O elfo fica observando os itens.

Eu esperava encontrar coisas mais importantes para o demônio.

Qual o caminho agora?

Rugnar: O caminho é em frente. Só espero que os guardas não tenham adivinhado e estejam nos esperando no final do túnel. Fiquem atentos.


*... que fome. Faz tempo que não como um bom pedaço de carne....*

Os túneis levam até uma passagem no Mercado de Nura. Eles saem no que parece ter sido um depósito a muito tempo, com uma porta de pedra entreaberta. O ambiente está silencioso.

Adiantando um pouco, podem conversar se quiserem entre esses dois pontos

Continuando a marchar, eles alcançam depois de algumas horas os portões de Forge. As portas rangem ao serem abertas e um capitão da guarda escolta o grupo para dentro. Numa sala de reuniões alguns minutos depois, Khira Delent se apoia sobre a mesa enquanto pergunta:

A expedição foi bem sucedida?

Rugnar demora a aceitar que sim, o caminho está livre. Ele continua atento, mas por algum motivo, nenhum perigo surge no caminho de volta.


Modric: Somos quatro ao invés de cinco. Isso é ser bem sucedido?

Rugnar: Comparado aos outros grupos...


Rugnar hesita um pouco no início da história, tentando lembrar os detalhes de poucos dias atrás que mais parecem anos. Depois de alguns "éééé... hummm..." ele pega o ritmo da história.

Sobre o início ele diz apenas que foram atacados por aranhas gigantes comuns na Passagem de Belrid. Depois a decisão de seguir para o Mercado de Nura, descrevendo por alto o estado do lugar e a presença do grupo de derros caçadores. "O líder deles era tão feio que o Modric achou que ele tinha sido alterado por demônios. Eu não vi nada de mais na hora, mas com o que eu vi depois..." Depois como decidimos ir para a Fortaleza de Gimthal. "Foi aí que a coisa ficou estranha".
*olha para Modric* "Aparentemente tem um príncipe-demônio que tomou Underhorme para si, e Gimthal está sob controle de uma comandante dele. Mas já falo dela. Enfim, devo dizer que eu ainda achei algo muito... estranho, mas quando chegamos à entrada das minas da Fortaleza, havia duas grandes... sei lá... armaduras animadas guardando o lugar, e um soldado anão tentando se esgueirar entre elas". Ele descreve como as armaduras queimaram Atmo na hora, e poderiam ter matados todos os outros. "Realmente era algum espírito aprisionado que dava vida àquelas coisas. Depois disso não duvidei de mais nada."
Depois ele procura repetir tudo o que Bador Davadar contou sobre a expedição dele. "Não estaríamos aqui se não fosse por ele. Ele acabou morrendo na fortaleza, se sacrificando por nós..."
Depois vem a fortaleza. "O lugar está cheio de derros. Um verdadeiro exército, pronto pra atacar Forja, mais aquelas armaduras-demônios e sei lá mais o quê tem lá. Eles estão aproveitando a fortaleza: vimos as forjas funcionando e um estoque de comida, etc. Eu consegui pegar isso". Ele entrega (ou pede para Luneril/Modric) os mapas e pergaminhos que pegou do derro, mostrando as conclusões que eles tiraram.
"Depois tivemos que voltar. Espero que tudo isso tenha valido de algo."

Luneril sente-se mal durante a viagem, não se dispõe a falar. Só resta se perder em seus pensamentos e comentários em sua mente.

"É um grupo tão fechado e ranzinza, nem vontade de cantar dá, mas ao menos já consegui um sucesso parcial. Ao menos não fui eu que morri."

Deixa Rugnar falar sobre a viagem, esperando alguma deixa pra falar. Ela precisa voltar a explorar Underhome e redondezas.