...o que seria 18+ num cenário de RPG, anyways?

Resultado: "Zigunul: Population 890, mixed dwarf and other civilized races. The village is defended by a strong stone wall and towers. It is governed by a consortium of wealthy merchants, known as the Azure Assembly."

Nome do Reino: Zignul
População: 850, 75% Anões, 15% Humanos, 10% outras raças
Importação: Mercenários
Exportação: Minérios, artesanato em metais e pedras em geral
Sumário: Zignul era, inicialmente, uma tentativa desesperada dos resquícios de um reino muito odiado sobreviver. Construído com o sangue, suor e lágrimas de algumas gerações de escravos, seu único propósito era servir como refúgio final da elite de um grande império que desapareceu há milênios: após se dissolver em inúmeras guerras civis, revoltas populares e intrigas políticas, os remanescentes do império decidiram se isolar de todo e qualquer contato externo ao fixarem moradia em uma cidadela cujo único acesso possível era pelo ar ou por um intrincado labirinto de solução quase impossível que existia por dentro das muralhas da cidade. Nas histórias dos bardos, não se sabe se as enormes paredes e torres de Zignul serviam para proteger a última dinastia do império de todo o mal que existia para fora de suas paredes, ou para proteger o mundo externo da crueldade e ganância lendárias de um dos impérios mais tirânicos que se perdeu na história. Quando os últimos membros do império morreram de fome devido ao esgotamento de todos os recursos vitais que existiam do lado de dentro da grande cidadela, alguns séculos se passaram até que uma colônia de anões chegasse à cidade de maneira acidental: durante uma escavação em busca de minérios, algumas das jazidas escavadas acabaram por cederem diante do peso das construções de Zignul, que ficavam acima de onde os anões procuravam minérios. O acidente revelou aos anões uma cidade na superfície, cheia de trabalhos complexos de arquitetura, engenharia e trabalho com pedras, mas completamente vazia. Maravilhados com a imponência arquitetônica da cidade, os anões se apropriaram da cidade como seu novo lar e lá fundaram um entreposto comercial para os minérios que acharam debaixo da cidade e os produtos que criavam com eles. Passados mais uma centena de anos, Zignul firmou-se como pólo produtor e comercial do norte do continente, possuindo ricas e prestigiadas guildas de comerciantes, que decidem os rumos da cidade na chamada "assembleia azul": com um representante de cada uma das dez guildas mais ricas de Zignul, este conselho é responsável pela administração financeira e política da cidade, com pouca coisa escapando de seu olhar e poder dentro das paredes da cidadela.
Ganchos para Aventura:
- Zignul é um dos pontos obrigatórios de muitas rotas comerciais, que levam os mais diversos tipos de produto para a região norte do continente. Os comerciantes sempre precisam de uma mão para proteger suas caravanas de bandidos, ou para afastarem curiosos de suas mercadorias obscuras...

- A cidadela possui mais de 100 guildas distintas de artesãos e comerciantes, mas somente 10 delas podem fazer parte da Assembleia Azul durante o período de dois anos de gestão. Poucos sabem, mas no submundo ocorre uma guerra secreta entre elas para galgar posições melhores e garantir o acesso à Assembleia, ou para manter competidores de destaque fora da competição. Serviços de espionagem e de contra-espionagem são de grande procura dentro da Cidade Impenetrável.

- Atualmente, eventos estranhos andam marcando o dia-a-dia da cidade: nos subterrâneos, alguns mineiros somem ocasionalmente, e rumores sobre os túneis estarem aumentando sem as pessoas perceberem estão aumentando. Mortos-vivos estão aparecendo em quantidades maiores nos entornos. Uma recente descoberta da Guilda dos Exploradores revelou um interessante texto histórico dos fundadores originais da cidade: uma profecia críptica que reconta como, a cada ano, os antigos donos da cidade retornam por um dia à sua maior obra, para trabalharem em direção à reconstrução de seu império caído. A Assembleia Azul está procurando aventureiros para verificar se todos esses eventos estão ligados entre si, e como eles podem ser impedidos: os negócios não podem parar por causa de historinhas do passado ou mortos-vivos comendo os negociantes da cidade!

Personagens importantes:
[A preencher]

Peywold: Population 870, mostly human, some dwarf. The village is defended by a wooden palisade and ditch. It is governed by a council of elders, who are secretly backed by a lich named Balda.

Nome do Reino: Peywold
População: 870. 80% humanos, 20% anões.
Importação: Comida, Ferro, Aço, Couro, Itens alquímicos
Exportação: Madeira, Armas, Bebidas
Sumário: Situada nos ermos da civilização, Peywold é uma pequena aldeia prestes a afogar-se em sangue devido aos conflitos entre os dois grupos que buscam o controle do local.

A aldeia inicialmente se desenvolveu a partir da exploração da madeira de uma antiga floresta próxima. Porém, a atividade se tornou de tal modo predatória que a floresta um dia verdejante, hoje é mais lembrada pelos troncos que compõe a paliçada que defende a comunidade.

A míngua dos habitantes contrasta, no entanto, com a prosperidade de dois grupos locais. O primeiro é um clã de anões recém-chegados. Vindos da vastidão desértica ao leste, os auto-intitulados Mãos-de-Martelo se instalaram na região e aproveitando-se de sua grande habilidade com metais e madeira, passaram a produzir armas e instrumentos de ferro e aço, engolindo os produtores locais, que subsistem como exploradores dos últimos resquícios de madeira da região.

O outro grupo, chamado de Vermelhos por conta da pele de seu líder humano, tem tirado proveito da crise ao monopolizar a produção de álcool na aldeia, além de contrabandeá-lo para outros locais.

A luta pelo controle da aldeia tem se acirrado nos últimos tempos: de ambos os lados ouvem-se rumores sobre como os Vermelhos são homicidas loucos e pouco confiáveis ou como os Mãos-de-Martelo exploram os humanos do local, roubando-lhes o emprego. A tensão é grande e o conflito pode ser deflagrado a qualquer momento.   

Ganchos para Aventura:
- Sabotadores: como cada grupo pretende aniquilar um ao outro, mas ainda não de maneira aberta, os personagens jogadores podem ser contratados por um dos grupos para fazer o serviço "por fora".  Embora a recompensa possa ser valiosa, o risco também é grande, afinal, ao se aliar a um deles, os personagens obrigatoriamente atrairão a inimizade do outro grupo.
- Campeões: os personagens, compadecendo com a situação dos habitantes da aldeia, podem resolver libertá-la dos Vermelhos e dos Mãos-de-Martelo.No entanto, esta tarefa não será nada fácil.

Personagens importantes:
Longe da vista de Peywold, Balda controla secretamente o que ocorre na aldeia. Um recém transformado lich, Balda habitava Peywold até ser expulso do local ao perder uma aposta. Ele peregrinou pelo mundo, aprendendo segredos arcanos com os mais diversos mestres, sempre motivado pelo desejo de destruição de Peywold. E foi isso que o trouxe de volta. É ele quem fornece os instrumentos para a destilação do álcool aos Vermelhos e, ao mesmo tempo, foi quem trouxe os Mãos-de-Martelo para a aldeia, fomentando sua ascensão. Com isso Balda meticulosamente planeja cada movimento que poderá levar Peywold e seus habitantes ao desespero e destruição, saboreando os sofrimentos causados.   

Com dois meses de desenvolvimento parado.

Levando em conta que estamos desenvolvendo TSar há uns 7 anos... creio... dois meses seria algo como "o trabalho ainda está em dia". 

O pessoal fez um minicenário bem interessante de 4e usando exatamente as mesma especificações desse, vincer.

Não acho que tenha nenhum problema na sistemática, só que a brincadeira já deu certo uma vez e o pessoal enjoou, fora que o next não ajuda em nada a dar tesão por aqui.

Sério que já tem 7 anos? Isso consegue ser pior que meus pet projects 'development hell'

Eu até acho divertido esse lance de rolar aleatório e montar um reino, mas só nisso o cenário fica
A) Estupidamente genérico
B) Colcha de retalhos, literalmente. Mesmo que use muita linha para costurar depois.

O que faltou nessa idéia(que só vi agora) foi algum tema unificador, um no mínimo. Qualquer coisa... Sei lá, o cenário ser mais gótico que fantasia típica ou surgiu uma nova forma de fazer magia com breakdance e agora povos marginalizados estão tirando o elitismo dos gran-magos... qualquer coisa, de preferência mais de um conflito já estipulado. ANTES de rolarem

Aí quando sai o resultado aleatório todos já têm uma base de como é esse o mundo, um tema geral ou questões específicas. Por exemplo, vai que todas as raças furrie são da mesma divindade(Tormenta? ) e que o deus sol(do fogo) e seu culto iniciou uma cruzada contra eles... isso já mudaria o primeiro reino por exemplo.

Não surpreende que o tópico ficou 2 meses parados. Estipulem alguma coisa diabos, qualquer coisa!

As ideias que tenho são sempre repudiadas pelo povo, então costumo usá-las apenas para meus cenários.

Mas uma cruzada contra os anões seria algo novo. E uma raça que mistura Minotauros com Furries ou Furries 100%, algo completamente insano.

Atmo, experiência própria, mais fácil montar um cenário sozinho e ir aos poucos mostrando pro povo da Spell do que contar com ajuda alheia. É o que pretendo com um cenário que tava desenvolvendo, mas que ainda não mostrei pra ninguém (exceto ao Elven e ao Lumine, este ultimo que nunca leu nada do cenárioXD)

Pior que eu li, mas não comentei por charminho.

E é mais ou menos isso que o Youkai falou. Feedback aqui, de ver o que legal ou não, mas contribuição de material e afins é complicado por vários empecilhos, o maior deles, falta de tempo.

E como seriam esses dois cenários?