Meu deus, me parece que quem escreveu o artigo NÃO CONHECE O GUERREIRO DAS EDIÇÕES ANTIGAS (principalmente da 3e que ele citou varias vezes)
O guerreiro já era uma classe bem meia boca, se você não se foca em uma arma você ta literalmente fudido
Eu não me recordo de UM SÓ guerreiro funcional da 3e que não se focaliza ao extremo em um estilo de combate/arma (seja ele duas armas, arquearia ou arma de duas mãos ou qualquer outro que você imaginar) será que ele nunca viu as apelações com as correntes com cravos das edições antigas:? Será que nunca viu que especialização em arma era utilizada "APENAS" por um tipo de arma? (nada de laminas pesadas o talento era Especialização em arma - Espada Bastarda)
Verdadeiro,
contudo, o problema não está no design do Guerreiro por si só - está em como Talentos eram fracos (compare a maioria dos talentos que o Guerreiro tinha acesso como Manobras do Tome of Battle) e não escalam em poder de forma apropriada (Compare dessa vez com Magias, mas especialmente, com Poderes Psi, o melhor exemplo de com manter poderes "fracos" como decentes em níveis altos). Ah, e também porque não só talentos eram ruins, como também mal havia talentos apropriados para níveis altos - só notaram isso no PH2.
Se talentos fossem realmente bons, o Guerreiro não sofreria tanto assim (aliás, lembre-se, Talentos são a única habilidade de classe de um Guerreiro). O chassi da classe, por si só, não é necessariamente ruim.
E hey, Correntes com Cravos não eram apelação. Eram uma necessidade para um Guerreiro se foder menos e poder fazer um pouco mais coisas.

De onde essa de guerreiro versátil com armas? Ainda que os talentos fossem generalistas e o guerreiro 3e pudesse se especializar em 50 armas diferentes, ele ia MESMO comprar 50 armas +5, por acaso?
Bom, se você chutar a necessidade de ítens mágicos (que eu duvido que vá ocorrer), há melhores chances das armas poderem ser trocadas. Contudo, isso requer também que haja variedade suficientemente grande em como armas operam (ou seja, hablidades e "efeitos especiais" em armas). Teoricamente, possível. Mas não na 3e.
De onde que o guerreiro 4e é o menos "customizável" se cada build faz ele parecer uma classe completamente diferente enquanto que o guerreiro 3e poderia escolher a árvore de talentos que ele quisesse e sempre parecia mais do mesmo?
Sem melodrama, por favor.