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Jogos Sociais / Re:[Jogo] As 1000 cartas em branco
« Online: Julho 25, 2012, 09:22:33 pm »
Ok, lá vai, minha primeira carta jogada, na minha àrea:

Próximo jogador...

Próximo jogador...
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Ah, véi, se vc já fez duas e quer jogar, termina e a gente espera... pensei que tinha desistido...
e ah, crude, sinto muito, mas eu tenho pressa. eu sou agoniado tanto quanto você é troll. eu tenho ejaculação precoce mental.
Pô, é difícil criar as cartas.
Tua fala criativamente ou artisticamente?
Se quiser ideias? Gato preto, promoção no Steam, tela azul da morte, general error, RedTube, foto 3x4, freira rolando a escada.
Aliais, tu como fã do grande Skylab pode pegar boas ideias do mestre! :D
Pela insistência em continuar falando do comentário secundário ao invés do ponto principal, acho que é sintoma que o assunto já saturou.![]()
Já foi citado o Buffy RPG e o Angel RPG... você os leu?
Não?
Então não encha o saco dizendo que não é possível.
@Mark e @crude
Eu acho que a dificuldade de vocês é por não terem jogado em um sistema que possuia narrativa compartilhada, e acharem que dar essa ferramenta seria o equivalente a deixar o jogador co-mestrar, sem limites. Não se trata de simplesmente ter um "ponto de trama" pra que qualquer coisa que aconteça, você pode gastar o ponto de trama pra negar qualquer efeito.
É algo que o próprio mago 2e-3e já tem nas suas magias abertas, como Prestidigitação, Polymorph, e praticamente todas as magias de adivinhação que envolvem perguntas diretas: É uma ferramenta que permite fazer várias coisas, dentro de um limite. É complicado dar exemplos porque, assim como perguntar "ah, como Visão funciona?", a resposta varia bastante de situação pra situação. Mas em combate, o uso mais prático é geralmente ganhar versatilidade. Como aquelas cenas onde o vilão tá fugindo, e o herói, sem ter uma arma de longo alcance, arremessa sua espada pra pegar nele e o derrubar. Segundo as regras, uma arma que não seja de arremesso não pode ser usada pra isso, mas o guerreiro queima um ponto de trama, e, por uma rodada, trata a arma como se fosse uma azagaia ou lança.
Cara, um jogador escolher X ou Y não faz dele mais criativo / inteligente.
E Mark, se TODOS tiverem, a magia do mago vai ser a FORMA dele fazer isso, não um plus extra à mais em adição for more.
Conjuradores de modo geral já tem esse poder. Se vc tira isso deles, como a 4e fez, o pessoal reclama. Então o negócio é deixar os não conjuradores com esse poder tb. Mas e voc~e chama de magia, deixa de ser não-conjurador, se vc chama de poder, é pirotécnico demais. Se você chama de manobra é anime demais. Então vamos chamar de manipular a trama pq é a unica opção que dá lembra alguma coisa mundana, mas aberta a possibilidades.
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Um mago já tem o poder de desarme o dano e agora eu ataco. As magias de proteção, mesmo as de nivel baixo, são absurdamente eficientes. Pele de pedra, invisibilidade, globo anti-magias... um mago ergue muros de energias, esferas de proteção e pode ficar piscando e aparecendo em diversos lugares difernetes do campo de batalha, enquanto voa invisivel e lança meteoros, ocasionalmente parando o tempo. Enquanto isso o guerreiro ergue o escudo (esquece o escudo, pq senão ele fica sendo um guerreiro menos eficiente), e reza para que o monstro erre sua CA...
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Quem não tem tanta criatividade? O jogador? O personagem? Um mago é mais criativo que um guerreiro apenas pq tem inteligencia mais alta? No fim acaba sendo o contrário, o jogador do guerreiro precisa ser muito mais criativo que o do mago e o seu "usar x-y-z encantos de proteção derrubar o mundo com a-b-c".
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Se for na ficha mesmo o que?