Exibir posts

Esta seção lhe permite ver todos os posts deste membro. Note que você só pode ver os posts de seções às quais você tem acesso.


Posts - Lumine Miyavi

Páginas: 1 ... 78 79 [80] 81 82 ... 125
1186
Vídeo Game / Re:[WoD] MMO do Mundo das Trevas?
« Online: Maio 18, 2012, 04:47:21 pm »
A economia do EVE é baseada em combate.

1187
Vídeo Game / Re:[Nostalgia] Rainbow Six
« Online: Maio 18, 2012, 01:20:28 pm »
Citar
Lu, qual seu problema com o tio Clancy ?
Os "Fuck yeah, America!" feelings que os livros / jogos dão.

1188
Sistemas & Cenários / Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Online: Maio 18, 2012, 11:48:14 am »
Não conheço uma única viv'alma que olhava pra lista de classes e pensava "hm, vou fazer um guerreiro, porque quero que os inimigos batam em mim e não nos outros personagens!".
Eu já vi com o combo do Karmic Strike, isso conta?

1189
Sistemas & Cenários / Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Online: Maio 18, 2012, 11:16:10 am »
Fazer até faz, taticamente, quem atinge primeiro deveria ter vantagem.

Na prática, não muda nada.

1190
Sistemas & Cenários / Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Online: Maio 18, 2012, 11:01:19 am »
Estranho que as poucas vezes que sugeri (não aqui diga-se de passagem) complexidade em combate, como por exemplo iniciativa variando com arma/manobra adotada.

Era bombardeado com reclamações de que isso deixaria o combate mais demorado e chato, mas agora relembrando bem... Os que argumentavam isso eram justamente os caras que só jogavam de conjuradores...
Complexidade não quer dizer que precisa demorar mais. Iniciativa pode tanto variar em manobra como em magias, uai. Usando o exemplo da 3e, imagina que cada magia tem sua velocidade como na 2e - e metamágicos modificam. Maximizar magia por exemplo, faz com que você seja o ultimo da rodada. Pseudo igualidade. Mas ainda não muda muita coisa.

1191
Sistemas & Cenários / Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Online: Maio 18, 2012, 10:31:12 am »
@Mark:
Ao meu ver, o Mago nunca teve um papel definido num grupo - ele ganhava gradualmente acesso a 2/3 dos recursos do jogo, exceto cura (apesar de servir como papel de líder, manipulando esses mesmos recursos). Encaixar (ou melhor, restringir) o mago num papel bem definido foi um dos erracertos da 4e.

Acho que papéis de uma classe são importantes porque te dão uma direção, mas também não podem servir como camisa de força.

Inb4 13th age.

1192
Sistemas & Cenários / Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Online: Maio 18, 2012, 09:29:11 am »
Se continuar assim vai ser o novo "13th age".

1193
Vídeo Game / Re:[Nostalgia] Rainbow Six
« Online: Maio 18, 2012, 09:12:53 am »
Sempre achei Rainbow Six muito ruim, man. Aí eu descobri que meu problema não é com jogos táticos - e sim com jogos  com o nome do Tom Clancy. XD

1194
Sistemas & Cenários / Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Online: Maio 18, 2012, 08:56:07 am »
Kimble, se você tiver um link do tópico, agradeço.

Elfo, é mais ou menos isso que eu quis dizer, só que ao contrário.

O jogador que escolhe o personagem místico sabe que ele tem mais opções de "interferir na trama", por isso prefere, muitas vezes, jogar com ele.

Aqueles jogadores que preferem jogar no modo "eu ataco" apenas, preferem personagens que não tenham essa complexidade, ou se escolhem os que tem, geralmente não as utilizam.

Esse jogador é geralmente aquele que fica apenas esperando os outros durante os diálogos com o rei, nas resoluções de puzzles, e etc.

Cara, eu já tive jogador assim, e quando tentava "forçar" o cara a tomar frente na história, a maioria das vezes ele se confundia e a coisa não ia, até que os outros jogadores cansavam e começavam a dar sugestões do que ele deveria fazer.

Por isso eu não acho que essa seria uma solução ideal para todos os grupos, para muitas até.
Mark, não é porque tenha funcionado no seu grupo, que seja assim em todos. Eu já tive jogadores frustrados numa mesa porque as opções do guerreiro eram restritas a "vou bater com minha arma de 30 formas diferentes" ou "vou rolar perícia".

Digamos que o D&D Next adote mesmo uma mecânica como essa, como eu acho que deveria funcionar.

Habilidades normais:

Guerreiro - ataques básicos e algumas manobras mais simples.
Mago - ataques básicos e magias at-will (uma maior variedade delas)

Habilidades de interferir na trama:

Mudaria a fonte e forma de descrição para cada classe, ou seja, o guerreiro descreveria seus efeitos com coisas mundanas e o mago por meio de magia arcana.

Daí a cada personagem teria novos "descritores", que seriam mais amplos e/ou poderosos de acordo com o nível.

Exemplo:

Guerreiro escolhe o descritor "senhor comandante", que permitiria a ele gastar um ponto de ação para interferir na trama, de forma mundana, em ações que envolvam comando de tropas e aliados, como dar um ordem para os guardas da cidade que estão atacando os personagens para se render.

Mago escolhe o descritor "manipulação auditiva", que permitiria a ele gastar um ponto de ação para interferir na trama, de forma arcana, em hipótese em que ele pode criar, alterar e exitinguir sons, como criar um rugido de um animal, fazendo os guardas irem investigar.

Nessa hipótese, com as habilidades de interferir na trama seriam comuns, para diferenciar as classes teria de ter capricho nas outras habilidades, o que eu não ser tão difícil.
Seria ideal, se descritores tão restritos fossem a forma de alterar a trama.

Dessa forma, aquele argumento de que "Se eu uso magia, e magia é versátil, porque não fazer X com magia?" não existiria... e muita, muita gente se incomoda com isso. Vide 4e, e a repercussão de que "magia não é mais magia".

Agora, eu é que vou fazer uma pergunta pra ti: num sistema como D&D, onde cada classe "tem" seu papel de combate definido, usando os termos mesmo da 4e, me fala qual o papel de combate de um mago na 2 ou 3º edição de D&D?

1195
Sistemas & Cenários / Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Online: Maio 18, 2012, 01:24:22 am »
Crude, o meu ponto é: magias dão acesso a efeitos, e por si só isso não quer dizer discrepância nenhuma. O problema real é quando elas são as únicas fontes desses efeitos - que simplesmente burlam o que as outras regras impõem a todos que não usam além de que muitas magias burlam uma interação do sistema de resolução dando resultados diretos.

Uma magia de invisibilidade que dura 1minuto/nível ou é dissipada com o primeiro ataque feito não é apelona. Uma Invisibilidade, à vontade como ação padrão, sem limite (facilmente alcançável com a criação de um item mágico menor) torna-se problemática. Exemplo bobo, isso com invisibilidade, que pode ser usada em outros. Pacotes de self-buffs com duração de 24 horas no começo do dia, feito com talentos metamágicos e interação de itens são as recompensas do Ivory Tower Design: saber mais é fazer mais.

Seguindo um exemplo bobo e infantil, vê essa imagem:


O ideal é que cada classe assuma uma das formas e resolva os problemas voltados pra ela. Cada um dos 4 arquétipos foi feito como essa imagem em mente: só pode resolver os problemas com número de furos igual ao pensado (1 a 4) e olhe lá. O problema quando uma dessas formas / classe passa a poder solucionar todos os problemas.

Uma classe aos seus plenos poderes de full caster transforma a imagem acima, nesta.


A quarta edição eliminou essa invasão de nicho, mas ao custo da identidade de todos envolvidos (não sendo uma solução ideal, mas um paliativo e demonstrando que podem mudar esse paradigma). Um design ideal seria compartilhar os esses efeitos com todos, mais ou menos o que a 4e fez, mas sem prender todas classes no mesmo molde (como apenas o AEDU ou apenas o vanceano). Você pode atrelar efeitos temáticos a uma classe só com poderes diários (ou seja, assim como eram as magias vanceanas) e outra só com encontros, assim como misturando ambos.

1196
Sistemas & Cenários / Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Online: Maio 18, 2012, 12:10:13 am »
Cara, um jogador escolher X ou Y não faz dele mais criativo / inteligente.

E Mark, se TODOS tiverem, a magia do mago vai ser a FORMA dele fazer isso, não um plus extra à mais em adição for more.

1197
Sistemas & Cenários / Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Online: Maio 17, 2012, 11:47:57 pm »
O jogador padrão do mago geralmente já é bem mais criativo do que o jogador padrão do guerreiro.
Mentira E falácia. Você não é mais inteligente por optar por algo diferente.

Então dar mais oportunidade de "interferir na trama" para esse jogador padrão do guerreiro não seria, a meu ver, a melhor solução, já que esbarraria nas limitações desse jogador.
Dupla mentira.

Funcionaria quando o jogador padrão de mago resolvesse jogar de guerreiro.

E outra, o mago não teria capacidade de interferir na trama?

E os personagens hibridos, como paladinos e bardos?
O ideal é que todos tenham, ou nenhum tenha.

1198
Sistemas & Cenários / Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Online: Maio 17, 2012, 09:57:57 pm »
Um jogador de mago, com magias limitadas por dia, precisa ser criativo, assim como qualquer outro com recursos limitados. Um jogador de conjurador com os recursos da 3e, como varinhas, pergaminhos e um sem número de fontes para magias extra não precisa ser - ele simplesmente pega o recurso apropriado e vence o desafio.

1199
Sistemas & Cenários / Re:O limite entre o fantástico e o mágico
« Online: Maio 17, 2012, 08:22:36 pm »
Não acho que você --precise-- exigir explicação pra que uma habilidade faça algo. Não funciona assim com magia além da descrição "ergue um muro de 9m por nível". Você declara e o efeito se manifesta. "Eu faço X"

Porque alguém, pra fazer outro efeito, precisa explicar por A+B+C o que fez? "Eu faço X, porque Y, Z e R"

1200
Vídeo Game / Re:Diablo 3
« Online: Maio 17, 2012, 06:23:29 pm »
O Steam já é assim, não é? Não consigo jogar pelo Steam sem estar on!

Acho uma iniciativa besta mas meio irrelevante pra mim!
Eu consigo: "login offline".

Páginas: 1 ... 78 79 [80] 81 82 ... 125