Autor Tópico: Tópico sobre Educação  (Lida 33648 vezes)

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Offline Agnelo

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Re:Tópico sobre Educação
« Resposta #15 Online: Dezembro 09, 2011, 04:04:18 pm »
Na prática, o projeto, do deputado Newton Lima (PT-SP), permite a execução de filmes ou publicação de livros biográficos, por exemplo, sem a autorização da pessoa biografada ou de sua família.

Finalmente poderei ler como o Roberto Carlos perdeu a perna...
Eu amo você. Tenho orgulho de você. Você trouxe à sua mãe e a mim mais alegria do que eu achei que houvesse. Seja bom pra ela e cuide bem dela.

Seja um dos mocinhos. Você tem que ser como John Wayne: Não aguente merda de nenhum idiota e julgue as pessoas pelo que elas são, não pela aparência.

E faça a coisa certa. Você tem que ser um dos mocinhos: Porque já existem Bandidos demais.

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Re:Tópico sobre Educação
« Resposta #16 Online: Dezembro 19, 2011, 02:08:12 pm »
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Educação aprova equiparação de seminário religioso a curso superior


A Comissão de Educação e Cultura aprovou na quarta-feira (14) que os cursos de Filosofia e Teologia, ministrados por seminários religiosos sejam considerados de nível superior.
Para que isso ocorra, tais estudos deverão ter uma duração mínima de dois anos. Além disso, ao final do curso, o aluno precisará ser avaliado por uma banca examinadora da instituição de ensino superior do matriculado.
O texto aprovado foi o substitutivo do Senado ao Projeto de Lei 1153/03, do ex-deputado Wasny de Roure, . O substitutivo fez uma mudança de técnica legislativa. Ele insere novo artigo na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – Lei 9.394/96), com o objetivo de permitir que os estudos teológicos e filosóficos realizados em seminários sejam aproveitados, total ou parcialmente, nos cursos de graduação superior.
O relator na comissão, deputado Biffi (PT-MS), apresentou parecer favorável à proposta. Segundo ele, o projeto é justo, e a reforma promovida pelo Senado o aprimora.

Tramitação
A proposta seguirá agora para a votação em Plenário.

Reportagem - Luiz Claudio Pinheiro
Edição - Juliano Pires

Fonte: Agência Câmara de Notícias
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Re:Tópico sobre Educação
« Resposta #17 Online: Dezembro 28, 2011, 04:04:32 pm »
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PEC institui meritocracia como princípio do ensino público brasileiro

A Câmara analisa proposta de emenda à Constituição que estabelece a meritocracia como um dos princípios do ensino público brasileiro. A medida está prevista na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 82/11, do deputado Edmar Arruda (PSC-PR).
A Constituição hoje já prevê oito princípios para a educação no Brasil, entre eles: igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; e garantia de padrão de qualidade.
O acréscimo da meritocracia, segundo Arruda, iria “reconhecer o esforço daqueles que apresentam resultados acima da média”. A ideia, de acordo com o deputado, é garantir mecanismos de retribuição pelo desempenho dos professores. “Dessa forma, criaremos um ambiente de estímulo à produtividade de nossos docentes da rede pública”, argumentou.
“O Brasil finalmente despertou para a importância da qualidade do ensino público e para a necessidade de constantes aprimoramentos nos investimentos na área de pesquisa e desenvolvimento. Percebemos, enfim, que existe uma correlação direta entre a solidez da base científica de que dispomos e o desenvolvimento econômico da Nação”, afirma ainda o autor da proposta.

Tramitação
A admissibilidade da proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Se aprovada, a PEC será examinada por comissão especial e votada pelo Plenário em dois turnos.

Reportagem – Carolina Pompeu
Edição – Mariana Monteiro

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Giz antialérgico poderá ser obrigatório em escolas

Tramita na Câmara o Projeto de Lei 617/11, do deputado licenciado Marco Tebaldi, que torna obrigatório o uso de giz antialérgico nas escolas públicas e privadas do País. Caso a proposta seja aprovada e vire lei, os estabelecimentos de ensino terão um ano para se adaptar à regra, que será regulamentada pelo Poder Executivo.
Tebaldi lembra que o giz convencional é causador de processos alérgicos, como rinites e dermatites, o que resulta em afastamento de professores e alunos.
“Um pouco mais caro, o giz antialérgico leva enormes vantagens sobre o giz comum. Além de preservar a saúde dos professores e dos alunos, ele é mais macio e rende mais, não espalha pó, não suja as mãos, não quebra facilmente, é plastificado e não é tóxico”, afirma o deputado.

Tramitação
O projeto terá análise conclusiva das comissões de Educação e Cultura; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Reportagem – Noéli Nobre
Edição – Newton Araújo

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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Re:Tópico sobre Educação
« Resposta #18 Online: Fevereiro 13, 2012, 01:54:35 pm »
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Re:Tópico sobre Educação
« Resposta #19 Online: Fevereiro 13, 2012, 06:00:34 pm »
Meu lado profissional diz que é desnecessário, que há horas apropriadas para mostrar os peitos, mas meu lado onanista apoia a professora.


GLADIUS - pergunta Gladius

Pergunta o Gladius joga máfia mas o RPG e Spell sendo que Gladius??

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Re:Tópico sobre Educação
« Resposta #20 Online: Fevereiro 14, 2012, 12:26:49 am »
Moralismo estúpido.

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Re:Tópico sobre Educação
« Resposta #21 Online: Fevereiro 14, 2012, 01:08:43 am »
Agora tem que processar o Estado.
"If there are ten thousand medieval peasants who create vampires by believing them real, there may be one -- probably a child -- who will imagine the stake necessary to kill it. But a stake is only stupid wood; the mind is the mallet which drives it home."
-- Stephen King, It (p. 916)


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Re:Tópico sobre Educação
« Resposta #22 Online: Março 27, 2012, 11:15:06 am »
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A falta de merenda para alunos - algo comum em épocas passadas - não é mais o problema. Agora são os professores de escolas estaduais que reclamam da proibição de comerem a merenda escolar. Segundo os educadores, as Superintendências Regionais de Ensino (SREs) estão apertando o cerco sobre a alimentação comprada com dinheiro público e chegam a impedir até que os docentes tomem o cafezinho feito nas instituições de ensino.

Como não recebem tíquete-alimentação, os profissionais se alimentavam durante o trabalho com a mesma comida oferecida aos alunos. A partir deste ano, no entanto, por determinação das SREs, os professores têm que tirar dinheiro do pagamento para fazer o lanche ou a refeição no expediente. Comprar comida dentro da escola também é inviável, já que a Secretaria de Estado de Educação (SEE-MG) mandou fechar os comércios que existiam em colégios.

O problema do uso da merenda por profissionais foi notado por membros do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão do Ministério da Educação (MEC), durante visita a escolas mineiras, no ano passado. Embora não haja lei sobre alimentação escolar que proíba o consumo por professores, a SEE-MG emitiu ofício às SREs orientando que a prática é proibida. A alegação é que "o consumo é exclusivo dos alunos".

Reclamações. A reportagem apurou que a insatisfação ocorre em várias cidades. Conforme a SEE-MG, a orientação vale para todo o Estado. Em Nova Era, na região Central, uma diretora que pediu para não ser identificada informou que a proibição sempre existiu, mas que agora houve aperto na fiscalização. "Isso criou um constrangimento, pois a secretaria informou que não podemos dar comida aos professores nem se a merenda sobrar", disse. Ao todo, 23 escolas são vinculadas à SRE de Nova Era.

Em Itabira, no Vale do Aço, professores também não podem nem tocar na refeição fornecida pela escola. "Isso coloca os diretores contra professores e funcionários. Não recebemos vale-alimentação nem vale-transporte e muitos professores trabalham em dois turnos", declarou uma professora.

Na mesma cidade, uma docente que trabalha na Escola Estadual José Ricardo Martins
Fonseca disse que sofre represálias há 15 dias. "Sempre pudemos comer a merenda. Antes, os diretores faziam vista grossa, mas agora os inspetores estão pegando no pé".

O aperto na fiscalização ocorreu neste mês, após reuniões entre inspetores da SEE e diretores. Segundo uma professora que foi a um dos encontros, os diretores estão sujeitos a punições administrativas se descumprirem a ordem. A SEE nega que haja sanção.

Fonte: http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=199324%2COTE
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Offline Aquela Sem Nick

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Re:Tópico sobre Educação
« Resposta #23 Online: Março 27, 2012, 11:24:54 am »
Meu lado profissional diz que é desnecessário, que há horas apropriadas para mostrar os peitos, mas meu lado onanista apoia a professora.

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk XD
É uma vadia, tem que morrer! Queima!!!  :frenzied:
Ruiva da Spell



Raposas Selvagens do Condado de Fox.
Todos nós usamos máscaras. Algumas tão fixadas na alma que se confundem com a face.
O importante é não esquecer da pessoa que a usa.

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Re:Tópico sobre Educação
« Resposta #24 Online: Março 27, 2012, 01:50:11 pm »
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Monitora obriga alunos a tirarem a roupa após sumiço de dinheiro no Sul de Minas A mulher foi afastada de suas funções após denúncias das mães das crianças. A Secretaria de Educação de São Gonçalo do Sapucaí apura o caso

João Henrique do Vale -

Publicação: 23/03/2012 15:37 Atualização: 23/03/2012 15:52

Uma monitora do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) na cidade de São Gonçalo do Sapucaí, na Região Sul de Minas Gerais, foi afastada depois que obrigou nove crianças a tirar a roupa, após o desaparecimento de cerca de R$ 30 de sua bolsa.

De acordo com a secretaria de educação da cidade, Marli Souza, o fato aconteceu na última terça-feira. A monitora saiu do local onde eram feitas oficinas com as crianças, que tinham a faixa etária de 10 anos. Quando voltou, encontrou a bolsa aberta. Segundo denúncia das mães dos alunos, a mulher obrigou todos a tirar a roupa para verificar se havia dinheiro com eles. “As informações foram passadas pelas mães. Ela teria obrigado as crianças a retirar parcialmente a roupa. Ainda estamos apurando os fatos”, explica a secretaria de educação. O dinheiro não foi encontrado.

A monitora e as mães das crianças serão intimados para prestar esclarecimentos. Segundo Marli Souza, a secretaria repassou o caso ao Ministério Público e ao Conselho Tutelar.

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2012/03/23/interna_gerais,285132/monitora-obriga-alunos-a-tirarem-a-roupa-apos-sumico-de-dinheiro-no-sul-de-minas.shtml
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MEC e Iphan disponibilizam publicação que promove a educação patrimonial
« Resposta #25 Online: Abril 01, 2012, 10:51:35 am »
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MEC e Iphan disponibilizam publicação que promove a educação patrimonial nas escolas brasileiras

O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta terça-feira, 20 de março, o primeiro fascículo sobre Educação Patrimonial no Programa Mais Educação. O material disponível em http://bit.ly/iphamaiseducacao e que também será distribuído às escolas que optarem pela atividade é o primeiro do kit que englobará outros dois.
A ideia do projeto realizado em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional-Iphan é que os estudantes realizem inventários dos patrimônios locais nos territórios nos quais as escolas estão inseridas. Ao escolher desenvolver o projeto sobre Educação Patrimonial, a escola receberá recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) – Educação Integral – para aquisição de equipamentos audiovisuais. Desta forma, poderão elaborar e divulgar os inventários produzidos.
Serão máquinas fotográficas com a função filmagem; gravadores de áudio digital (MP3); HD externo; tripé de câmera; cartucho colorido de impressora ou apoio para serviço de impressão; fichas para o inventário, além de R$ 1.000,00 (mil reais) como apoio para as saídas de campo; e outros R$ 700,00 (setecentos reais) para produzir exposições, encontros, rodas de memória, mostras de filmes, e outros, a partir dos resultados do inventário.
O segundo fascículo, em elaboração, apresentará conceitos importantes para o desenvolvimento do trabalho como, por exemplo, cultura, memória e identidade. O terceiro trará um repertório de possíveis ações educativas ligadas ao tema. Também está em elaboração um caderno com orientações para a realização do inventário.
A parceria entre MEC e Iphan
A parceria foi iniciada ainda em 2010 e consolidada a partir da participação do MEC no II Encontro Nacional de Educação Patrimonial – II ENEP, realizado em Ouro Preto (MG) em julho de 2011.
A Educação Patrimonial passou a integrar o Macro-campo “Cultura e Artes” do Programa Mais Educação com uma atividade específica que vem sendo construída pelo Grupo Técnico interdepartamental formado com esse fim, e coordenado pela Ceduc/DAF.
O Programa Mais Educação da Secretaria de Educação Básica do MEC envolve, atualmente, 30 mil escolas das redes municipais e estaduais. Em 2012, a expansão do Programa deve incluir, pela primeira vez, escolas de ensino fundamental no campo, com a perspectiva de ingresso de 5 mil escolas da área rural.
O Mais Educação integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), como uma estratégia do Governo Federal para induzir a ampliação da jornada escolar e a organização curricular, na perspectiva da Educação Integral. Essa estratégia promove a ampliação de tempos, espaços, oportunidades educativas e o compartilhamento da tarefa de educar entre os profissionais da educação e de outras áreas, as famílias e diferentes atores sociais, sob a coordenação da escola e dos professores.
Trata-se da construção de uma ação intersetorial entre as políticas públicas educacionais e sociais, contribuindo, desse modo, tanto para a diminuição das desigualdades educacionais, quanto para a valorização da diversidade cultural brasileira, reconhecendo que a educação deve ser pensada para além dos muros da escola, e considerar a cidade, o bairro e os bens culturais como potencialmente educadores, eles próprios.
Fazem parte do programa o Ministério da Educação, o Ministério da Cultura, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, o Ministério da Ciência e Tecnologia, o Ministério do Esporte, o Ministério do Meio Ambiente, o Ministério da Defesa e a Controladoria Geral da União.

Fonte: http://www.defender.org.br/mec-e-iphan-disponibilizam-publicacao-que-promove-a-educacao-patrimonial-nas-escolas-brasileiras/

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Re:Tópico sobre Educação
« Resposta #26 Online: Abril 01, 2012, 12:02:17 pm »
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A falta de merenda para alunos - algo comum em épocas passadas - não é mais o problema. Agora são os professores de escolas estaduais que reclamam da proibição de comerem a merenda escolar. Segundo os educadores, as Superintendências Regionais de Ensino (SREs) estão apertando o cerco sobre a alimentação comprada com dinheiro público e chegam a impedir até que os docentes tomem o cafezinho feito nas instituições de ensino.

Como não recebem tíquete-alimentação, os profissionais se alimentavam durante o trabalho com a mesma comida oferecida aos alunos. A partir deste ano, no entanto, por determinação das SREs, os professores têm que tirar dinheiro do pagamento para fazer o lanche ou a refeição no expediente. Comprar comida dentro da escola também é inviável, já que a Secretaria de Estado de Educação (SEE-MG) mandou fechar os comércios que existiam em colégios.

O problema do uso da merenda por profissionais foi notado por membros do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão do Ministério da Educação (MEC), durante visita a escolas mineiras, no ano passado. Embora não haja lei sobre alimentação escolar que proíba o consumo por professores, a SEE-MG emitiu ofício às SREs orientando que a prática é proibida. A alegação é que "o consumo é exclusivo dos alunos".

Reclamações. A reportagem apurou que a insatisfação ocorre em várias cidades. Conforme a SEE-MG, a orientação vale para todo o Estado. Em Nova Era, na região Central, uma diretora que pediu para não ser identificada informou que a proibição sempre existiu, mas que agora houve aperto na fiscalização. "Isso criou um constrangimento, pois a secretaria informou que não podemos dar comida aos professores nem se a merenda sobrar", disse. Ao todo, 23 escolas são vinculadas à SRE de Nova Era.

Em Itabira, no Vale do Aço, professores também não podem nem tocar na refeição fornecida pela escola. "Isso coloca os diretores contra professores e funcionários. Não recebemos vale-alimentação nem vale-transporte e muitos professores trabalham em dois turnos", declarou uma professora.

Na mesma cidade, uma docente que trabalha na Escola Estadual José Ricardo Martins
Fonseca disse que sofre represálias há 15 dias. "Sempre pudemos comer a merenda. Antes, os diretores faziam vista grossa, mas agora os inspetores estão pegando no pé".

O aperto na fiscalização ocorreu neste mês, após reuniões entre inspetores da SEE e diretores. Segundo uma professora que foi a um dos encontros, os diretores estão sujeitos a punições administrativas se descumprirem a ordem. A SEE nega que haja sanção.

Fonte: http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=199324%2COTE

Cara, isso me enche de um ódio que chega a ser difícil de descrever.

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Re:Tópico sobre Educação
« Resposta #27 Online: Abril 01, 2012, 12:16:27 pm »
Cara, minha mãe dá aula na rede pública aqui no Paraná e a merenda é até uma ligação extra com os alunos.

Em muitas escolas que carecem de espaço físico para que todos os alunos desfrutem do recreio ao mesmo tempo, a merenda é distribuída aos professores que servem os alunos da sala em que deram aulas. Eu, particularmente, não vejo problema.
..

Offline Cebolituz

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Re:Tópico sobre Educação
« Resposta #28 Online: Abril 01, 2012, 12:37:39 pm »
Mas esse Sindicato dos Professores de Minas Gerais é muito ruinzinho. Se isso ocorresse no Paraná, todas as escolas estariam paralisadas e os professores estariam acampados na frente do palácio do governo.

Isso que lembro recentemente que os professores de Minas entraram em greve durante quase 4 meses. Sério, que governo é esse que é tão linha dura? Nem com a pior das intenções, isso é suicídio eleitoral.


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Projeto permite que escolas solicitem cartão de vacinação na matrícula
« Resposta #29 Online: Abril 07, 2012, 10:22:43 am »
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Projeto permite que escolas solicitem cartão de vacinação na matrícula

A Câmara analisa proposta que permite que as escolas públicas e privadas solicitem aos pais dos alunos com até dez anos de idade a apresentação do Cartão da Criança ou a Caderneta de Saúde da Criança durante a matrícula. O objetivo é que as escolas orientem as famílias cujos cartões estejam desatualizados sobre a importância da vacinação e os cuidados à saúde necessários às crianças. A medida está prevista no Projeto de Lei 3146/12, do deputado Weliton Prado (PT-MG).

Prado argumentou que a iniciativa deve ajudar a conscientizar os pais sobre a importância da vacinação, diminuir a incidência de algumas doenças e sua disseminação entre as demais crianças da escola. “As vantagens ainda incluiriam o fato de que as crianças deixariam de faltar aulas por doenças que poderiam ser facilmente combatidas pela vacinação, os pais e o governo teriam menos despesas com remédios ou internação e a qualidade de vida das crianças aumentaria”, exemplificou.

Tramitação
O projeto será analisado, em caráter conclusivo, pelas comissões de Educação e Cultura; Seguridade Social e Família; e Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta: PL-3146/2012

Reportagem – Carolina Pompeu
Edição – Mariana Monteiro

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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Comissão discutirá sistema de avaliação de diplomas no Mercosul

A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional vai realizar audiência pública para discutir os resultados já alcançados pelo Sistema de Acreditação Regional de Cursos Universitários (Sistema Arcu-Sul). Os parlamentares também querem informação sobre a atual metodologia empregada para a avaliação/reconhecimento do diploma obtido em universidade estrangeira e, em especial, sobre a avaliação/reconhecimento dos diplomas de Medicina. O debate ainda não tem data marcada.

Em 2008, os estados partes do Mercosul, Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, além da Bolívia e do Chile, assinaram o Acordo sobre a implementação do Sistema de Acreditação de Cursos Universitários para o reconhecimento regional da qualidade acadêmica dos respectivos diplomas no Mercosul e Estados Associados.

Critérios regionais
O deputado Francisco Praciano (PT-AM), que propôs a audiência, explicou que o sistema de certificação de qualidade de cursos universitários no Mercosul visa estabelecer critérios regionais de qualidade na educação. O sistema também se propõe a desenvolver capacidades institucionais de cada país para avaliá-las e trabalhar em conjunto na reciprocidade e no valor intrarregional e, mais adiante, mundial de um selo Mercosul sobre a qualidade universitária.

O deputado afirma que entre os vários objetivos específicos do Sistema Arcu-Sul está o de “garantir a qualidade dos cursos de graduação acreditados, conforme os critérios estabelecidos de comum acordo”.

Na opinião de Praciano, os ministérios brasileiros diretamente envolvidos na efetivação do sistema já devem ter uma avaliação sobre a consecução ou não dos objetivos previstos. “Passados quatro anos, é necessário que essa avaliação seja compartilhada com os membros da comissão.”

“O destaque que fazemos quanto à avaliação/reconhecimento dos diplomas estrangeiros de profissionais da Medicina justifica-se pelo fato de ela ser a mais polêmica, justamente por gerar reflexos sobre o bem mais importante de qualquer ser humano, que é a vida”, acrescenta o deputado.

Convidados
Serão convidados para o debate representantes dos ministérios da Educação, da Saúde e das Relações Exteriores.

Projeto na Câmara
A Câmara analisa o Projeto de Lei 1981/11, do deputado Gonzaga Patriota (PSB-PE), que estabelece critérios para a admissão de títulos de outros países do Mercosul para o exercício de atividades de docência e pesquisa em instituições de ensino superior do Brasil.

A proposta, que tramita em caráter conclusivo, terá de ser votada pela Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul e também pelas comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta: PL-1981/2011

Da Redação/ RCA

Fonte: Agência Câmara de Notícias
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