Quinta sessão (13/12/2015)
As criptas de Rekkenmark - Parte 2
O esqueleto pede por clemência novamente e o grupo decide conversar antes de destruir o morto vivo, descobrindo que:
• Os esqueletos estavam, e estão, sendo controlados por alguma ordem desconhecida.
• Eles receberam as ordens de matar todos que não façam parte desta ordem, mas quando ele viu que o grupo possuía Karrnathi, ele conseguiu lutar contra o controle, pois não havia sido criado para matar seu povo.
• Alguém havia derrubado as barreiras que continham os mortos-vivos dentro da cripta e então uma mulher os encontrou.
• Esta mulher, que o grupo supunha ser Helena, foi ferida pelos guerreiros Karrnathi e os mortos Deneith se ergueram em sua defesa. Desde então os soldados Karrnathi estavam lutando contra os da casa dracomarcada.
• Ela havia fugido para o norte da cripta.
Por fim o grupo tenta estudar o ritual que controla o esqueleto, mas tudo que descobrem sobre ele é que estavam lidando com algo muito superior ao conhecimento que até mesmo Dracofortis possuía em mãos. Com medo do esqueleto, apelidado de Bones, ser controlado pela “mente comum” novamente, o grupo começa a discutir formas de contê-lo e mantê-lo em segurança até lidarem com quem criou o ritual, mas em meio à discussão Carmem perde a paciência e finaliza o esqueleto para poupa-lo de sua existência sofrida e antes de partir Bones compartilha mais informações.
• Todos os caminhos da cripta levam até o norte, onde Helena supostamente está.
• Seguir pelo caminho sudeste é a opção mais longa, mas a região já estava abandonada e seria um caminho seguro.
• Seguir para o noroeste implicaria tomar desvios e correr risco de encontrar outros esqueletos.
• Uma rota central os levaria rapidamente para o local onde a mulher estava, mas o grupo iria se chocar com o cerne do conflito entre os mortos-vivos.
Bones também pede que o grupo reerga as barreiras mágicas e concordando com o esqueleto, o grupo percebe que suas escolhas se resumem a duas agora. Dar uma longa volta, arriscando todos conflitos e a perda de tempo que seguir pelas rotas sudeste e noroeste implicam, ou seguir pela central e tentar realizar um ritual em meio da batalha entre os mortos-vivos.
O grupo acaba optando por seguir pela rota central, temendo que Helena esteja ficando sem tempo, e partem. Sons de batalha se tornam cada vez mais frequentes até que eles finalmente encontram a câmara principal onde dezenas de esqueletos, de ambos os lados, estão lutando ao redor de vários túmulos, uma estatua da besta heráldica da casa e um estandarte vermelho que parece animado magicamente. Carmem entra em transe e com sua dança selvagem destrói esqueleto após esqueleto facilmente, mas ainda assim, em meio ao combate o grupo descobre outras informações curiosas.
• Obviamente os esqueletos Deneith não atacam Mikhail.
• Por algum motivo os esqueletos ignoraram Carmem e Karasin em combate e um dos esqueletos usou seus dons nefastos para proteger Aidan no combate.
• Todo mundo adora bater no Dracofortis, mas ainda assim ele consegue manter sua concentração em combate e reerguer as barreiras.
O grupo segue sua jornada pelas criptas, às vezes encontrando algum dos desvivos, mas acaba dando cabo a eles sem esforço e eventualmente eles se afastam do cerne do conflito. Por minutos o silêncio volta a imperar na tumba até que ele é quebrado por um rugido poderoso que faz as próprias paredes tremerem. Vozes, claramente vivas, gritam caoticamente e o grupo se apressa para descobrir o que está acontecendo.
Uma grande quimera anciã e ferida surge diante os olhos dos personagens. Ela protege uma mulher de cabelos negros inconsciente e gravemente ferida de um grupo de guerreiros Karrnathi e ao perceber a presença dos personagens ela vocifera para eles, questionando suas intenções; o grupo se anuncia como aliados e se junta ao combate ao mesmo tempo em que homens trajando robes negros e vermelhos surgem de um túnel escavado em uma das extremidades da sala e ordenam que os esqueletos os ataquem.
O grupo rapidamente derruba os esqueletos e os cultistas, mas quando menos esperavam, a quimera é controlada mentalmente por um deles e se volta contra os heróis. Mikhail ordena que o grupo não mate a quimera, que nitidamente está tentando lutar contra o controle mental, mas em meio ao combate acaba a ferindo mortalmente. Karasin, com seus olhos élficos, percebe um frasco na mão de Helena e vários em sua mochila, correndo até um deles e antes mesmo de ter certeza de que se tratavam de poções de cura, ele despeja o conteúdo do frasco nas três bocas da quimera e ela retorna a vida enfraquecida.
Com a quimera rejuvenescida o grupo se volta a examinar os ferimentos da suposta Marechal Sentinela Helena d'Deneith....
Bounty:
• Estandarde da Glória - lvl 4
Efeito ♦ Todos aliados recebem 1 em ataque e dano em CBurst 5 até o fim do encontro
• Mochila da Helena - lvl 1
Itens ♦ 2 Poções de cura, 2 poções de rejuvenação
Cura ♦ Cure 10 HP
Rejuvenação ♦ Recupere 1d3 pulsos de cura