Autor Tópico: Política, tópico permanente  (Lida 108051 vezes)

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Offline arghsupremo [pintobot]

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #285 Online: Agosto 23, 2012, 09:26:56 pm »
Eu ando bem alienado e longe das discussões (como sempre), mas tenho notado que a Veja anda pegando leve nas suas capas.

Eu passo todo dia por um outdoor que é cativo da Veja e noto a evolução das capas. Efeito Cachoeira?
"...como diria meu tio Roger MacDonald..."

Offline Macnol

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #286 Online: Agosto 23, 2012, 09:58:39 pm »
Efeito ridicularização no Facebook. O Cachoeira veio depois disso, e só ajudou.

Offline Bodine

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #287 Online: Agosto 23, 2012, 11:08:00 pm »
Eu realmente não queria entrar nesse assunto, mas acontecimentos dessa segunda feira fazem necessário elo menos um post sobre a situação da greve no Rio - caso especifico UFRJ- IFCS.

Os Estudantes resolveram se amarrar e impedir a entrada de professores do Instituto de História que querem retomar as aulas. As discussões foram bem acaloradas teve caso de um professora d história quase tomar umas porradas.

Bem explicando a situação os professores eles decidiram que independente da Assembléia Geral eles irão retornar as aulas e vem chamando os alunos a cerca de duas semanas, de email a recado no facebook para se repassado. Os professores alegam que as demandas que tem sido feitas estão deixando de ser demandas da classe do professores e sim bandeiras de partidos políticos também afirmam que liderança não é mais dos professores e sim de um seleto grupo de partidários que estão se aproveitando da busca por melhores condições dos professores.

Pois bem, uma semana após o início do contato por parte dos professores um movimento feito por estudantes foi sendo criado com o sentido de impedir que os professores retomassem as aulas, para isso não foram a trás da negociação, resolveram usar cadeados para impedir os professores de ir trabalhar e ficaram gritando e ofendendo os professores. No maior espirito democrático.

http://oglobo.globo.com/educacao/alunos-impedem-entrada-de-professores-em-campus-da-ufrj-5771912

A cereja do bolo surge essa manhã com a publicação de um panfleto que vem sendo distribuído, com as novas demandas da greve. :blink:

Citar
Piquete Estudantil na UFRJ: Devemos Ir Além dos "10% do PIB"!
O panfleto reproduzido a seguir (Download PDF) foi distribuído pelo Reagrupamento Revolucionário na assembleia dos estudantes da UFRJ em 13 de agosto. A assembleia discutiu as perspectivas da greve estudantil e ocorreu durante a realização de um piquete com ocupação do campus do Largo São Francisco, no Centro do Rio de Janeiro.

O piquete, do qual o RR participou e ajudou a organizar junto com outras forças políticas e militantes independentes, foi organizado pelos estudantes em resposta a uma decisão de cúpula de alguns professores do campus de retornar às aulas apesar da manutenção da greve dos professores, funcionários e estudantes que já atingiu 100% dos Institutos Federais de Educação.

O panfleto buscou dialogar com os ativistas de outras correntes políticas, e aqueles que participam da greve estudantil em geral, sobre como avançar rumo a um  programa capaz de confrontar diretamente o projeto educacional do governo Dilma e a estrutura social capitalista que ele sustenta.

Para além dos “10% do PIB já”...
Uma forma radical exige um conteúdo radical!

A resistência estudantil e a luta pela manutenção da greve contra ambas as ameaças do governo Dilma e as tentativas de sabotagem dos fura- greves são uma demonstração de coragem e energia. Com a perspectiva de endurecimento do governo Dilma, já declarada abertamente, assim como a tentativa de setores fura-greves em retornar às aulas, uma radicalização do movimento se fará essencial para que a greve dos professores, funcionários e estudantes se mantenha viva e forte. Os trabalhadores e estudantes da UFRJ devem permanecer firmes na luta pelas suas reivindicações já aprovadas nas assembleias de base.

Nesse momento decisivo da greve, assim como nos anteriores, os estudantes certamente não poderão contar com os representantes de Dilma dentro do movimento estudantil, a direção majoritária da UNE (PCdoB e PT), cujos membros fingem servir a dois senhores, enquanto já demonstraram que estão mais preocupados em garantir a estabilidade do governo do que ir até o fim com a luta dos estudantes. Esse também é o momento de fazer uma coisa que o Comando Nacional de Greve (CNG) estudantil se mostrou incapaz de fazer até agora, desde o começo da greve: contrapor o projeto do governo Dilma para a educação com um projeto anticapitalista que atenda às verdadeiras necessidades dos trabalhadores e estudantes. O CNG é uma representação das forças políticas que tem mais influência na base nesse momento e estão dirigindo a greve, o PSOL e o PSTU. Ele se pauta por um programa que podemos caracterizar como “economicismo estudantil”, cuja demanda central é exigir que o governo Dilma invista “10% do PIB já” na educação pública.

Apesar de diferenças táticas entre PSOL e PSTU (como ocupar ou não a secretaria do MEC em Brasília) esse bloco se mantém firme na base política de centrar os objetivos da greve estudantil nessa demanda. Essa demanda pelos “10% do PIB já”, que é a base do bloco mantido entre o PSOL e o PSTU, possui limitações sérias. São elas: (1) não questiona frontalmente o projeto liberal de educação do governo, se limitando a pedir que haja mais verbas na sua aplicação; (2) não questiona o caráter extremamente EXCLUDENTE da universidade, deixando de lado a demanda histórica pelo livre acesso e fim do Vestibular/Enem; (3) não vai à raiz dos problemas no fato de a universidade estar inserida numa estrutura social capitalista de extrema desigualdade. Ou seja, não declara guerra à ilusão de que a educação pode ser completa e saudável sob um sistema social extremamente doente.

Numa sociedade onde a classe trabalhadora, à frente das outras classes oprimidas, é a única capaz de resolver essas contradições a favor de uma educação plena, a luta dos estudantes e trabalhadores da educação deve apontar para uma forma de sociedade alternativa, controlada pelos trabalhadores e rumo ao fim da desigualdade social. A estratégia dos estudantes nessa greve deve apontar esse objetivo, buscando fazer uma ponte entre as reivindicações setoriais e específicas e a necessidade de lutar pelo socialismo. Assim, as lutas e as conquistas devem se constituir não como um fim em si mesmas, mas como um meio para um objetivo maior.

O bloco do PSOL/PSTU à frente do CNG, apesar de sua declaração de oposição ao governo Dilma e de suas reivindicações do marxismo, tem claramente mantido a luta dos estudantes num beco sem saída. Enquanto o “10% do PIB já” é uma demanda apoiável, ela não entra em choque com o capitalismo. Mesmo que os 10% do PIB sejam conquistados como investimento do governo na educação pública (e nada indica que esse valor seja suficiente para dar conta da demanda de recursos da educação), não serão os estudantes e trabalhadores a decidir sobre a sua aplicação, o que implica que pode continuar havendo uma maioria de investimentos que não correspondem ao interesse dos estudantes e trabalhadores da universidade (inclusive em fundações/cursos privados). A estrutura de poder da universidade permaneceria, assim como permaneceria inalterada a estrutura da sociedade como um todo.

É hora de os estudantes formularem em debates desde a base um programa para a educação pública de enfrentamento direto ao capitalismo. Componente essencial desse programa deverá ser a luta pelo fim do Vestibular/Enem, e assim o acesso universal à educação pública superior. Essa demanda, se agitada corretamente, ganhará a adesão de milhões de estudantes que temem não conseguir passar pelo funil social e racial da universidade, assim como os estudantes obrigados a pagar altíssimas mensalidades para os tubarões do ensino privado, os quais foram tão beneficiados por Dilma e Lula nos últimos 10 anos.

Outra demanda capaz de alavancar o movimento é a de transporte, moradia e alimentação gratuitos para os estudantes conforme a demanda. A dificuldade dos jovens em conseguir empregos, o fato de que são sempre empurrados para os trabalhos pior remunerados, faz com que muitos oriundos da classe trabalhadora tenham dificuldades ou se sacrifiquem para arcar com os custos altíssimos do ensino, mesmo aqueles da universidade pública. Essa demanda vai de encontro a isso. Para as estudantes e trabalhadoras mães, o mesmo se aplica às creches e outras necessidades das crianças: devem ser disponibilizados gratuitamente pelas universidades conforme a demanda.

Junto a isso, a privatização da educação pública deve ser combatida com o programa de expropriação sob o controle dos estudantes e trabalhadores das universidades privadas (para que se tornem públicas) e de fim da terceirização do trabalho, dando imediatamente aos terceirizados estabilidade, condições e salários iguais aos dos efetivos. Essa luta precisa, inclusive passar por cima da legislação draconiana mantida pelo governo Dilma, que conduz à contratação de trabalhadores, em maioria mulheres e negros, sob um regime precário para trabalhar na universidade.

Do ponto de vista do CNG (PSOL/PSTU) essas demandas ficam em segundo plano diante dos “10% do PIB já”. Mas os “10% do PIB” cobrados do governo Dilma de forma nenhuma garantem a aplicação dessas demandas. Em todas as manifestações públicas do CNG, os “10% do PIB já” aparecem, não como uma demanda parcial aliada a reivindicações mais avançadas, mas como uma barreira, como “substituto” de um programa de confronto aberto com o capitalismo e com o governo Dilma. As demandas que apresentamos são apenas um esboço, que deve ser debatido e enriquecido através de discussões na base do movimento, para forjar, aliado à coragem e disposição de luta dos estudantes e trabalhadores, um programa para derrotar o governo Dilma e conseguir as conquistas mais avançadas possíveis, ao mesmo tempo em que orienta os grevistas sobre qual deve ser o seu objetivo estratégico.

A fonte é tão ruim quanto o texto: http://reagrupamento-rr.blogspot.com.br/2012/08/piquete-na-ufrj-e-necessidade-de-ir.html

Retomando as "revoluções" do tal Reagrupamento Revolucionário (li tarde demais, mas o sangue subiu e agora digito), não dá pra acreditar que essa gente ainda insista em Marx. E como devem se sentir o máximo! Eles, que tanto lutam por melhorias na educação, parecem não ligar muito para a sua própria. Greve de ESTUDANTES?

Insistir na luta de classes, no poder da "classe trabalhadora" e em medidas "anticapitalistas" radicais é dar com os burros n'água. As coisas hoje não são mais assim. Os termos de greve são os termos do sistema. É preciso reinventar a emancipação social, como diria o português Boaventura de Sousa Santos em seus textos muito lúcidos.

Não existe mais uma "classe trabalhadora" tal como Marx a concebeu. A revolução com cadeados que eles estão fazendo (ou fizeram) por lá é genial – não conseguiria conceber uma metáfora melhor para essa juventude cabeçuda.


Offline Malena Mordekai

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #288 Online: Agosto 24, 2012, 08:06:34 am »
Ué, greve de estudante é algo comum.


Acontece em instituições públicas quando os estudantes reivindicam mudanças nas condições vigentes, sejam físicas, sejam de gestão.


Por exemplo, lembro que houve greve de estudantes na UFBa, mais ou menos simultânea com a de professores, e exigia que o campus fosse mais vigiado (já houve até tentativa de estupro ali dentro), que laboratórios quebrados fossem consertados, que o novo pavilhão fosse inaugurado, etc. etc.


Essas não são as mesmas razões desses estudantes aí, mas com certeza não há nada de ilegítimo em greve de estudantes propriamente dita. Os estudantes não são animais de pasto largados dentro de uma universidade, tendo que aceitar passivamente tudo que lhes é feito só pq "é de graça" (sic).
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Offline Macnol

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #289 Online: Agosto 24, 2012, 08:39:06 am »
exigia que o campus fosse mais vigiado (já houve até tentativa de estupro ali dentro)

Só tentativa?

Uau, as universidades daqui precisam aprender com as de vocês.

Offline Malena Mordekai

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #290 Online: Agosto 24, 2012, 08:41:42 am »
Quando eu entrei algumas partes formavam matagais malcuidados. Agora tá tudo bem mais bonitinho.
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Offline Barão

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #291 Online: Agosto 24, 2012, 08:47:59 am »
estupro na unb é muito comum, ate nas salas de aula.


Fora isso lá é um deposito de corpos.

Offline Bodine

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #292 Online: Agosto 24, 2012, 11:11:37 am »
Entendo reivindicações desse tipo, mas se tem professor querendo dar aula e alunos querendo assistir, a mim parece que esse pessoal está mais é empatando a foda do que ajudando em alguma coisa.

Offline Lumine Miyavi

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Offline Malena Mordekai

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #294 Online: Agosto 24, 2012, 12:28:06 pm »
Curiosas as opiniões demonstradas na internet:


Citar
NÃO HA DUVIDAS
OS MILITARES ESTAVAM 100% CERTOS EM COMBATER ESSA C0RJA DE VAGABUND0S!
SENHORES DAS FORÇAS ARMADAS O POVO BRASILEIRO HONESTO QUE TRABALHA, ESTUDA E PAGA PESADOS IMPOSTOS PEDE SOCORRO!
SOCORRO FORÇAS ARMADAS!

Com 33 apoios e apenas 5 dedinhos pra baixo.
Só eu que enxergo as Forças Armadas devem ser servos e não comandantes de uma nação? Só eu que vejo o exército matando velhinhos no quilombo aqui da cidade?


EDIT
http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/candidata-e-acusada-de-tentar-impedir-emissora-de-exibir-video-polemico-em-porto-seguro/

Candidata é acusada de tentar impedir emissora de exibir vídeo em que fala sobre desvio de verba em Porto Seguro. Segundo funcionários da TV Aratu (SBT) e Record Bahia, homens encapuzados tentaram invadir os terrenos onde ficam suas antenas retransmissoras.

A gravação mostra Cláudia e o marido Robério Oliveira caminhando com um grupo de pessoas. Até que, ao passar por uma velha ponte de madeira, Cláudia inicia a simulação de um discurso político.

“(...) povo da periferia. Eu colocarei emendas, farei projeto para uma ponte que vai beneficiar aqui toda a comunidade. Uma ponte onde serão investidos dois bilhões. Um bilhão eu fico” disse, em meio a gargalhadas.
« Última modificação: Agosto 24, 2012, 12:45:57 pm por publicano »
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Offline Lumine Miyavi

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #295 Online: Agosto 24, 2012, 12:45:24 pm »
Olha, políticos TAMBÉM deveriam ser serviçais públicos, mas são tratados como nobreza eleita.

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Offline Malena Mordekai

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #296 Online: Agosto 24, 2012, 12:47:48 pm »
Só que eu prefiro não ter serviçais treinados pra guerra administrando um país.
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Offline Skar

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #297 Online: Agosto 24, 2012, 07:48:09 pm »
@Lumine

A diferença é que políticos são representantes da população é que são trocados dentro de um prazo em especifico, isso torna eles muito presos a popularidade de suas medidas ele é um servidor público com algumas diferenças. Percebe que eles tem interesses normalmente de um segmento da sociedade m especifico. Ex.: p Bolsanaro não luta por direitos do LGBT o que vai de frente com as propostas do Jean, eles ficam em oposição por justamente representarem gurpos sociais divergentes.

Os militares em contra partida seguem carreira, eles não estariam tendo que passar por um crivo da população o poder fica engessado. No caso se seus interesses não estão alinhados com os militares azar o seu. No final se os militares estivessem no poder nós nem mesmo saberíamos do escândalo do mensalão. Uma coisa que muitos gostam de esquecer ´qu um certo dinossauro Sarney foi bicho criado pelos nossos queridos militares.

De resumo não existe forma de acabar com a corrupção no máximo podemos mitigar seus efeitos.   
The essentials for a productive discussion:
•    Tact: Be friendly, helpful, and cooperative.
••    Candor: Be frank and sincere.
•••    Intelligence: Think before you speak.
••••    Goodwill: Reasonable people can disagree.
•••••   Reception: Listen to what others are saying, not to what you think they're saying.

Offline Malena Mordekai

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #298 Online: Agosto 24, 2012, 08:10:17 pm »
Fazer o que, se a democracia representativa deixa a corrupção como pré-requisito?
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Offline Skar

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Re:Política, tópico permanente
« Resposta #299 Online: Agosto 24, 2012, 08:49:01 pm »
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Fazer o que, se a democracia representativa deixa a corrupção como pré-requisito?

É inerente ao Estado, não importando a forma de governo
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