Já vi! Já vi! Por aqui, rápido!

Rugnar nem hesita: assim que entende a situação ele sai correndo para a saída do outro lado.

As flechas passam por cima da cabeça de Modric, fazendo os personagens perceberem que os derros começaram os disparos. Outra flecha erra Rugnar por centímetros, arrancando um pedaço da bota que o anão veste.

Uma flecha desliza fura as vestes de Ashur, fazendo ele tropeçar por um momento mas sem chegar a cair. Seu corpo derruba um saco de sementes que se espalham pelo chão.

Quando os personagens já estão terminando de cruzar o corredor, uma flecha acerta a perna de Luneril ferindo a drow. Ela consegue correr para fora do aposento ignorando a dor.

Ashur recebeu um ponto de dano. Luneril seis.

Os personagens correm pelo corredor sendo guiados por Rugnar. Eles alcançam o corredor próximo do quarto do Comandante onde está a passagem secreta para fora da Fortaleza. O som dos alarmes da fortaleza podem ser ouvidos.

A porta para os aposentos do Comandante está aberta e é possível ver seu interior. O local é mobiliado por alguns móveis de pedra. A  cama foi coberta com peles, uma mesa possui os restos de uma refeição e uma estante de livros possui dois livros antigos e empoeirados. Um baú feito de madeira e metal, novo, está do lado da cama. Ele possui um cadeado rústico.

A passagem secreta é aberta no corredor fora dos aposentos, pressionado a imagem de um escudo numa cena de batalha que enfeita a parede. Rugnar imediatamente identifica isso.

Calma, anão. O momento é de urgência, mas não podemos deixar algumas coisas passarem. O que um baú novo faria num aposento abandonado pelos seus irmãos há tanto tempo?

O cadeado, é parecido com que você abriu antes? Conseguiria agora de novo? Diga-me se não o arrombamos à força.

Modric olha para Ashur depois de completar a frase. Depois se vira para a drow

Luneril, pegue os livros. No caminho veremos se serão úteis.

Rugnar: Quartos abandonados a anos não tem restos de comida frescos. Isso aí tem dono vivo. *afff* Se querem o baú tragam aqui pra dentro, e eu olho. Mas vamos fechar logo essa passagem e torcer pra não nos verem.

O grupo entra no túnel carregando o baú com dificuldade, assim como os dois livros que estavam na estante.

O túnel não possui iluminação natural. O ar está pesado e frio, como se não fosse respirado a muito tempo.

A passagem se fecha logo depois que o último atravessa. Podem ser ouvidos sons de passos lá fora e anões gritando ordens. O som continua por alguns momentos e então o som de passos se distancia.

O baú é pesado, seja lá o que for que há dentro dele.

Considerando que vocês vão arranjar uma fonte de luz.

Os livros são obras antigas de poetas de Underhomme. Eles tratam da história de figuras históricas da antiga capital, especialmente de seus fundadores e generais importantes.

Desculpem a demora, mas ando com pouco tempo por causa do trabalho novo :p

O quanto antes anão, arrombe o quanto antes. Não queremos carregar esse trambolho adiante e depois ele se provar inútil.

Diz Modric enquanto baixa uma das alças do baú no chão.

Pena que os livros não possuem nenhuma informação útil para o momento atual. *depois sussurra para si* Mas que são obras de arte de grande valor isso são...

Ela espera apenas que Rugnar abra o cadeado do baú. Quem sabe possa até ser um dos objetivos dela aí dentro, mas talvez não seja nada disso. O que quer que seja, que seja algo util ao grupo.

Luneril olha enxeridamente o baú aberto e profere

A armadura podia ficar com nosso amigo humano rabugento e a adaga com Rugnar, simples assim e todos ficam felizes (

adoraria ter como gesticular em mesa pra representar o gesto meigo da luneril ao falar isso, com os olhos fechados, mãos juntas e corpo meio pro lado. Imaginem a Estelar de Teen titans (do desenho mesmo) e daí dá pra ter uma idéia.