montar é um quebra-cabeças, e qualquer um pode fazer se tiver um minimo de pensamento lógico e matemático. Mas não é regra. Como eu disse conheço gente que ensinei o básico e hj trabalha com isso, e gente que sempre procuro pra saber sobre preços e tendencias e na hora da mão na massa me pede pra ajudar.

Agora quanto ao lance dos teclados/mouses sem fios, eu posso atestar que existe perda de precisão sim. Em jogos pela internet nossa conexão não permite que se sinta esse delay, mas jogos off line ou de rede tu sente isso sim se for um jogador mais hard. A anos atras quando abri a LAN eu ouvi milhares de reclamações sobre os mouses e teclados, tive que trocar varias vezes porque o desempenho dos garotos caia sensivelmente. Alguns traziam os deles de casa pra trocar e poder usar durante os jogos, e ate mesmo eu senti alguma diferença tbm quando passei a jogar mais com eles (agente aprende com nego bom :P ). Infelizmente com um MS como o que temos nas conexões aqui do Brasil nem da pra sentir isso direito, mas que existe esse delay ele existe!

Cigano, você diz uma coisa e se contradiz no parágrafo seguinte?

Me parece que sua afirmação seria verdadeira se alguém que conhece as peças de um PC não soubesse montar de maneira alguma, o que você mesmo não comprova, te pedem ajuda e conseguem, oras.

É por isso que essas coisas vem com manual, sabe? Reciclagem é imprescindível. RTFM.

Agora sem fio contra com fio, sendo mouses e teclados de alto DPI em jogos... Acho que só o lag explica mesmo.

A qualidade aumentou muito nos últimos anos, desde o primeiro transmissor IR via PS/2, RF até hoje com Bluetooths 3.0 e outros exclusivos, mas não vejo nenhum torneio profissional premiando mouses e teclados pela vitória deste ou daquele sujeito.

Faça uma amostragem, bota todo mundo pra jogar com o mesmo teclado e mouse, e depois muda eles em pares pra ver o que acontece, se quem ganha diz que foi por causa do que recebeu e quem perdeu não vai reclamar!

Sei não, parece ser mesmo é choradeira. Sua milhagem pode variar. :)


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