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Jogos com histórias envolventes

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VA:
O mercado indie é uma ótima fonte de jogos tocantes. O kongregate tem o The Company of Myself.

Smaug:

--- Citação de: MagoCego em Setembro 20, 2011, 11:13:51 am ---FF III (ou VI).

É o motivo deu não ter vendido meu snes até hoje.

--- Fim de citação ---

[2]

Some ai Breath of Fire 2, Fable 2 (que eu ocasionalmente visito, pq tem como vc continuar jogando depois que terminou), todos os AC, Batman Arkham Asylum (mas aqui mais pela ambientação e jogabilidade aliadas a história do que somente pela história).

Lumine Miyavi:
Não acho que a história de FF3 seja excelente, só é boa, mas a forma que ela é contada é simplesmente espetacular. Muitos jogos poderiam usá-la como lição de manter um ritmo interessante, mas parece que a Square mesmo (antes mesmo de virar Squeenix) ignorou isso.


E é claro, fora a subversão de clichês. O cara não tenta destruir o mundo no final do jogo!  :bwaha:

arghsupremo [pintobot]:
Eu achei Braid muito chatinho e o The Company of Myself pior ainda.

O recurso de não morrer e voltar é bem interessante, mas a história realmente não me prendeu :P

Questão pessoal, claro. O jogo é todo voltado para contar a historinha dele. Um dia ainda pego para virar.

---

Não que eu seja um expert em games, mas um jogo que me apaixonei (fora RRR, claro) é Fallout3. Não sou adepto nos anteriores então não sinto essa coisa de "Oh, perverteram meu jogo porque ele não tem um lado cômico acentuado e gráficos de Tíbia!".

Heitor:
Poxa Madruga, o final de Diablo não causa algum choque não?

***

Acredito que um jogo é envolvente não só pela narrativa, mas pela estética e ambientação. Tomando Final Fantasy por exemplo:

FF IV não têm a parte gráfica desenvolvida, excetuando os remakes e spin-off. Mas a narrativa simples, mas eficiente, e a emoção bem transmitida nos diálogos das personagens conquistam quem gosta de um bom drama. O mesmo vale para V e VI.

FF XII não tem personagens ou história muito marcantes (em parte por ser Star Wars recolorido), mas os ambientes naturais são orgânicos e a arquitetura  é grandiosa mas sóbria, sendo muito convincentes e imersivos para mim.

FF X e XIII possuem ênfase no audiovisual, com música alucinante e desenhado em um misto de alta tecnologia e fantasia bem animescas, que particulamente não me agradam, mas são mais que satisfatórias a quem curte.

***

E com um exemplo mais recente, estou jogando LIMBO (e empacado nos últimos capítulos...). É um jogo sem diálogos, sem explicação da trama (que você só conhece o ponto de partida lendo a sinopse do jogo), sem texturas requitadas (a parte gráfica se resume a iluminação e  foco da imagem), mas com uma trilha claustrofóbica, dramática, mas também quase heroica.

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