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Jogos Sociais / Re:Lexicon 3 - Super-Heróis Spell
« Online: Dezembro 08, 2013, 11:51:00 am »
Quem mais tá confirmado na parada?
Vou bolar meu erudito hoje ainda.
Vou bolar meu erudito hoje ainda.
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Gente, eu também confesso que depois do hype inicial, não achei que era uma ideia viável de ser feita.
Daí vem a Motorola e...
http://adrenaline.uol.com.br/mobile/noticias/19053/motorola-inicia-projeto-ara-para-criacao-de-um-smartphone-modular-com-hardware-atualizavel.html
Citarmas espero ser tratado pelo mesmo como DoutorPor quê? Fez doutorado?
Eu não fiz doutorado, nem o juiz fez excelenciado. É um título por desempenho de função.
[...]
CitarPor quê? Fez doutorado?
Não necessariamente - tanto a "Tradição"quanto algumas leis incrivelmente antigas (do período Imperial) permitem que alguém formado em direito clame o "título" de Doutor. O mesmo vale para diversos profissionais da área de saúde.
Citarmas espero ser tratado pelo mesmo como Doutor
Por quê? Fez doutorado?
Esse aqui é o ponto mais importante...
"Por isso, a proposta de Fonteles também determina que ninguém poderá receber advertência ou censura de qualquer natureza por se dirigir a autoridades públicas, civis ou militares usando apenas a expressão “senhor”."
[...]
Para dar uma ideia da arte:
[arte]
Na imagem, Bast, Anúbis e Hórus. O Astronauta, como podem ler, é o Nikopol. E também aparecem os Querubins, que são uma boa fonte de risos na história.
Você usar de reaction image animada pra me responder é no mínimo irônico para alguém que se conhece por ser tão letrado.
Ah, então eu sou letrado e, por conseguinte, proibido de usar imagens? Não sei qual a "ironia" aí.
Agora, eu não sei se você tá entediado em casa e resolveu me espezinhar, se tá faltando uma louça pra lavar, sei lá. Porque eu tava falando da atitude do Atmo de "PhD em mangá", estava falando dos caras que, ao invés de simplesmente postar uma risada idiota, resolveram postar um conteúdo e adicionar à discussão... e você agora resolveu fazer a mesma coisa: ocupar espaço do tópico com coisa nenhuma.
Vamos continuar nos ignorando que tava bom.
EDIT: por que seus quotes tão de ponta-cabeça?
Agora você vai se juntar às fileiras dos "ofendidos do mangá"?
Não é bem o que eu não gosto. Eu até curto mangá, leio uns mangás xis por aí... mas uma pessoa empinar o narizinho porque outra falou de mangá colorido? Pelamor. Isso é tão ridículo quanto aqueles beubos no bar brigando por causa de escalação do "plantel" do time. Pô, arruma alguma coisa de verdade pra ser entendido e deixa os outros serem felizes. Citaram aí uns franceses, umas coisas interessantes que vou pesquisar, que adicionam no repertório, etc. Pra que hostilizar isso?
Eu fico meio com dó, sei lá, de quem é entendido em mangá. Entendo gostar, mas ser diletante, connoisseur... meio demais.
E eu deveria estar intranquilo por isso? Por favor. Acho uma tosqueira. O máximo de qualidade que eu considerei em uma imagem desseshentaismangás vagabundos foi a colorização.
Corrigido.
Mangá.... colorido?(click to show/hide)
CitarProjeto proíbe aplicativos na internet que alertem sobre blitz no trânsito
A Câmara analisa o Projeto de Lei 5596/13, do deputado Major Fábio (Pros-PB), que proíbe o uso de aplicativos e de redes sociais na internet para alertar motoristas sobre a ocorrência de blitz de trânsito.
Segundo a proposta, o provedor de internet deverá tornar indisponível esse tipo de conteúdo. Em caso de descumprimento da norma, será aplicada multa de até R$ 50 mil.
O internauta que fornecer informações sobre a localização de blitz também estará sujeito à multa. “Essa conduta – além de representar um desserviço à coletividade, ao limitar a efetividade das ações de combate à violência nas estradas – beneficia criminosos de todo gênero, que se valem dessas ferramentas para escapar da fiscalização do Estado”, diz Major Fábio.
O deputado lembra que já existem decisões do Poder Judiciário para que os provedores de internet bloqueiem o acesso às páginas das redes sociais que prestam informações sobre blitz no trânsito. Ele afirma, no entanto, que ainda não há consenso entre os juristas de que a conduta fere a legislação em vigor.
Lei Seca
Os aplicativos com informações sobre blitz no trânsito surgiram após a entrada em vigor da Lei Seca (Lei 11.705/08), em 2008. Major Fábio afirma que a lei tem contribuído para reduzir o número de acidentes de trânsito, mas ressalta que o seu cumprimento depende de uma fiscalização firme e efetiva por parte do Poder Público.
“A iniciativa proposta [proibição de aplicativos sobre blitz] contribuirá para reduzir os acidentes de trânsito e melhorar a segurança pública no País”, afirma o parlamentar.
Atualizada em dezembro de 2012, a Lei Seca prevê multa de R$ 1.915,30 para quem for flagrado alcoolizado ao volante, além da suspensão do direito de dirigir por 12 meses e da perda de sete pontos na carteira (infração gravíssima). Qualquer concentração de álcool no sangue sujeita o condutor às penalidades previstas.
Fonte: Agência Câmara Notícias
CitarComissão rejeita gravação obrigatória de placas nos vidros dos carros
A Comissão de Viação e Transportes rejeitou na última quarta-feira (11) o Projeto de Lei 1386/11, do deputado Gonzaga Patriota (PSB-PE), que torna obrigatória a gravação da placa do carro nos vidros dianteiro e traseiro dos carros na hora do primeiro emplacamento, de uma forma que não possam ser apagados.
O autor diz que a medida vai dificultar a adulteração ou a clonagem das placas, já que, mesmo com placa adulterada, as autoridades poderão identificar a origem do automóvel pelos vidros.
O parecer do relator, deputado Zeca Dirceu (PT-PR), foi contrário. Ele destaca que resolução do Conselho Nacional de Trânsito já estipulou a gravação do número de identificação do veículo nos seguintes locais, além do chassi ou monobloco: na coluna da porta dianteira lateral direita; no compartimento do motor; em um dos para-brisas e em um dos vidros traseiros, quando existentes; e em pelo menos dois vidros de cada lado do veículo, quando existentes, excetuados os quebraventos.
“Essas exigências já nos parecem suficientes para promover a correta identificação do veículo, em ações de fiscalização ou vistorias, inclusive no que respeita a eventuais adulterações de placa”, afirmou.
O projeto será arquivado caso não haja recurso contrário.
Íntegra da proposta: PL-1386/2011
Reportagem – Lara Haje
Edição – Rachel Librelon
Fonte: Agência Câmara Notícias