Ficou muito bom, gostei da dissertação.

Você gostou do Kerrus? Não é todo dia que um espadachim vende o cavalo e monta em lombo de jumento pra ir tomar banho e mata trolls no caminho...

hehehhe eu ri alto com sua descrição do Kerrus!!! Gostei, podemos explorar mais esse jeito imprevisível!

Estou acompanhando vocês, mas acredito que só vou participar mesmo no último dia dessa rodada, ok? Quero ler os seus verbetes e escrever os meus com calma... essa semana está sendo doida.

Abraços!

PS: Estava olhando nossos verbetes fantasmas e reparei que o crudebuster, na sua primeira contribuição (a do Nexômetro) criou uma referência fantasma com a letra T... contudo, essa letra já saiu na primeira rodada, e eu deveria ter atentado para esse fato.

Uma citação fantasma de um índice que já saiu é menos provável de ser "acatada". Logo... como ninguém até agora parece ter mencionado esse verbete, e como ele foi, de certa forma, escolhido entre vários outros (pois o crudebuster havia criado mais verbetes fantasmas do que era possível na primeira rodada, então eu pedi que ele escolhesse alguns), acho que seria justo permitir que ele trocasse, caso quisesse: ou o nome da citação fantasma em questão, ou escolhesse outra das muitas que o verbete original oferece. Todos de acordo?

Mais referência cruzada 

Mais referência cruzada 

As referências nem são problema, eu senti falta de uma descrição física do tal rei.

O limite de palavras não deixou Crude.

Eu acho que você precisa melhorar a síntese, repetiu-se e escorregou umas redundâncias, mas está de bom tamanho.

Vou escrever agora sobre o Reino das Nuvens! Em breve retorno para responder às dúvidas levantadas e fazer alguns comentários.

PS: Está feito!

Agora vamos às pendências:

O uso de citação a verbetes fantasmas é no mínimo dois, só que você esqueceu de pôr como tal o terceiro: Dimazzo, o arquimago... sim, eu sei que seria citar a si mesmo, mas acho que quando o nome de alguém assim é citado, tem de vir como citação na primeira vez. Sem contar que essa regra de não citar a si mesmo com certeza deve contar apenas para os verbetes citados obrigatórios...

... ou tou errado em minha interpretação, Speranza?

Não. Está certo. A cada contribuição, o erudito tem que fazer, obrigatoriamente:

• Uma citação para um verbete finalizado de OUTRO autor; e
• Duas citações fantasmas para verbetes ainda não citados por nenhum outro autor (citação fantasma nova).

Tendo-se realizado essas citações obrigatórias, é possível, como citações extras:

• Citar verbetes finalizados do seu próprio erudito;
• Citar verbetes finalizados de outros eruditos; e
• Citar verbetes fantasmas já existentes.

Queria comentar outras três coisas com vocês:

• Quando vocês escreverem sobre um verbete fantasma, removam a categoria do autor que criou o verbete, para evitar que essa entrada ainda apareça como verbete fantasma.
• Vocês teriam interesse que realizássemos discussões a respeito de verbetes específicos, como, por exemplo, correções ortográficas, comentários e elogios, na própria página do verbete? Algo como se os eruditos estivessem produzindo marginalia, comentários nas bordas das páginas da nossa enciclopédia?
• Estou pensando em escrever um resumão do que já definimos até agora para nossa enciclopédia. Algo como um parágrafo que descreva uma visão geral do cenário que estamos montando... acredito que possa ser útil para nós! O que acham?

Eu pensei que podia citar verbetes fantasmas já existentes, até pq tá assim na regra original e eu achei interessante pra fomentar o conteúdo futuro...

Até pq senão vcs verão que iriam surgir trocentos verbetes fantasmas a mais do que conseguiríamos lidar.