Autor Tópico: Política, tópico permanente  (Lida 108139 vezes)

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Offline Arcane

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #360 Online: Novembro 26, 2012, 02:04:20 pm »
Aproveitando para mudar um pouco de assunto. Está ocorrendo hoje um movimento "Veta, Dilma!" no Estado do Rio relacionado a nova divisão dos royalties do petróleo com estados/municípios não produtores. Não sei se em outros Estados, mas estou acompanhando um pouco só o do Rio. Mas a pergunta mesmo é:

Dilma tem força política de vetar esse projeto sem que ele seja derrubado pela câmara/senado?

Detalhe, não estou necessariamente discutindo a validade do projeto de lei, mas apenas queria saber se ele tem força para contrariar a vontade da presidente em caso de ser vetado.
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Offline Barão

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #361 Online: Novembro 26, 2012, 03:54:41 pm »
O Veto não é algo muito simples não... Pode até ser um poder dado ao executivo, mas muitas vezes é interpretado como uma ação autoritária, principalmente se não for justificado (geralmente pela lei conter algum erro material ou coisa do tipo).

Neste caso, é quase impossível o veto dar em alguma coisa.  Os únicos interessados são os estados do RJ e ES e os parlamentares do próprio PT. E olhe lá.

Offline Skar

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #362 Online: Novembro 27, 2012, 12:52:17 am »
Além do que o veto traria um desgaste considerável ao governo da Dilma.

Honestamente eles deveriam ter feito muito masi pressão no congresso que ficar agora chorando e pedindo pra Dilma colocar o dela na reta quando o governo do RJ não pôs.
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Offline Arcane

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #363 Online: Novembro 27, 2012, 07:50:43 am »
Meu sentimento de aversão ao governo atual do RJ contrasta com minha preocupação na perda do orçamento, mas sim, eu perguntei inicialmente pq também não acredito em um veto às escuras. Mesmo que houvesse, acredito que a câmara e senado o revogariam. O STF provavelmente seria acionado e teríamos mais uma metátese entre os poderes.
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Offline Malena Mordekai

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #364 Online: Novembro 28, 2012, 11:17:08 pm »
RS

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Offline Malena Mordekai

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #365 Online: Dezembro 10, 2012, 07:25:40 pm »
http://www.tgdaily.com/business-and-law-features/67961-google-facebook-call-for-an-end-to-abstract-patents#hM3rc7IWq2klSLjy.01

Citar
A group of tech companies including Google, Facebook, Red Hat and Dell have stepped into a US patent case to call for a ban on patenting abstract ideas.

The companies, which also include Rackspace, Zynga and Intuit, have filed a third-party amicus brief in the case of CLS Bank International vs Alice Corp, currently before the US federal Court of Appeals.

They're arguing that the Alice patents involved, which cover financial processes, are invalid because they are too obvious and abstract. Describing a process and then trying to patent 'doing it on a computer' is pretty meaningless, they say.

"A disturbing number of patents amount to no more than describing an abstract idea at a high level of generality and saying to perform it on a compute or over the internet — without providing any of the specifics required to transform abstract ideas into patentable inventions," the companies say in their brief.

"Low-quality patents in computer-related industries have become a scourge that raises costs and places a drag on innovation. One study found that patents in these [tech] industries jave produced net litigation costs far in excerss of the net profits derived from the patents themselves."

One notable omission from the group is Apple, recently slated by Samsung for attempting to patent 'rectangles with rounded corners'.

Indeed, the amicus brief comes just as the United States Patent and Trademark Office (USPTO) declares, for the second time in two months, that a key Apple patent is invalid on the basis of obviousness.

US Patent No. 7,479,949 describes a 'touch screen device, method, and graphical user interface for determining commands by applying heuristics', and is widely known as the 'Steve Jobs patent'.
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Offline crudebuster

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #366 Online: Dezembro 10, 2012, 07:35:48 pm »
Até por isso hoje em dia chamam a marca de fruta e outras que incorrem ao mesmo subterfúgio de "patent trolls".

deve ser muito estranho ser normal

Offline VA

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #367 Online: Dezembro 10, 2012, 07:51:00 pm »
http://www.tgdaily.com/business-and-law-features/67961-google-facebook-call-for-an-end-to-abstract-patents#hM3rc7IWq2klSLjy.01

Citar
A group of tech companies including Google, Facebook, Red Hat and Dell have stepped into a US patent case to call for a ban on patenting abstract ideas.

The companies, which also include Rackspace, Zynga and Intuit, have filed a third-party amicus brief in the case of CLS Bank International vs Alice Corp, currently before the US federal Court of Appeals.

They're arguing that the Alice patents involved, which cover financial processes, are invalid because they are too obvious and abstract. Describing a process and then trying to patent 'doing it on a computer' is pretty meaningless, they say.

"A disturbing number of patents amount to no more than describing an abstract idea at a high level of generality and saying to perform it on a compute or over the internet — without providing any of the specifics required to transform abstract ideas into patentable inventions," the companies say in their brief.

"Low-quality patents in computer-related industries have become a scourge that raises costs and places a drag on innovation. One study found that patents in these [tech] industries jave produced net litigation costs far in excerss of the net profits derived from the patents themselves."

One notable omission from the group is Apple, recently slated by Samsung for attempting to patent 'rectangles with rounded corners'.

Indeed, the amicus brief comes just as the United States Patent and Trademark Office (USPTO) declares, for the second time in two months, that a key Apple patent is invalid on the basis of obviousness.

US Patent No. 7,479,949 describes a 'touch screen device, method, and graphical user interface for determining commands by applying heuristics', and is widely known as the 'Steve Jobs patent'.

Numa nota relacionada ao tópico do capitalismo, a Free Software Foundation acredita que patentes de software devem ser extintas.

Apesar de ser uma medida exagerada, faz bastante sentido, com base em como a indústria de patentes funciona atualmente nos EUA.

Re:Política, tópico permanente
« Resposta #368 Online: Dezembro 10, 2012, 09:32:42 pm »
Vendo meus mangás
"O problema da internet é que nenhuma frase é creditada corretamente."
-Dom Pedro I

Offline Malena Mordekai

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #369 Online: Dezembro 10, 2012, 09:51:36 pm »
Essa palestra é excelente, o povo do PIRATAS tinha me recomendado.
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Offline Malena Mordekai

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #370 Online: Dezembro 12, 2012, 09:56:29 am »
http://www2.trf4.jus.br/trf4/controlador.php?acao=noticia_visualizar&id_noticia=8780


Citar
A União terá que pagar R$ 30 mil de indenização por danos morais a um homossexual por ter colocado em seu certificado de isenção do serviço militar que era moralmente incapaz para ingressar no Exército em razão de sua orientação sexual. A decisão da 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), proferida na última semana, entendeu que o documento feriu direitos fundamentais do autor.
O homem, que mora em Tubarão (SC), conta que só tomou conhecimento do fato quando precisou confirmar o número do atestado de reservista, em 2003, para pleitear uma vaga de estágio. “Percebi que carregava há 22 anos um atestado de incapacidade moral”, disse o autor em seu depoimento à Justiça.
Conforme o relator do processo, juiz federal João Pedro Gebran Neto, convocado para atuar na corte, a Constituição brasileira proíbe discriminação por motivo de sexo. “A administração efetivamente desrespeitou aos princípios constitucionais de promoção do bem de todos”, afirmou.
Segundo o magistrado, houve ofensa ao patrimônio moral do autor, trazendo-lhe sentimentos auto-depreciativos e angustiantes. “O documento representou desprestígio e descrédito à sua reputação, expondo-lhe à humilhação”, observou em seu voto.
Apesar de confirmar a condenação da União, Gebran diminuiu em R$ 20 mil o valor da indenização estipulado em primeira instância. Segundo ele, deve ser levado em conta o princípio da proporcionalidade para evitar o enriquecimento sem causa. O valor deve ser acrescido de juros e correção monetária.
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Offline Malena Mordekai

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #371 Online: Dezembro 13, 2012, 11:14:03 am »
CONFUSÃO, ARBITRARIEDADE E VOTO ÀS CEGAS NA CÂMARA DE SALVADOR

http://www.metro1.com.br/portal/?varSession=noticia&varEditoriaId=10&varId=23540



Citar
Os vereadores da base do prefeito João Henrique (PP) cometeram mais uma arbitrariedade na sessão desta quarta-feira (12) na Câmara Municipal de Salvador. Foi aprovado o novo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) enviado por JH no apagar das luzes de sua gestão. Antes, a Câmara aprovou a Reforma Administrativa de Neto sob protestos da oposição. Ainda estão na fila os seguintes projetos: Louos, Aeroclube, Contas de JH e Orçamento de 2013.

O curioso é que nenhum dos vereadores tem total conhecimento do que se trata o projeto, já que diversas emendas chegaram à Câmara durante a sessão, sem tempo hábil para que todos tomassem conhecimento do que se tratam.

A imprensa não teve acesso dos conteúdos das emendas, muito menos do autor das citadas. O Metro1 apurou que sete emendas foram apresentadas e todas pela bancada do governo, sendo que algumas teriam sido propostas pelo próprio prefeito eleito, ACM Neto, a fim de tirar todos os pontos polêmicos que poderiam prejudicar sua gestão.

Em determinado momento, a Mesa Diretora decidiu que as emendas somente seriam disponibilizadas assim que o projeto fosse votado. A vereadora Aladilce (PCdoB) tentou fotografar as emendas, mas o vereador Adriano Meireles (PR) as arrancou de suas mãos, dizendo que a comunista não podia manipular.

Tudo foi aprovado da maneira mais obscura possível e somente quando for publicado no Diário Oficial do Município é que será possível saber o que foi aprovado. Apenas após a aprovação, as emendas foram divulgadas para a oposição. Entre as coisas aprovadas está a criação do Conselho da Cidade que, incrivelmente, já foi empossado. Nas emendas também consta  a possibilidade de desapropriação das áreas federais, localizadas no bairro do Comércio, destinadas hoje ao Hospital da Marinha.

Votaram contra o PDDU os seguintes vereadores: Aladilce Souza e Olívia Santana, ambas do PCdoB, Marta Rodrigues, Vânia Galvão e Gilmar Santiago, todos do PT, Andrea Mendonça (PV) e Heber Santana (PSC).
[/size]

As coisas vão acontecendo no contexto do final do pior governo municipal do país, às vésperas da posse da prefeitura mais relevante do país para o partido DEM:

http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/apos-ter-contas-reprovadas-na-camara-prefeito-joao-henrique-esta-inelegivel-por-8-anos/
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Offline Macnol

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #372 Online: Dezembro 13, 2012, 11:40:49 am »
Cara, e eu achei que a nossa prefeitura é que era suja...

Offline Skar

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #373 Online: Dezembro 13, 2012, 02:21:10 pm »
Ótima forma de começar um governo. Sendo bem desonesto antes de ser empossado.
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Offline Skar

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #374 Online: Janeiro 23, 2013, 06:21:40 pm »
Bem, não me recordo se temos um tópico exclusivo para noticias de projetos de leis. Só que como esse projeto é um pouco mais complexo e vai contra, ou a favor, das ideologias politicas de alguns membros. Achei, por bem, coloca-lo aqui

Citar
A Câmara analisa o Projeto de Lei 3722/12, do deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC), que regulamenta a aquisição e circulação de armas de fogo e munições no País. A proposta revoga o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03), que restringe a comercialização de armas e proíbe o porte, com exceções, e pretende instituir o “Estatuto da Regulamentação das Armas de Fogo”.

“Hoje a regra é praticamente a proibição da posse e do porte de armas; pelo meu projeto de lei, a regra passa ser a permissão”, explica o autor. “O cidadão de bem tem o direito de ter sua arma para se defender mediante critérios técnicos bem definidos, por exemplo, o exame psicotécnico”, argumenta.

Pela proposta, para comprar uma arma de fogo, o interessado deverá ter no mínimo 21 anos e deverá apresentar documento de identidade, Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), comprovantes de residência e de ocupação lícita. Ele não poderá possuir antecedentes criminais ou estar sendo investigado em inquérito policial por crime doloso contra a vida ou mediante qualquer forma de violência. Ele deverá ainda ter feito curso básico de manuseio de arma e iniciação ao tiro. Além disso, deverá estar em pleno gozo das faculdades mentais, comprovado por atestado expedido por profissional habilitado.

Rogério Mendonça afirma que o projeto atende ao referendo de 2005, quando 60 milhões de eleitores, ou seja, mais de 60% deles, rejeitaram a ideia de se extinguir o comércio de armas e munições no Brasil. Segundo ele, com o Estatuto do Desarmamento, houve redução drástica no número de estabelecimentos no País que vendem armas – de cerca de 2.400 existentes em 2000 passou-se para cerca de 200 –, mas isso não contribuiu para a redução da criminalidade. “Em 20 dos 27 estados da Federação houve aumento da criminalidade”, aponta.

O Ministério da Justiça informa, porém, que após a primeira Campanha de Desarmamento, em 2004, o número de mortes por armas de fogo caiu 11%. O governo é contrário à proposta.

Controle
O projeto mantém a atual competência do Sistema Nacional de Armas (Sinarm), gerido pela Polícia Federal, para cadastro e controle das armas de fogo fabricadas e postas em circulação no Brasil. Porém, estabelece que as políciais civis estaduais e do Distrito Federal atuarão como órgãos de representação do Sinarm e também terão competência para registrar e autorizar porte de arma de fogo.O Certificado de Registro de Arma de Fogo, emitido mediante pagamento de taxas, terá validade permanente e em todo o território nacional e garantirá ao proprietário o direito de manter a arma na sua residência, propriedade rural, no seu local de trabalho ou ainda em veículos ou embarcação pertencente ao proprietário.

Para o porte da arma – ou seja, seu deslocamento fora desses locais –, o proprietário terá que obter a Licença de Porte de Arma, que poderá ter validade no estado ou em todo o território nacional. No primeiro caso, será emitida pela polícia estadual; no segundo, pela Polícia Federal. As armas não poderão ser portadas ostensivamente e nem em escolas, clubes noturnos ou em locais onde haja aglomerações.

Segundo o texto, os governos estaduais deverão estabelecer medidas de segurança pública para controle do tráfego de armas de fogo em transportes coletivos, por via rodoviária, ferroviária ou hidroviária. Já os procedimentos para o porte de armas em aeronaves serão estabelecidos pelo Comando da Aeronáutica e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Colecionadores e atiradores
A proposta isenta da obrigação de registro as armas consideradas obsoletas – ou seja, fabricadas há mais de cem anos, cuja munição não seja mais de produção industrial nacional. O registro de arma de fogo de colecionador, assim como de atirador e caçador, será feito pelo Comando do Exército, que também fiscalizará essas atividades.

O certificado de registro de colecionador, atirador e caçador será renovado a cada cinco anos. O atual Estatuto do Desarmamento não trata dessas atividades.

Os colecionadores e praticantes de tiro desportivo não terão limite no número de armas que poderão manter. Já as outras pessoas poderão ter, no máximo: três armas curtas de porte; três armas longas de alma raiada; e três longas de alma lisa.

O projeto também estabelece a quantidade mensal de munição que o dono da arma poderá adquirir que chega a 50 cartuchos para cada arma registrada. Esses limites também não valem para colecionadores e atiradores.Comércio e penas
Os comerciantes de armas de fogo e munição deverão manter bancos de dados com informações sobre as armas vendidas por, no mínimo, 10 anos e deverão comunicar ao Comando do Exército, mensalmente, a quantidade de produtos vendidos e em estoque.

A proposta permite a publicidade de armas, desde que contenham a informação de que sua aquisição dependerá de autorização do órgão competente.

No caso de furto, roubo ou extravio de armas, o proprietário deverá comunicar imediatamente à delegacia policial e ao órgão emissor do registro. O projeto estabelece penas para a omissão na comunicação da perda da posse; para a posse e o porte ilegais de armas; para o transporte comercial não autorizado de arma; para o comércio ilegal; tráfico; e disparo injustificado.

Tramitação
A proposta será analisada pelas comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; de Constituição e Justiça e de Cidadania; e pelo Plenário.
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