Com Kriger já um pouco melhor na carruagem e todos já na carruagem, o cocheiro a bota para andar.
São cerca de 14:00 da tarde e um vento gelado sopra no outono richemulês. O cocheito imagina que chegarão lá por umas 16:00 se não haver interrupções, e a paisagem aos poucos vai mudando de floresta para alguns campos mais abertos. O vento frio continua a soprar e as poucas árvores já soltam mais de suas folhas já ficando mais secas pelo clima.
Como previsto, vocês chegam em Saint Ronges. Visualizam um grande e largo muro de concreto de uns 4 metros de altura circundando toda a cidade. Vocês enxergam pouca coisa através desse muro, com poucos casarões mais altos e de aparência mais imponente. A maior parte da cidade é de casas simples e comuns.
Albinos parece eriçado na janela da carruagem. Vê muitos ratos passando perto da carruagem que segue indo. Albinos parece querer caçá-los de qualquer maneira. Albinos parece ter uma expressão contente na cidade, como estar chegando em uma região que seria um paraíso de presas fáceis e comestíveis. Isso se percebe nos olhos vermelhos grandes e atentos do gato. Ele parece as vezes pronto para pular da carruagem e ir atrás dos ratos, mas exita talvez em respeito a sua dona.
A carruagem para a frente do portão. O cocheiro comenta alguns palavras em low mordentish com o porteiro, que Agnés entende como:
- Preciso rapidamente levar essas pessoas a estalagem.
- Aqueles vários feridos já estão na Casa de Saúde.
O porteiro abre o pesado portão de pedra. A carruagem segue em frente, com os cavaleiros logo atrás na escolta.
O cocheiro comenta com Agnès, a única ali a entender-lhe perfeitamente com seu mordentish, alguns pontos da cidade.
- Ali naquela rua, com aquela pequena casa de cor branca, fica o senhor Garrin. Na outra, rua mais para frente, naquela direção, ficam as ferragens da Senhorita Bresson. Aquela casa maior, é uma das residências de Jacqueline Renier, embora ela raramente venha até aqui. Outra grande casa, é de Emili Traidou, outra nobre.
Vocês percebem muita gente estranha na rua, pessoas com um olhar mal encarado, parecendo marginais. Já Albinos parece entretido em visualizar os ratos que as vezes passam próximo a carruagem. Um olhar maligno de satisfação parece sair do gato.
A carruagem para e uma pequena estalagem aparece. É a Inn of the Last Breath que aparece em uma pequena placa ali. Ao descer, o cocheiro segue com sua carruagem e os cavaleiros o acompanham. Ao entrarem, um homem grande surge e pede a dois funcionários altos e fortes checarem suas armas. Ao verificarem, fala em mordentish e a única que entende é Agnès:
- Já fui informado de como os tratarem. Deixem suas armas ali naquela sala, e peçam-nas para algum funcionário quando precisarem sair. Sempre fechamos ao anoitecer, mas sabemos que sua função é diferente.
Em um Balok e um Darkonês ruim, o dono fala aos outros:
- Armas, ali *aponta a porta da sala*, sala. Depois, pega, ao sair - continua o dono em sua tentativa de se comunicar com todos.
Voltando rápido ao sua língua, o dono fala:
- 2 POs por dia (off: não considerem a unidade monetária comum de D&D naquele esquema *um camponês vive com 1 PO*. Eu simplesmente odeio peça de prata, platina e cobre.). O comércio fica ainda mais 1 hora e meia aberto. Melhor correr se quiserem algo aberto.
O dono não havia notado, mas Albinos tinha saído ali de perto e de repente aparece perseguindo um rato e o apanha e mata. Agnès pega o gato novamente. O dono não disfarça os olhos esbugalhados ao verem aquilo.
Duas crianças chegam agora perto do dono da estalagem. Aparentemente moram ali e estão curiosos com os viajantes. O dono manda elas irem para o quarto. Entrega algumas chaves para vocês e se retira. Os funcionários permanecem ali para o caso de alguma pergunta.
(Fala do Mestre: podem decidir o que desejam fazer.)