Exibir posts

Esta seção lhe permite ver todos os posts deste membro. Note que você só pode ver os posts de seções às quais você tem acesso.


Posts - Elven Paladin

Páginas: 1 ... 163 164 [165] 166 167 ... 180
2461
Off-Topic / Re:"Templo Ateu" em Londres
« Online: Fevereiro 13, 2012, 12:59:39 pm »
Citar
Legal. Mas o dinheiro vai vir de onde?

Da notícia: "e has raised almost half the funds for the project from a group of property developers who want to remain anonymous. He hopes to find the rest of the money with a public appeal, and construction could start by the end of 2013 if permission is granted by the Corporation of London."

Citar
Que troço estupidamente ridículo e contraprodutivo.

Bem vindo ao Ateísmo 2.0, uma "resposta" ao "Neoateísmo" (candidato ao termo mais estúpido inventado por jornalistas, junto com Metal Melódico). O de Botton é um dos expoentes da ideia de "sacralizar" o Ateísmo, numa linha similar ao A.C. Grayling e seu "Good Book - a Humanist Bible". Quem diria, Ateísmo é mesmo uma religião.

Edit: Algo que pode ser útil para ter uma ideia do que o de Botton defende. O mais engraçado é que eu sigo uma linha similar a ele:

Alain de Botton: Atheism 2.0

2462
Off-Topic / "Templo Ateu" em Londres
« Online: Fevereiro 13, 2012, 12:13:02 pm »
De uma notícia no Guardian:

Plans to build a £1m "temple for atheists" among the international banks and medieval church spires of the City of London have sparked a clash between two of Britain's most prominent non-believers.

The philosopher and writer Alain de Botton is proposing to build a 46-metre (151ft) tower to celebrate a "new atheism" as an antidote to what he describes as Professor Richard Dawkins's "aggressive" and "destructive" approach to non-belief. Rather than attack religion, De Botton said he wants to borrow the idea of awe-inspiring buildings that give people a better sense of perspective on life.

"Normally a temple is to Jesus, Mary or Buddha, but you can build a temple to anything that's positive and good," he said. "That could mean a temple to love, friendship, calm or perspective. Because of Richard Dawkins and Christopher Hitchens atheism has become known as a destructive force. But there are lots of people who don't believe but aren't aggressive towards religions."

...

The spat came as De Botton revealed details of a temple to evoke more than 300m years of life on earth. Each centimetre of the tapering tower's interior has been designed to represent a million years and a narrow band of gold will illustrate the relatively tiny amount of time humans have walked the planet. The exterior would be inscribed with a binary code denoting the human genome sequence.

The philosopher said he has raised almost half the funds for the project from a group of property developers who want to remain anonymous. He hopes to find the rest of the money with a public appeal, and construction could start by the end of 2013 if permission is granted by the Corporation of London.

De Botton said he chose the country's financial centre because he believes it is where people have most seriously lost perspective on life's priorities.

The idea has echoes of earlier atheist spaces, ranging from churches converted to "temples of reason" during the French revolution to the Conway Hall in London which is run by the humanist South Place Ethical Society. The plan is already proving controversial and attempts to secure public sector backing have struggled. Discussions with City authorities about a possible site stalled because "they can't be seen to be connected to anything to do with atheism", the project's architect, Tom Greenall, said.

The temple features a single door for visitors who will enter as if it were an art installation. The roof will be open to the elements and there could be fossils and geologically interesting rocks in the concrete walls.

Humanists said it was misplaced for non-believers to build quasi-religious buildings, because atheists did not need temples to probe the meaning of life.

"The things religious people get from religion – awe, wonder, meaning and perspective – non-religious people get them from other places like art, nature, human relationships and the narratives we give our lives in other ways," said Andrew Copson, chief executive of the British Humanist Society.

De Botton has insisted atheists have as much right to enjoy inspiring architecture as religious believers.

"The dominant feeling you should get will be awe – the same feeling you get when you tip your head back in Ely cathedral," he said. "You should feel small but not in an intimidated way."

2463
Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 13, 2012, 11:25:07 am »
Citar
"Hater" é um termo para uma pessoa que desgosta de algo e reclama sem argumentos; Alguém que odeia algo por odiar.

Nós estamos preocupados porque nós gostamos de D&D, e queríamos ver uma edição válida e não uma repetição de outra edição. Eu já comentei isso: Olhar para trás e pegar mecânicas antigas? Tudo bem. Só olhara para o 3.X? Nada bem.

Eu acho que o oculto não faz nenhuma referência aos membros da Spell, mas sim em "hater" no genérico, especialmente os que estão no site da Wizards.  ^_^

2464
Vídeo Game / Re:Sobre MMOs, Dungeons & Dragons, Star Wars e Railroading
« Online: Fevereiro 12, 2012, 11:21:34 pm »
Citar
não é railroading já começar podando boa parte da criação de BG?

Não. E deuses, o trecho que o Silva colocou é ultra genérico:

- 'Runner é também um termo genérico para jogador ou personagem de Shadowrun (tipo, como Aventureiro é um termo genérico para um personagem em D&D).

- "Cada um tem suas contas para pagar no fim do mês",  Vulgo: Vocês tem que fazer alguma coisa da vida.

- "E seus contatos para arrumar trabalho." Ou seja, Façam alguma coisa. Vocês não moram numa bolha onde todos desejos são atendidos em um piscar de dedos.

Basicamente, isso quer dizer:" Vocês são aventureiros. Façam algo." Pra você, isso é realmente estar "podando boa parte da criação de BG"(sic)?  :sobrancelha:

2465
Vídeo Game / Re:Sobre MMOs, Dungeons & Dragons, Star Wars e Railroading
« Online: Fevereiro 12, 2012, 12:49:15 am »
Citar
hey, eu só tava apontando que a tal campanha já teria um "quê" de railroading só com aquele comecinho...

Isso não é railroading, Pichu. Explicar as condições iniciais de jogo é digamos, essencial para criar um personagem. E não sei de nenhum grupo onde o DM tenha poder a ponto de "definir onde e o que jogar" (isso geralmente é consensual).

Citar
o cenário de campanha como Arthas ele já vai estar fazendo railroading.

Creio que quis falar "Athas", não? Porque Arthas é o personagem defunto de Warcraft  :P

2466
Dicas & Ideias / Re:No combat ?
« Online: Fevereiro 11, 2012, 10:22:08 pm »
Segundo o Kimble, Leverage deve interessar a você. Ele tenta emular o estilo do seriado que se baseia (Oh, não diga!) e segue a linha de 11 Homens e um Segredo (e continuações), onde Combate é uma parte não muito importante (ou ao menos, tão importante quanto todo o resto). Se bem que, eu presumo que o Silva já conheça Leverage.

Em qualquer caso, divirta-se com a lista do Story Games. Deve ter algo aqui que interesse a você. Eu recomendaria Nicotine Girls.

2467
Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 11, 2012, 12:38:43 am »
Citar
Discutível, e já tive esta discussão com o elfo em algum tópico perdido por ai
Sim a classe "mecanicamente funciona" mais é igualmente diota em minha opinião (ando ataco, ando ataco mais forte X vezes por encontro. acabou a classe!)

Na verdade, o Slayer (ou Knight) é um exemplo elegante porque tem graus variados de simplicidade. Você tem desde o Slayer "Completamente Idiot-Proof" , que Slayer com a Paragon Path Mythic Slayer e o Epic Destiny Indomitable Champion. Mas um Slayer com Martial Cross-Training, Reserve Maneuver, Skill Power e escolha Paragon Paths do Guerreiro e um Epic Destiny decente pode ser relativamente complexo.

E vamos lá, o Slayer é tão igualmente idiota quanto o Ranger: Twin Strike + Poder de Encontro de Ação Menor + Stance Diária, se precisar. Repita até o Apocalipse.

2468
Vídeo Game / Re:Sobre MMOs, Dungeons & Dragons, Star Wars e Railroading
« Online: Fevereiro 10, 2012, 10:35:02 pm »
Em defesa do Silva (deuses, o que estou fazendo aqui. Daqui a pouco vou fazer elegias a RPGs que ninguém joga  :b), o que ele colocou não é Railroading: É a definição básica do ambiente de jogo. Railroading só acontece em jogo, quando os jogadores passam a agir de fato (bom, pode haver railroading antes de jogo começcar se o sistema usado prever a "Participação Criativa" dos jogadores na construção do cenário, mas eu nunca vi isso sendo usado).

2469
Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 10, 2012, 10:21:31 pm »
Citar
As pessoas devem achar que eu desgosto do Cook, quando na realidade acho seu suplemento Unerthed Arcana (o das variantes de regras) o melhor suplemento do 3e. Eu sei que ele pode criar um sistema novo e interessante.

Erro bem comum o seu, Oda. Monte Cook foi autor de Arcana Unhearthed (que teve uma edição revisada, o Arcana Evolved). O Unhearthed Arcana é um livro da WotC que compila um monte de variantes de regras feitas em outros livros.

2470
Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 10, 2012, 09:49:25 pm »
A julgar pelo comentário recente do Monte Cook, ele conhece tão bem D&D 4e quanto um "fã médio do Trio Tormenta".  :b

Citar
Eu não estou entendendo mais nada, pra ser honesto. Sério.

Ah, normal. É só o Oda tendo surtinhos. Ignore Users deve fazer maravilhas aqui  :b

2471
Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 10, 2012, 01:50:54 pm »
Citar
Ok, os talentos eram fracos e tal, mas continuaria um design idiota se os talentos fossem bons. Enquanto todas as classes ganham coisas interessantes e únicas, o guerreiro ganha só mais talentos. Ganhar mais talentos é uma mecânica até interessante por te fazer ter mais opções (o mago também usa isso e é interessante after all e alguma classe que ganha um pouco mais de talento até faz um pouco de falta na 4e), mas como uma mecânica secundária da classe, não uma classe inteira feita só pra ganhar mais talentos.

Daí você pode alegar: "ah, mas tem os talentos só de guerreiros". Certo. Isso poderiam ser habilidades incorporadas à própria classe, deixando a classe visualmente (ao olhar na tabela) mais interessante do que "putz, ele é um saco de talentos" e desinchando a lista de talentos do livro teríamos uma penca de talentos extras no PHB1 3e, mas que só interessam a uma classe.  Ok, no PHB1 a gente não tem tantos talentos assim exclusivos para guerreiros, mas, pensando num conjunto de habilidades mais coeso com "um cara que pode ser mestre de todas as armas e de fato muito bom nelas" (sem esquecer manobras especiais), teríamos um inchaço relevante de talentos inúteis para todas as outras classes.
Da mesma forma, os ladinos tem habilidades que você escolhe qualquer uma pra pegar e em que ordem, de forma idêntica aos talentos. Porque o ladino recebe essa distinção e o guerreiro não?

Que salto ilógico - eu só afirmei que o Guerreiro 3e não era fraco porque o chassi da classe era ruim, não se isso é a melhor solução de design possível. Ou resumindo o meu post (que não é dedicado só para você): Não deem surtinhos só porque não será como na 4e.

Citar
Francamente? Pra mim isso seria tosco. Imagine um mago 3e que tem um pergaminho de cada magia para cada situação muito específica no bolso. Agora imagine um guerreiro que pode ser o mestre de todas as armas que que as armas tem características completamente únicas e específicas. Sério. Não pensou como seria tosco um guerreiro andar com uma mochila cheia de armas penduradas nas costas e todo turno ficar sacando a arma mais conveniente para o momento? Você trocar de arma melee para ranged para alcançar algum inimigo mais distante é ok. Trocar sua espada por uma maça porque o monstro resiste cortante ainda dá pra aguentar... mas um guerreiro usando sei lá quantas armas diferentes num combate me soa ridículo.

Olhe a arte de diversos RPG.

2472
Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Fevereiro 10, 2012, 07:39:14 am »
Citar
Meu deus, me parece que quem escreveu o artigo NÃO CONHECE O GUERREIRO DAS EDIÇÕES ANTIGAS (principalmente da 3e que ele citou varias vezes)
O guerreiro já era uma classe bem meia boca, se você não se foca em uma arma você ta literalmente fudido

Eu não me recordo de UM SÓ guerreiro funcional da 3e que não se focaliza ao extremo em um estilo de combate/arma (seja ele duas armas, arquearia ou arma de duas mãos ou qualquer outro que você imaginar) será que ele nunca viu as apelações com as correntes com cravos das edições antigas:? Será que nunca viu que especialização em arma era utilizada "APENAS" por um tipo de arma? (nada de laminas pesadas o talento era Especialização em arma - Espada Bastarda)

Verdadeiro, contudo, o problema não está no design do Guerreiro por si só - está em como Talentos eram fracos (compare a maioria dos talentos que o Guerreiro tinha acesso como Manobras do Tome of Battle) e não escalam em poder de forma apropriada (Compare dessa vez com Magias, mas especialmente, com Poderes Psi, o melhor exemplo de com manter poderes "fracos" como decentes em níveis altos). Ah, e também porque não só talentos eram ruins, como também mal havia talentos apropriados para níveis altos - só notaram isso no PH2.

Se talentos fossem realmente bons, o Guerreiro não sofreria tanto assim (aliás, lembre-se, Talentos são a única habilidade de classe de um Guerreiro). O chassi da classe, por si só, não é necessariamente ruim.

E hey, Correntes com Cravos não eram apelação. Eram uma necessidade para um Guerreiro se foder menos e poder fazer um pouco mais coisas.  :b

Citar
De onde essa de guerreiro versátil com armas? Ainda que os talentos fossem generalistas e o guerreiro 3e pudesse se especializar em 50 armas diferentes, ele ia MESMO comprar 50 armas +5, por acaso?

Bom, se você chutar a necessidade de ítens mágicos (que eu duvido que vá ocorrer), há melhores chances das armas poderem ser trocadas. Contudo, isso requer também que haja variedade suficientemente grande em como armas operam (ou seja, hablidades e "efeitos especiais" em armas). Teoricamente, possível. Mas não na 3e.

Citar
De onde que o guerreiro 4e é o menos "customizável" se cada build faz ele parecer uma classe completamente diferente enquanto que o guerreiro 3e poderia escolher a árvore de talentos que ele quisesse e sempre parecia mais do mesmo?

Sem melodrama, por favor.

2473
Sistemas & Cenários / Re:O novo Iron Kingdoms vem aí..
« Online: Fevereiro 07, 2012, 10:54:38 pm »
Mais notícias:

Sobre Warcasters e Equilíbrio

We've put a lot of effort into this, and our general approach has been to focus on the idea that all of our player characters are grizzled vets, to one degree or another. While it will certainly be possible to play someone of a more academic bent, all of our more combat oriented characters will have the opportunity to begin play as badasses of one stripe or another. This is a topic we'll be talking about in greater depth through our Privateer Insider blogs in the weeks to come.

Sobre Careers (Carreiras) e Arquétipos:

Can you give us a rough idea of how many archetypes and careers will be in the core?
A Lot.


E o que vai partir muitos corações indies:

"Miniatures will be an important part of resolving combat in the new IKRPG. For example, some rules have been adapted from WARMACHINE like facing and concealment, but it will not be a totally miniatures oriented game nor will it feature the complexities of WARMACHINE like the importance of volume. Players can certainly make do with their figures, a white board, and a measuring tape. That said, I don't think our game has any more emphasis on the use of miniatures for resolving combat than any of the more popular fantasy adventure RPGs of the last 15 years."

Em geral, isso aumenta meu otimismo, embora deixa claro que Guerra vai ser um pano de fundo importante. Bom, posso viver com isso.

2474
Sistemas & Cenários / Re:O que é Planescape pra você ?
« Online: Fevereiro 07, 2012, 10:41:38 pm »
Citar
e aqui vem a grande pergunta: partindo do pressuposto que gostariamos de criar um sistema que aborde os pontos principais do cenário, seu ethos.. que mecânicas abordariam esses pontos ? como traduzir isso em sistema ? (sim, é aquela época do ano.. )

AD&D. Ou Ascension Nova.

2475
Sistemas & Cenários / Re:O que é Planescape pra você ?
« Online: Fevereiro 06, 2012, 10:26:39 pm »
Magnum opus da TSR. E um metacenário (se é que esse termo exista. Anyway, é um cenário de RPG que unificava diversos outros cenários da TSR) e cenário teoricamente infinito para fins de jogo. Sofre por ser adorado também por jogadores de RPG "indies", que acabam focando demais um aspecto do cenário e jogam para a cova o resto.

Páginas: 1 ... 163 164 [165] 166 167 ... 180