Autor Tópico: Trânsito  (Lida 5870 vezes)

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Trânsito
« Online: Abril 27, 2013, 10:53:50 am »
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Pesquisa revela os principais motivos dos acidentes
Observatório Nacional de Segurança Viária revela índices sobre os acidentes de trânsito no Brasil

(Campana, Argentina) - O WebMotors foi convidado para conhecer de perto o lançamento de a nova linha de pneus da Michelin. Denominado de Primacy 3, o composto promete ser mais eficiente em uma série de ocorrência.
 
Porém, um dos momentos mais interessantes da apresentação do novo “pisante” ficou por conta da explanação de José Aurélio Ramalho, diretor presidente da ONSV (Observatório Nacional de Segurança Viária), organização sem fins lucrativos preocupada com os altos índices de acidentes no trânsito brasileiro e que desenvolve ações de segurança viária e veicular.
 
Segundo Ramalho, o Brasil é um dos únicos países da América Latina que conta com uma legislação completa sobre o trânsito. Ou seja, consegue atuar no excesso de velocidade e de bebida, no uso do capacete e no do cinto de segurança, assim como no transporte de crianças. Contudo, o que falta é a fiscalização. “Para ter ideia só ¼ das cidades nacionais tem o trânsito municipalizado”, explica ele.
 
Outro item desmistificado pelo diretor é que a maioria dos acidentes, no Brasil, acontece em condições favoráveis para o motorista. Ou seja:
 
- 81% dos acidentes ocorrem em vias em boas condições;
- 60% dos acidentes ocorrem durante o dia;
- 67 % dos acidentes ocorrem em pistas secas;
- 66% dos acidentes que ocorrem em piso molhado são em retas.
 
Outros dados importantes da organização sobre os tipos de acidentes são:
 
- 25% são colisões traseiras;
- 18% ocorrem em saídas de pistas;
- 12% colisão lateral no mesmo sentido (mudança de faixa);
- 9% choque com algum objeto fixo.
 
Já os “culpados” por gerarem as principais ocorrências são:
- Excesso de velocidade, curta distância para o veículo da frente, não obediência das sinalizações, ultrapassagens equivocadas, sonolência do motorista, celular e o uso de drogas. Ramalho acrescenta que para cada 10 km a mais, empurrado no acelerador, mais 10 metros são necessários para “estancar” o automóvel.
 
Um dado que incomoda, está no fato de o Brasil (3º no ranking mundial de países com maior índice de acidentes fatais) registrar 4,5 acidentes com morte por hora, 110 acidentes por dia, totalizando 40.000 por ano.

Fonte: http://revista.webmotors.com.br/yahoo/direcao-sustentavel/pesquisa-revela-os-principais-motivos-dos-acidentes/1333466751984?source=yahoo
"Sonhos são o que temos." Jojen Reed

Re:Trânsito
« Resposta #1 Online: Abril 27, 2013, 02:52:22 pm »
E ainda assim, o pessoal tem mais medo de subir num avião.
Vendo meus mangás
"O problema da internet é que nenhuma frase é creditada corretamente."
-Dom Pedro I

Re:Trânsito
« Resposta #2 Online: Abril 28, 2013, 09:36:17 pm »
Meu problema com avião está mais ligado a acrofobia, mas o lance nas estradas é foda mesmo.
Nas últimas semanas estou tendo que enfrentar 3 horas de estrada, entre Sorocaba e Caçapava para dar aula e digo para vocês, principalmente para aqueles que não pegam estrada com frequência: você tem que aprender a dirigir por você e pelos que te cercam... eu me considero um bom motorista, nunca fiz barbeiragens e talz e sempre estou na estrada, mas se não fosse pelos meus reflexos e atenção no trânsito, já teria sofrido acidentes bem feios.
Micro Máfia Resident Evil chegando!

Offline Agnelo

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  • O que se escreve num campo desses?
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Re:Trânsito
« Resposta #3 Online: Abril 29, 2013, 09:11:41 am »
Citação de: Zero Hora
Ideia de taxar a circulação de veículos é opção para desafogar o trânsito
Proposta de cobrar de motoristas um valor pelo uso do automóvel em locais e horários determinados causa controvérsias


Marcelo Gonzatto
marcelo.gonzatto@zerohora.com.br


Valor de congestionamento é cobrado em áreas de Londres, identificadas pela letra C
Foto: Eurasia Press / Photononstop
Ninguém tolera engarrafamentos, mas quantos motoristas estariam dispostos a pagar para se livrar deles e ainda poupar gastos públicos com ampliações de vias, evitar cortes de árvores e outros transtornos?

A Lei de Mobilidade Urbana, aprovada no ano passado, prevê a possibilidade de cobrança pelo uso de infraestrutura como as ruas de uma cidade e fomenta um debate crescente sobre a ideia de taxar a circulação de automóveis em locais e horários determinados.

Em um artigo publicado em seu blog Rendering Freedom, o arquiteto e urbanista gaúcho Anthony Ling lança a provocação de que "ruas gratuitas danificam as cidades". O argumento de Ling é de que, na verdade, a utilização maciça das vias que aparenta ser de graça esconde um custo pago por toda a sociedade mediante a destinação de recursos públicos para obras antiengarrafamentos.

Várias cidades como Londres, Milão, Roma e Cingapura já cobram taxa dos motoristas que circulam por áreas centrais a fim de reduzir os congestionamentos, amenizar a poluição e estimular o uso do transporte público. No Brasil, porém, a medida é vista como antipopular. Para Ling, que evita o termo "pedágio urbano" por carregar um sentido negativo, ela traria diferentes benefícios.

— Os benefícios com a medida são diminuição de emissão de toxinas poluentes, economia de centenas de milhares de horas de congestionamento e, principalmente, um aumento automático da qualidade do transporte coletivo, que não ficaria preso no engarrafamento — afirma Ling.

O urbanista afirma que o ganho com essa cobrança poderia resultar em redução de outros impostos, como IPVA e IPTU. A defesa da taxa é compartilhada pelo doutor em Transportes e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Luis Antonio Lindau:

— Os usuários estariam pagando pelo ganho de tempo que teriam com a redução dos engarrafamentos.

Para colocar a medida em prática, há sistemas como o utilizado em Londres, no qual câmeras conseguem identificar as placas dos automóveis circulando na área de cobrança. Dessa forma, não é necessário impor barreiras físicas aos veículos nas ruas. O pagamento pode ser feito antecipadamente, a cada dia de uso, ou mensalmente mediante um cadastro. Mas a ideia também desperta inconformidade.

O membro da Associação dos Usuários de Rodovias Concedidas Paulo Schneider sustenta que a medida pode ser válida em países desenvolvidos, onde as cidades históricas têm menos espaço para circulação de veículos, o transporte público é bom e a renda da população é mais elevada. No Brasil, não seria apropriada.

— Somos contra pedágio em zona urbana, até porque o usuário já paga imposto — declara.

O diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) da Capital, Vanderlei Cappellari, também rejeita a iniciativa. Ele argumenta que não vê necessidade de acrescentar mais um tipo de gasto ao cidadão, já que restrições parciais podem ser impostas pela própria sinalização de trânsito.

— Já trabalhamos com a restrição à circulação de alguns veículos em ruas centrais, como caminhões, por sinalização, sem cobrança. Descartamos implantar cobrança.

Em Estocolmo, população mudou de opinião sobre taxa

Em Estocolmo, na Suécia, um projeto-piloto de taxa de congestionamento — como costuma ser chamada em outros países — acabou mudando a opinião dos motoristas sobre esse tipo de política.

Durante seis meses, os motoristas que circularam por determinadas áreas da cidade tiveram de pagar preços variados conforme a hora do dia. Em períodos mais calmos, o preço era menor. Nos momentos de pico, a tarifa era mais elevada. No início da novidade, pesquisas mostraram que 80% da população se mostrava contrária à proposta de pagar para usar as ruas. Porém, em um referendo realizado ao fim do semestre experimental, a continuidade da iniciativa venceu com 52% da preferência.

Para o arquiteto, urbanista e professor da UFRGS Benamy Turkienicz, no Brasil esse tipo de medida enfrenta o desafio de vir acompanhado da oferta de um transporte coletivo de alta qualidade. Dessa maneira, não seria percebido apenas como um transtorno pelos usuários.

— Se começar por restringir o carro e não prever bom transporte público, aí vai criar descontentamento, e nenhum político sobrevive ao descontentamento da população — afirma.

 

ARGUMENTOS SOBRE A COBRANÇA URBANA

A FAVOR

> Quando o governo investe em obras para tentar desafogar o trânsito, toda a população paga — mesmo quem não tem ou não usa carro, já que o recurso aplicado vem dos impostos

> A cobrança seria uma espécie de taxa paga pelos motoristas como compensação pela redução nos congestionamentos e pelo ganho de tempo

> Quem hoje usa o carro por comodidade ou sem absoluta necessidade teria um estímulo a mais para optar pelo transporte público

> A redução dos engarrafamentos geraria ganhos para o país com a recuperação de horas de trabalho que hoje são perdidas nas vias superlotadas

CONTRA

> Há outras maneiras de restringir circulação sem impor cobrança, como limitar o tráfego de veículos muito grandes em determinadas áreas

> Embora o tributo não tenha uma destinação obrigatória para a manutenção e ampliação de vias, proprietários de automóvel já pagam o IPVA que pode ser usado para esse fim

> Até o momento, a grande maioria das grandes cidades brasileiras não conseguiu oferecer transporte público de qualidade como opção forte ao automóvel

> A medida afetaria mais a população de menor renda que usa automóvel do que os proprietários mais ricos

SISTEMAS ANTICARRO EM AÇÃO

Veja algumas das políticas de restrição ao uso do automóvel atualmente em vigor em algumas cidades do mundo:

Taxa de congestionamento

Também chamado de pedágio urbano, embora os defensores da medida evitem essa denominação, o pagamento para usar vias em determinados locais e horários tem origem nos anos 1970, quando Cingapura estreou o seu modelo de cobrança. Como resultado, reduziu o trânsito quase pela metade durante a manhã, e em um terço no período da tarde, enquanto a procura pelo transporte público aumentou.

Rodízio conforme a placa

Medida que impede a circulação de carros com determinadas placas em dias e horários pré-determinados. Desde 1997, por exemplo, o município de São Paulo coloca em prática o sistema que tem como objetivo reduzir em cerca de 20% o volume total de tráfego nos dias de semana. Para isso, a cada dia restringe a circulação de carros que têm determinados dígitos no final da placa entre 7h e 10h, e 17h e 20h.

Restrição a estacionamento

Cidades como Zurique, na Suíça, apostam na limitação do espaço disponível para o estacionamento de automóveis como meio de combater a circulação de veículos em áreas centrais e estimular o uso do espaço público. Em 2010, um referendo popular manteve a política que eliminou vagas nas ruas e estabelece um número máximo para a criação delas mesmo em espaços privados.

Sistema "Park and Ride"

Utilizado em várias cidades do mundo, o sistema consiste em implantar grandes estacionamentos junto a serviços de transporte público, como ônibus, trens e metrôs. Em Brisbane, na Austrália, por exemplo, são construídos a uma distância mínima de 10 quilômetros do centro. De lá, os condutores tomam o transporte público até a região desejada.

LINK

Adoro ver a neutralidade da RBS.
Eu amo você. Tenho orgulho de você. Você trouxe à sua mãe e a mim mais alegria do que eu achei que houvesse. Seja bom pra ela e cuide bem dela.

Seja um dos mocinhos. Você tem que ser como John Wayne: Não aguente merda de nenhum idiota e julgue as pessoas pelo que elas são, não pela aparência.

E faça a coisa certa. Você tem que ser um dos mocinhos: Porque já existem Bandidos demais.

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Comissão aprova dispositivo contra esmagamento em janela de carros
« Resposta #4 Online: Junho 12, 2013, 07:14:35 pm »
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10/06/2013 - 18h39
Comissão aprova dispositivo contra esmagamento em janela de carros

Objetivo é evitar que o vidro da janela do carro comprima a mão ou o braço de algum ocupante do veículo.

A Comissão de Viação e Transportes aprovou, na quarta-feira (5), o Projeto de Lei 5125/09, do deputado Jefferson Campos (PSD-SP), que inclui, entre os equipamentos obrigatórios dos veículos automotores, o dispositivo antiesmagamento nas janelas cujo vidro é acionado por circuito elétrico.

A proposta, que altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97), tem como objetivo evitar que a mão ou o braço de algum ocupante do veículo seja comprimido pelo vidro contra a travessa da janela.

O relator na comissão, deputado Hugo Leal (PSC-RJ), defendeu a aprovação do projeto argumentando que esse sistema de acionamento dos vidros elétricos, especialmente por controle remoto, traz diversos riscos, como o de, por exemplo, atingir “uma criança com a cabeça para fora do veículo”.

A comissão rejeitou, no entanto, os PLs 4200/12 e 4237/12, apensados.

Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

Íntegra da proposta: PL-5125/2009

Reportagem – Rodrigo Bittar
Edição – Pierre Triboli

Fonte: Agência Câmara Notícias'

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Re:Trânsito
« Resposta #5 Online: Junho 22, 2013, 10:06:17 pm »
Todos os dias pego a estrada para trabalhar. Apesar de ser um trecho curto (80km, ida e volta) eu vejo quase todos os dias algum absurdo na estrada. Certa vez quase houve um acidente em minha frente. A verdade é que as pessoas sempre têm pressa demais para chegar ao destino que lhes aguarda.

Pior: quase fui vítima de uma ultrapassagem imprudente. É complicado quando se precisa garantir sua própria segurança e ainda buscar prever o que o outro fará para, assim, garantir também a segurança dele.

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Re:Trânsito
« Resposta #6 Online: Julho 06, 2013, 12:31:49 pm »
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05/07/2013 - 16h56
Comissão rejeita obrigatoriedade de placa antes de radar de trânsito

A Comissão de Viação e Transportes rejeitou proposta que pretende restabelecer a obrigatoriedade de placas informativas antes dos radares de trânsito. O Projeto de Decreto Legislativo 544/12, do deputado Roberto de Lucena (PV-SP), susta os efeitos da resolução (396/11) do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que acabou com a necessidade de sinalização sobre os equipamentos eletrônicos.

Antes da resolução, os órgãos de trânsito eram obrigados a instalar placas informando os motoristas sobre a existência de fiscalização eletrônica e a velocidade máxima permitida na via.

O relator, deputado Hugo Leal (PSC-RJ), defendeu a rejeição do projeto. Na avaliação dele, sustar a regra do Contran é retroagir na legislação de trânsito, uma vez que o fim da exigência de placa informativa antecedendo os radares não compromete a segurança do trânsito. “Se houve um aumento de detecção de infrações é porque elas ocorreram em maior número. Dessa forma, não podem ser deixadas brechas que permitam a burla da fiscalização”, argumentou.

Tramitação
A proposta ainda precisa ser analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) e pelo Plenário da Câmara.
Reportagem – Carol Siqueira
Edição – Marcelo Oliveira

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05/07/2013 - 19h05
Câmara rejeita proibição do tráfego de motos por “corredores”

A Comissão de Viação e Transportes rejeitou o Projeto de Lei 3626/12, do deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE), com o objetivo de proibir o tráfego de motociclistas entre veículos ou entre a calçada e os veículos, utilizando os chamados “corredores”.

Pelo texto, as motos e similares (motonetas e ciclomotores) ficariam obrigados a trafegar exclusivamente pelo centro da faixa de rolamento. O projeto foi arquivado por ter sido rejeitado em caráter terminativo pela única comissão de mérito.

O relator, deputado Milton Monti (PR-SP), reconheceu que a proibição de circulação entre faixas ou entre os carros e a calçada traria maior segurança no trânsito, mas recomendou a rejeição do projeto porque ele traria três problemas maiores: o aumento da retenção de tráfego; a dificuldade de fiscalização da proposta; e o aumento de colisão entre a moto e a traseira de veículos de maior porte, choque que poderia ser fatal para os motociclistas.

Ele argumentou ainda que o assunto é objeto de outro projeto em tramitação na Casa, o PL 2872/97, que pretende restringir a circulação em corredores apenas no caso de engarrafamentos.

Proposta vetada
O projeto rejeitado tem o mesmo teor de uma proposta aprovada pelo Congresso em 1997, que foi vetado pelo então presidente da República Fernando Henrique Cardoso. À época, o argumento do veto foi de que não cabia restringir a utilização de veículos de duas rodas quanto ao diferencial de maior agilidade de deslocamento.
Íntegra da proposta: PL-2872/1997, PL-3626/2012

Reportagem - Carol Siqueira
Edição – Regina Céli Assumpção

Fonte: Agência Câmara Notícias

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Comissão aprova garantia de veículo reserva para quem compra carro novo
« Resposta #7 Online: Julho 09, 2013, 09:39:32 pm »
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05/07/2013 - 20h17
Comissão aprova garantia de veículo reserva para quem compra carro novo

A Comissão de Defesa do Consumidor aprovou na quarta-feira (3) texto que estabelece mais garantias para o comprador de carros novos (PL 754/11). Segundo o substitutivo da comissão, a montadora deverá disponibilizar veículo similar para o consumidor quando o veículo recém-comprado apresentar defeitos e a espera pelo conserto ultrapassar cinco dias úteis.

Serão considerados novos os veículos com até seis meses de uso ou com, no máximo, 30 mil km rodados. O veículo reserva poderá ser alugado pela montadora e disponibilizado ao cliente.

A proposta altera o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), que não prevê amparo ao consumidor que permanece sem o seu automóvel durante o tempo de reparo.

Alterações
O relator da proposta, deputado Reguffe (PDT-DF), discordou do substitutivo aprovado pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, e fez alterações. Ele incorporou elementos do projeto original, de autoria do deputado Hugo Leal (PSC-RJ).

O substitutivo anterior estabeleceu que um carro semelhante seria disponibilizado pela fabricante enquanto o carro não é consertado, mas Reguffe discordou da franquia em caso de sinistro de R$ 500 a ser paga pelo usuário, e da cobertura para danos morais e materiais a terceiros de, no mínimo, R$ 30 mil.

“Discordamos de seus dispositivos que estabelecem valores mínimos de importância segurada e de franquia e daquele que dispõe sobre correção monetária, por considerar matéria estranha ao âmbito da lei pretendida”, disse.

Tramitação
A proposta, sujeita à análise conclusiva, passará ainda pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta: PL-754/2011

Reportagem – Marcello Larcher
Edição – Pierre Triboli

Fonte: Agência Câmara Notícias

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Comissão aprova obrigatoriedade de ciclovias em projetos e obras municipais
« Resposta #8 Online: Agosto 15, 2013, 11:59:32 pm »
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Comissão aprova obrigatoriedade de ciclovias em projetos e obras municipais

A Comissão de Desenvolvimento Urbano aprovou na quarta-feira (7) proposta que obriga os municípios a destinarem 10% do total das vias urbanas de circulação de carros às ciclovias ou ciclofaixas. Esse percentual deverá estar previsto tanto nos projetos de novas vias como nas obras já em execução.

O texto aprovado é o Projeto de Lei 4800/12, do ex-deputado Audifax, com emenda da relatora, deputada Rosane Ferreira (PV-PR). “Considero oportuna a ideia de prever um percentual mínimo de ciclovias”, disse a deputada, citando exemplos de outros países, como Alemanha, Holanda e Bélgica, onde as pessoas já conseguem se locomover com bicicleta de forma eficiente e segura.

A relatora, no entanto, discordou da parte do texto que relaciona os percentuais de ciclovias e ciclofaixas ao tamanho da população de cada município. “O uso intensivo da bicicleta como meio de transporte não depende apenas do montante de população municipal, mas de outros fatores, como a topografia da região”, argumentou. Segundo ela, em regiões com grandes aclives e declives pode não ser favorável o uso dessa modalidade de transporte, o que, por outro lado, não ocorre em regiões litorâneas, com maior quantidade de áreas planas.

Por isso, ela alterou o texto sugerindo que o percentual de ciclovia a ser implantado seja definido pelo próprio município, conforme cada caso, em lei municipal, respeitando o mínimo de 10% do total de da vias urbanas destinadas aos carros.

Pelo texto, os projetos em fase de elaboração e as obras em execução deverão ser adaptados em 180 dias, a partir da data de entrada em vigor da lei. O prefeito ou outro agente público que descumprir as medidas previstas será enquadrado no crime de improbidade administrativa.

Tramitação
O projeto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania; e, em seguida, pelo Plenário.

Íntegra da proposta: PL-4800/2012
Reportagem – Murilo Souza
Edição - Patricia Roedel

Fonte: Agência Câmara Notícias
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Offline Torneco

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Re:Trânsito
« Resposta #9 Online: Agosto 18, 2013, 02:10:13 pm »
Se tivessemos mais ciclovias, principalmente nas cidades de médio porte, o transito ficaria muito mais confortável.

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Re:Trânsito
« Resposta #10 Online: Agosto 22, 2013, 10:52:03 pm »
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22/08/2013 - 11h58
Comissão aprova desembaçador de vidro traseiro obrigatório em carros
Proposta também torna o limpador e o lavador de vidro itens obrigatórios.

A Comissão de Viação e Transportes aprovou na quarta-feira (21) proposta que torna o limpador, o lavador e o desembaçador do vidro traseiro equipamentos obrigatórios em todos os automóveis. A proposta altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97).

O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Mauro Mariani (PMDB-SC), ao Projeto de Lei 4979/09, do deputado Wellington Fagundes (PR-MT). O projeto original estabelece a obrigatoriedade apenas do desembaçador. Já o PL 7367/10, apensado à proposta principal, pretende inserir, além do desembaçador, o limpador e lavador do vidro traseiro como itens obrigatórios nos carros.

“O conjunto composto por limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro pode, sem sombra de dúvida, proporcionar condução mais segura, principalmente sob chuva ou neblina”, afirma Mariani. Segundo o deputado, sem tais dispositivos, fica comprometida a visibilidade do condutor em condições climáticas adversas.

“Apesar de se tratarem de equipamentos essenciais à direção segura, eles hoje são comercializados apenas como item opcional nos automóveis considerados básicos, maioria dentre os veículos da frota brasileira”, complementa o relator.

Tramitação
Agora o projeto será analisado em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta: PL-4979/2009/PL-7367/2010
Reportagem – Lara Haje
Edição – Daniella Cronemberger


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22/08/2013 - 13h50
Comissão aprova aviso em carros novos contra uso de celular
Alerta deverá conter a frase: "É proibido usar o telefone celular ao conduzir veículo automotor."

A Comissão de Viação e Transportes aprovou na quarta-feira (21) proposta que obriga os fabricantes e as montadoras de veículos a afixar em local visível, em veículos novos, alerta sobre a proibição do uso de celular ao dirigir. Os avisos deverão conter a frase: "É proibido usar o telefone celular ao conduzir veículo automotor." De acordo com a proposta, a obrigatoriedade também valerá para importadores e encarroçadoras de veículos.
O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Mauro Mariani (PMDB-SC), ao Projeto de Lei 6385/09, do deputado Filipe Pereira (PSC-RJ). O substitutivo tem o mesmo teor da proposta original, mas insere o texto como um novo artigo do Código de Trânsito Brasileiro (CBT - Lei 9.503/97). “Uma proposta relacionada ao trânsito deve ser formulada como uma alteração ao CTB e nunca como uma lei autônoma”, explica o relator.

O substitutivo também ampliou para 90 dias o prazo para as montadoras se adequarem à nova norma. No projeto original, esse prazo é de 30 dias. “Esse prazo é insuficiente para que as montadoras tomem as providências necessárias ao cumprimento da norma”, argumenta Mariani.

Tramitação
A proposta será analisada agora em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta: PL-6385/2009
Reportagem – Lara Haje
Edição – Daniella Cronemberger

Fonte: Agência Câmara Notícias
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Agentes de trânsito pedem qualificação profissional para Copa de 2014
« Resposta #11 Online: Agosto 27, 2013, 11:52:28 pm »
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Agentes de trânsito pedem qualificação profissional para Copa de 2014

Representantes sindicais de agentes de trânsito de quatro estados se reuniram com deputados da Comissão de Turismo e Desporto, nesta terça-feira (27), para pedir qualificação profissional para a Copa de 2014.

A categoria reclamou que não recebe curso de idiomas para atender aos turistas estrangeiros. Além disso, os agentes alegaram que a falta de integração com as forças de segurança prejudica a atuação em caso de manifestações e ataques terroristas.

O representante do Sindicato dos Servidores de Trânsito do Detran do Distrito Federal, Arthur Magalhães, afirmou que esses profissionais estão despreparados para receber o Mundial do ano que vem. "Infelizmente, o nível de organização que se vê para a construção de estádios, para a preocupação com o turista, não é o mesmo quando se fala do profissional de trânsito. Daí a nossa presença hoje na Câmara dos Deputados, na Comissão de Turismo e Desporto, para buscar a valorização do profissional com cursos como os de línguas, de defesa pessoal."

Na mesma linha, o presidente da Comissão de Turismo e Desporto, deputado Valadares Filho (PSB-SE), destacou que a qualificação dos agentes de trânsito pode se tornar um dos legados da Copa. "Que a gente tenha a possibilidade de, por meio desses eventos e e da melhor qualificação, valorizar ainda mais o trabalho que eles fazem à sociedade no dia a dia, para que a gente possa deixar um legado. A Copa do Mundo vai passar, mas os agentes de trânsito vão continuar fazendo o trabalho para o povo brasileiro, e eles precisam de condições para isso."

Regulamentação da carreira
Durante a audiência pública, os representantes sindicais defenderam a aprovação de proposta de emenda à Constituição (PEC 55/11) que regulamenta a carreira de agente de trânsito e de projeto de lei (PL 7410/10) que inclui a categoria entre os beneficiários da bolsa-formação oferecida pelo Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania, do Ministério da Justiça.

Íntegra da proposta: PL-7410/2010 / PEC-55/2011
Da Redação – Regina Céli Assumpção
Colaboração - Ricardo Viula

Fonte: Agência Câmara Notícias
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faixa exclusiva para viaturas e ambulâncias
« Resposta #12 Online: Setembro 03, 2013, 09:26:53 am »
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30/08/2013 - 19h09
Comissão aprova faixa exclusiva para viaturas e ambulâncias

A Comissão de Viação e Transportes aprovou na quarta-feira (28) proposta que destina uma faixa de trânsito exclusiva para veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, de polícia, de fiscalização e operação de trânsito e ambulâncias. Na ausência desses carros, segundo o projeto, outros motoristas poderão trafegar pela faixa reservada. A regra só vale para vias com mais de uma faixa.

A medida consta do Projeto de Lei 3591/12, do deputado Policarpo (PT-DF), que recebeu parecer favorável do deputado Milton Monti (PR-SP). Monti disse que essa faixa exclusiva seria a “faixa da vida”. “A proposta é de simples execução e de praticidade inquestionável, cujos efeitos poderão garantir a melhoria da eficiência dos serviços de socorro e salvamento”, disse.

Segundo ele, a distinção da “faixa da vida” dentre as outras não vai inviabilizar o uso pelos demais veículos, mas garantiria a desobstrução do trânsito para a passagem dos veículos de socorro. “Essa flexibilidade será possível com uma regulamentação inteligente”, disse.

Tramitação
A proposta tem caráter conclusivo e será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta: PL-3591/2012
Reportagem – Carol Siqueira
Edição – Pierre Triboli

Fonte: Agência Câmara Notícias
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Comissão de Meio Ambiente rejeita injeção eletrônica obrigatória em motocicletas
« Resposta #13 Online: Setembro 13, 2013, 08:21:48 am »
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Comissão de Meio Ambiente rejeita injeção eletrônica obrigatória em motocicletas

Relator considerou que a evolução tecnológica poderia tornar desatualizada a exigência prevista no projeto de lei.

A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável rejeitou na última quarta-feira (11) o Projeto de Lei 3700/08, do deputado Hermes Parcianello (PMDB-PR), que obriga as montadoras e fabricantes de motocicletas a adotarem o sistema de injeção eletrônica de combustíveis.

O autor argumenta que a adoção dessa medida permitiria aos veículos de duas rodas atenderem às normas de emissão de poluentes, diminuindo a emissão de gases tóxicos para a atmosfera.

Porém, o relator, deputado Sarney Filho (PV-MA), considerou que a matéria não deve ser tratada em lei. “Apesar das evidentes vantagens da injeção eletrônica, não convém que uma lei estabeleça a obrigatoriedade dessa ou de qualquer outra tecnologia, uma vez que as pesquisas não param e pode acontecer que, no momento mesmo em que esse projeto seja aprovado e sancionado, já haja um dispositivo que diminua ainda mais a emissão de poluentes”, afirmou.

O parecer contrário de Sarney Filho foi acatado pela comissão.

Tramitação
De caráter conclusivo, o projeto será analisado ainda pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta: PL-3700/2008

Reportagem - Lara Haje
Edição - Dourivan Lima

Fonte: Agência Câmara Notícias
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Offline Arcane

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Re:Trânsito
« Resposta #14 Online: Setembro 13, 2013, 08:27:07 am »
De certa forma eu concordo com o argumento contrário.
Somos todos bots!