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Posts - Bispo

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Sistemas & Cenários / Re:[AJUDA] Paladino no 3.5
« Online: Fevereiro 20, 2013, 10:49:11 am »
Sampainho de mi corazón,

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Trocar CON por CAR e ficar com: F18, D10, C17, I12, S15, C16

Quais foram as rolagens exatamente? Lembre-se que você tem um ponto para aumentar um atributo no nível 4. Outra coisa: é favorável começar com seu(s) atributo(s) primário(s) com o maior valor ímpar possível. São 5 pontos de aumento de atributo nos 20 níveis. Ímpar + ímpar = par. Valor par = modificador redondo.

Por fim, tem certeza que vai ficar com Int 12 mesmo? Porque mesmo com Int 8 vc ainda vai receber 1 ponto de perícia por nível. E, bem, no final das contas você não é um Bárbaro iliterato, né?

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Posteriormente, pretendo comprar Extra Smiting, Extra Turning, Trespassar, Trespassar Aprimorado

Não perca seu tempo comprando Extra Turning. Nightstick (7,5 k gp, Libris Mortis): item que dá o mesmo benefício do talento e vc pode ter quantos quiser. E não recomendo Trespassar e Trespassar aprimorado: lembre-se, seus maiores bônus vêm do Smite Evil e que tem uso limitado. Então, seu potencial de dano é pontual, o que fará os dois talentos serem subutilizados.

Awesome Smite é seu amigo nessas horas. E com Power Attack, vc já cumpriu o pré-requisito do talento.

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* Ainda estou pensando se uso a variante do Complete Champion e troco as magias de Paladino por talentos adicionais a cada 4 níveis, podendo assim ter um talento a mais aí. O negócio é que mesmo as magias de Paladino sendo fracas, são até bem úteis e ainda não sei se o talento adicional fará mais diferença do que a as magias

Não diga uma blasfêmia dessas. Magia > Talento. A menos que o talento lhe dê acesso a boas magias ("Criar Água" não vale) e/ou às Manobras do Book of Nine Swords. Só. De resto, sempre seja um magic-user.

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Sistemas & Cenários / Re:D&D Next L&L 18/02 ou "E na próxima, limites raciais!"
« Online: Fevereiro 19, 2013, 12:59:47 pm »
Unh... a gente tem que combinar as piadas antes  :hum: Tem alguma coisa que seria uma boa homenagem a isso?

Edit: Este?

Heh. Podia ser esse, porque cura agora, só mágica.

.

Mas o Bizarro ficou legal também.

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Sistemas & Cenários / Re:[AJUDA] Paladino no 3.5
« Online: Fevereiro 19, 2013, 12:42:25 pm »
Sampaio, sempre que tiver dúvida de onde vem cada material, confira os indices, como o de Talentos e de Classes de Prestígio

Citação de: Sampaio
Sendo assim, fica também esta dúvida: não é melhor uma espada larga ou coisa assim?

Então, depende do que você quer fazer com seu Carisma. Escudo é bom se você for fazer uso de Divine Shield. Mas já que você optou por uma arma de duas mãos, pegue só Divine Might mesmo.

Citação de: elfo
Pessoalmente, eu prefiro a variante que dá acesso aos "Spirit of" que aparece no Dungeonscape.

Os Divine Spirit são bons e garantem uma versatilidade a mais à classe (o que é excelente, visto o nicho quase exclusivo que ela ocupa que é combater BBEGs). O problema é que eles dependem de nível de Paladino para serem efetivos. Não sei o que o Sampaio está pensando a respeito da progressão. Mas Spirit of Heroism e Spirit of the Fallen são muito bons mesmo.

O Charging Smite também é dependente, mas mesmo que ele pare a progressão no nível 5 de Paladino ele já vai ganhar um bônus de 15~18 no dano usando Smite Evil em investidas. Imho, compensa. Se pegar talentos que melhoram a investida (Battle Jump e Power Lunge, e.g.), propriedades de itens (como Vaulting e Valorous) e magias (Rhino's Rush) é ainda melhor.

Aliás, achei a sugestão do Madruga boa. Se você quiser investir nisso, tem o Zhentarim Soldier, um substitution level de Fighter, que torna Demoralize numa swift action. Mas requer 9 níveis de Fighter, além de pertencer aos Zhentarim... uma opção estranha para um Paladino.

EDIT: Ah, aproveita que vai olhar o Libris Mortis e pegue Sacred Vitality. Talentinho bom pra não tomar aquele defbuff via ability damage, ability drain e energry drain.

Citação de: Sampaio
Ainda dá um gostinho de decepção (pensar que qualquer guerreiro ou clérigo faria tudo que eu faço e mais e melhor), mas tá valendo. O personagem vale a pena, ele vai ser muito interessante.

Assim, tem opções. Como o Prestige Paladin. Três níveis e vc tem tudo o que um Paladino precisa e progredindo seu nível de conjurador divino (Clérigo, por favor). Juntando com um Ordained Champion e um Holy Warrior da vida, aí é porrada a dar com pau.

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Sistemas & Cenários / Re:[SWSE] Jensaarai Juggernaut
« Online: Fevereiro 18, 2013, 09:30:52 pm »
Passadas algumas sessões de jogo, percebi "na pele" a questão dos poderes. E sim, eles fazem a diferença mesmo. Tanto que estou pensando em reformular a ordem dos feats para ter mais Force Training antes.

Assim, tem sugestões para um Jensaarai defender?  E quais são bons de se ter mais de uma vez por encontro?

Outra coisa, além de Force Point Recovery e Force Power Mastery, quais Force Techniques são boas/úteis? Além das citadas anteriormente, tenho mais três para pegar como Imperial Knight, mas não sei quais. Aliás, isso pode influir na progressão final, caso as FT não sejam tão necessárias, e abdico do nível 10 de IK.

EDIT: Ah, é melhor ter Treat Injury ou Endurance como uma das Skills treinadas?

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Sistemas & Cenários / Re:D&D Next L&L 18/02 ou "E na próxima, limites raciais!"
« Online: Fevereiro 18, 2013, 07:37:54 pm »
A única coisa que me empolga no DDN é saber qual será a próxima homenagem do kimble. E aí, esse sistema de cura merece o quê?

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Sistemas & Cenários / Re:[AJUDA] Paladino no 3.5
« Online: Fevereiro 18, 2013, 07:25:54 pm »
Sobre a raça e atributos

Sugiro utilizar o Desert Half-Orc do Uneerthed Arcana. Ele dá +2 de Con e -2 de Int. Como Paladino, melhor perder Int do que Cha. Ele perde Darkvision porém. Além disso, o Half-Orc tem um bom substitution level no Races of Destiny, no qual vc ganha d12 de HD e Intimidar no lugar de Diplomacia.

Assim, os Atributos seriam STR 16, DEX 10, CON 18, INT 12, WIS 15, CHA 17. Foque-se somente em STR e CHA, pois você já tem WIS suficiente para lançar todos os níveis de magias de Paladino (a menos que tenha intenção de ser fullcaster).

Sobre a progressão em si

Feats. Considere Divine Might, Divine Shield, Power Attack, Leadership, Awesome Smite e Battle Blessing , Holy Warrior. Isso se vc não quiser enveredar pelas manobras do Book of Nine Swords e pegar Martial Study/Stance - imho, vale à pena: existem muitas manobras boas por lá.

No nível 5, troque sua Special Mount pela alternative class feature Charging Smite.

De PrC, considere Knight of the Chalice, Pious Templar, Gray Guard e/ou alguma outra que avance seu nível de conjurador. E, ah, Ordained Champion não é uma boa para você.

De resto, sword'n'board e Full Plate. 


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Vídeo Game / Re:[Steam] Promoções e Recomendações
« Online: Fevereiro 08, 2013, 09:52:42 pm »

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Sistemas & Cenários / Re:Legend of Five Rings- Rokugan
« Online: Fevereiro 07, 2013, 09:36:53 pm »
Citação de: elfo
Eu acho essa uma das ideias mais idiotas que Legend of the Five Rings têm. Os autores do cenário acabam tendo que quebrar diversos elementos do cenário apenas para acomodar os jogadores de CCG. Curiosamente, o grupo que menos liga para a história de Rokugan é aquele que direciona ela.

Óbvio que isso dependia (e depende) de dois fatores exclusivamente: habilidade dos autores e o que estaria disponível nos torneios. A partir do momento em que uma das duas coisas começaram a ser absurdas (decks das Shadowlands e de clã menores como os Spider, por exemplo), a coisa degringolou. E, suspeito, que nem foi por isso. Foi mais por incompetência e novo direcionamento do cenário mesmo. Não sei como ficou depois do retcon, cujo marco histórico é a Race for the Throne.

Ou apenas não é mais do meu gosto. Hoje, se fosse jogar algo oriental com samurais e tals, teria mais olhos pro Blood & Honor do John Wick.

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Sistemas & Cenários / Re:Legend of Five Rings- Rokugan
« Online: Fevereiro 07, 2013, 02:03:19 pm »
L5R é um dos meus cenários preferidos de RPG. Tanto que foi um dos primeiros livros físicos que comprei e o tenho até hoje.

Ou pelo menos era um dos meus preferidos. Acompanhei até a 3a. edição (parei com o Four Winds, se não me engano). Era interessante saber que boa parte da história do cenário vinha das disputas do card-game de mesmo nome e como os autores se desdobravam para acompanhar aquilo. "Tá, os Mantis ganharam o torneio. E agora?" Isso dava um sabor de imprevisto pro cenário, sem um fio condutor ou condição de desenvolvimento absoluto.

Não que isso não aconteça até hoje, mas parece que o negócio tomou um outro rumo e ficou meio 'meh' como o kimble mencionou.

O sistema não mudou muito, ainda é parada de dados, com raises, TN e escolas certo?

Uma coisa a se ressaltar, pelos menos da 2a. edição até a atual é que a qualidade gráfica de L5R é impressionante. São poucos os livros, de RPG ou não, que conseguem algo semelhante. Realmente é um livro bonito de se ver. Pena que, pra mim, a 4a edição só sirva pra isto até agora.

 

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Dicas & Ideias / Re:Covert Action Fantasy
« Online: Fevereiro 06, 2013, 11:02:04 pm »
Citação de: Kimble
Provavelmente seria bom ler Fables também.

Seria bom, não. É essencial. E sim, jogaria num cenário do tipo.

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Sistema e8 / Re:Design: perícias como grupos
« Online: Fevereiro 05, 2013, 09:15:52 pm »
Então é isso, mais especializações e mais a ideia do Bispo, só que adaptada (um background que permita adicionar +1 nas rolagens relevantes a ele).

Falta pensar agora na quantidade de pontos que vão poder gastar nisso, etc.

IMHO, menos é mais. Dê poucos pontos (10, por exemplo). Isso ajuda em dois aspectos: i) deixa a coisa fácil de manejar (qualquer jogador experiente de DnD 3.X sabe o saco que é distribuir trocentos pontos de perícia em níveis acima dos iniciais); ii) Valoriza os perfis.

Pontos distribuídos igualmente (sem essa de cross-class) e iguais para todas as classes, sem favorecer essa ou aquela. Afinal, por que um guerreiro tem que ter um perfil mais pobre que um mago?

Só tem que se pensar a progressão disso, além daqueles via aumento dos atributos básicos e/ou Feats.

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Sistema e8 / Re:Design: perícias como grupos
« Online: Fevereiro 04, 2013, 10:26:34 pm »
Mas eles PODEM ajudar ou só existem eles como sistema? Eu curto a ideia de um background dar um bônus (sei lá, coisa de +1 nas jogadas relevantes), mas substituir as perícias por backgrounds me parece indie demais, XD

Só existem eles como sistema de perícias. E sim, tem um valor atrelado à cada Backgroundç afinal ainda é um sistema cuja resolução de conflitos se por meio da jogada de um 1d20 + modificadores diversos. Todas iniciam com 8 pontos para distribuir entre seus BG.

Retomando o exemplo do meio-orc ladino com passado pirata, ele poderia distribuir seus pontos de BG assim:

Membro dos Corsários Negros +4
Tribo da Montanha Selvagem +1
Batedor +3

Quando ele, em meio a uma tempestade tenta controlar o barco roubado pelo o grupo, o jogador rola 1d20+atributo relevante definido pelo mestre+4 (BG "Membro dos Corsários Negros"). Passado o susto, os aventureiros aportam num cais qualquer. Procurando por tripulação para seu novo navio, o jogador rola 1d20+atributo relevante definido pelo mestre+4 (BG "Membro dos Corsários Negros"). A movimentação, e os rumores que ela causa, chama atenção das autoridades locais. Confrontados por milicianos da cidade, o jogador tenta intimidá-los fazendo uso de seu passado como pirata. No entanto, o mestre julga que por estarem em maior número e por seres reconhecidos por capturarem vários membros do Corsários Negros, o bônus do BG do nosso meio-orc ladino não pode ser aplicado. Ele terá que encontrar outros meios para subverter a situação.


Confesso ter um problema particular com o termo "atleta", pela forte relação com esportes. Impossível não imaginar aquele bárbaro de 15 níveis que tem "atleta" maximizado como um jogador de futebol americano estereotipado do ensino médio, pegando todas minininhas da cidade e derrubando os livros do companheiro de grupo com "estudioso" maximizado, por pura diversão.

Não vejo problema. Eu, por exemplo, não tenho esse tipo de representação de atleta na minha mente. E se vc pensar pela raiz grega do termo - algo como "competidor em exercícios físicos", não tem tanta variação.

Citação de: Lelëco link=topic=1123.msg47660#msg47660 date=1360009142
Bom, como a ideia dos pontos de perícia comprando habilidades especiais teve pouca repercussão, mas nenhuma oposição também, vou expandir a ideia com alguns exemplos:
(click to show/hide)
A ideia é que sejam habilidades uteis para o grupo todo na resolução de problemas encontrados fora de combate, e que o personagem possa escolhê-los sem precisar atrelá-los a sua classe.

Gostei da proposta, mas não da forma, nem do conteúdo. Perícia/Perfil/Background como meio de acesso à habilidades, inclusive combativas, é uma boa solução para a esquizofrenia de DnD que separa as jogadas de d20 entre combativas e não combativas, embora utilizem o mesmo princípio de resolução.

Mas do jeito que foi apresentado está muito fechado e bem simulacionista. Algo que uma o treinamento por si só ou mesmo o simples bom-senso já resolveriam.

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Sistemas & Cenários / Re:[SWSE] Jensaarai Juggernaut
« Online: Fevereiro 04, 2013, 09:40:25 pm »
Citação de: elfo
Entra na área de "Foco vs Versatilidade". Por experiência com meus jogadores, eles geralmente deixam de comprar Force Training quando tem 15 usos de poderes da Força. Como Poderes da Força são usáveis por encontro, ter um bom número deles costuma a fazer a diferença, além de permitir você ter alguns poderes podendo ser usados 3-4 vezes por encontro.

Hmm. Saquei. Bem, vou prestar mais atenção a isto, então. Valeu pela dica.

Quanto ao resto, nego tem 10 anos de 3.X nas costas e esquece que o modificador de 18 é +4 e não +5. Shame on me.

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Citação de: Randon Town
Peywold: Population 870, mostly human, some dwarf. The village is defended by a wooden palisade and ditch. It is governed by a council of elders, who are secretly backed by a lich named Balda.

Nome do Reino: Peywold
População: 870. 80% humanos, 20% anões.
Importação: Comida, Ferro, Aço, Couro, Itens alquímicos
Exportação: Madeira, Armas, Bebidas
Sumário: Situada nos ermos da civilização, Peywold é uma pequena aldeia prestes a afogar-se em sangue devido aos conflitos entre os dois grupos que buscam o controle do local.

A aldeia inicialmente se desenvolveu a partir da exploração da madeira de uma antiga floresta próxima. Porém, a atividade se tornou de tal modo predatória que a floresta um dia verdejante, hoje é mais lembrada pelos troncos que compõe a paliçada que defende a comunidade.

A míngua dos habitantes contrasta, no entanto, com a prosperidade de dois grupos locais. O primeiro é um clã de anões recém-chegados. Vindos da vastidão desértica ao leste, os auto-intitulados Mãos-de-Martelo se instalaram na região e aproveitando-se de sua grande habilidade com metais e madeira, passaram a produzir armas e instrumentos de ferro e aço, engolindo os produtores locais, que subsistem como exploradores dos últimos resquícios de madeira da região.

O outro grupo, chamado de Vermelhos por conta da pele de seu líder humano, tem tirado proveito da crise ao monopolizar a produção de álcool na aldeia, além de contrabandeá-lo para outros locais.

A luta pelo controle da aldeia tem se acirrado nos últimos tempos: de ambos os lados ouvem-se rumores sobre como os Vermelhos são homicidas loucos e pouco confiáveis ou como os Mãos-de-Martelo exploram os humanos do local, roubando-lhes o emprego. A tensão é grande e o conflito pode ser deflagrado a qualquer momento.   

Ganchos para Aventura:
- Sabotadores: como cada grupo pretende aniquilar um ao outro, mas ainda não de maneira aberta, os personagens jogadores podem ser contratados por um dos grupos para fazer o serviço "por fora".  Embora a recompensa possa ser valiosa, o risco também é grande, afinal, ao se aliar a um deles, os personagens obrigatoriamente atrairão a inimizade do outro grupo.
- Campeões: os personagens, compadecendo com a situação dos habitantes da aldeia, podem resolver libertá-la dos Vermelhos e dos Mãos-de-Martelo.No entanto, esta tarefa não será nada fácil.

Personagens importantes:
Longe da vista de Peywold, Balda controla secretamente o que ocorre na aldeia. Um recém transformado lich, Balda habitava Peywold até ser expulso do local ao perder uma aposta. Ele peregrinou pelo mundo, aprendendo segredos arcanos com os mais diversos mestres, sempre motivado pelo desejo de destruição de Peywold. E foi isso que o trouxe de volta. É ele quem fornece os instrumentos para a destilação do álcool aos Vermelhos e, ao mesmo tempo, foi quem trouxe os Mãos-de-Martelo para a aldeia, fomentando sua ascensão. Com isso Balda meticulosamente planeja cada movimento que poderá levar Peywold e seus habitantes ao desespero e destruição, saboreando os sofrimentos causados.   

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