PROJETOS > Terras Sagradas

[Reino]Tervat - Brainstorming

<< < (2/3) > >>

Madrüga:
Quanto mais fugir do clichê, melhor. Eu acho que isso tem um bom potencial.

Bispo:

--- Citação de: Madrüga em Abril 04, 2012, 11:07:38 am ---Bispo, eu cheguei a te passar um doc com o que eu tinha começado a esboçar da religião, não foi? De qualquer maneira, eu acho que esse brainstorm pode ser bem mais frutífero. O Elfo jogou umas ideias boas aí no nosso ventilador.
--- Fim de citação ---

Bem lembrado! Verei se o acho e posto aqui.

Elfo,


--- Citar ---Porque colocá-la dá a ideia imediata a qualquer leitor moderno de "Império Maligno".
--- Fim de citação ---

Será que issa ideia não pode ser contornada/diluída/trabalhada? Eu não sei qual o ideal moral do cenário, mas acredito que ele seja bem flexível, no sentido de não termos um maniqueísmo absoluto. Até porque, tendências estão longe do horizonte de trabalho - ao que me parece. Na verdade, a questão central seria: escravidão para quê? O que nos leva a pensar o sistema econômico e trabalhista da coisa.


--- Citar ---Penso em algo mais sutil - magia arcana seria condenada pela Igreja do Uno, mas acabaria afetando mais a prática plebeia do que a nobreza, que poderia glorificar a magia como uma prova de sua superioridade e "direito divino". Pessoalmente, eu acho que colocar a nobreza como herética é algo interessante.
--- Fim de citação ---

Que tal algo como a magia ligada à casa imperial, e exercida somente por ela, com um dos fundamentos da legimitidade da autoridade? Nesse sentido, dá para trabalhar as duas propostas.

Vejam, penso "casa" aqui como algo mais que apenas relações de parentesco. Quer dizer, de um parentesco apenas consanguíneo. Para deixar mais claro, teriam as adoções um papel importante dentro da composição destas casas, inclusive a imperial, onde um sujeito de status inferior poderia ser adotado, mediante feitos "exemplares", por alguma casa nobre. Outro fator de composição seriam os matrimônios, que entram no jogo de relações entre as casas. E o que é "exemplar" aqui fica a total cargo das casas.


E, por fim, respondendo ao Madrüga: é perfeitamente possível fugir dos clichês, mas ter esquemas sociológicos e históricos são bons referenciais. Até para servirem de guia do que não fazer.

Elven Paladin:

--- Citar ---Será que issa ideia não pode ser contornada/diluída/trabalhada?
--- Fim de citação ---

É com vocês, embora eu prefira deixar a escravidão para locais com um aspecto obviamente maligno. ;)


--- Citar ---Que tal algo como a magia ligada à casa imperial, e exercida somente por ela, com um dos fundamentos da legimitidade da autoridade?
--- Fim de citação ---

Não é má ideia. Só acho que restringe demais o acesso a um dos recursos mais importantes nas mãos de um número pequeno de associados - a menos que a Família Real tenha o hábito de adotar e elevar qualquer arcanista com algum talento - e perdoar diversos que estão nas mãos do Uno.

Bispo:

--- Citação de: Dr. Faustus --- É com vocês, embora eu prefira deixar a escravidão para locais com um aspecto obviamente maligno. ;)
--- Fim de citação ---

Bem, eu acho que dá pra contornar. Fica a sugestão de debate.


--- Citação de: Dr. Faustus ---Não é má ideia. Só acho que restringe demais o acesso a um dos recursos mais importantes nas mãos de um número pequeno de associados - a menos que a Família Real tenha o hábito de adotar e elevar qualquer arcanista com algum talento - e perdoar diversos que estão nas mãos do Uno.
--- Fim de citação ---

Penso em núcleos familiares grandes, e onde os matrimônios seriam peças-chave na política de modo geral. Ademais, essa restrição à família imperial seria mais como um dom natural daqueles pertencentes aquele sangue, e como algo que pode ser aprendido por outros (com algum custo).

-------------------------------------------------------------------------------------

O arquivo de Tervat que o Madruga me passou certa vez.

O ponto central é a religião, que achei bem rica. Podemos tentar encaixar o esquema de potestades juntos à nobreza. (Uma espécie de Paideia clássica). Em contrapartida, isso pode deixar o ambiente ligado demais à religião, como se não existisse "vida" fora disso. O que, se estivermos de acordo, pode funcionar - mas me incomoda.

Madrüga:
Lembrando que estamos tentando seguir um caminho oposto ao que fizemos no começo.

Lá nos princípios de Tsagr, começamos a exagerar na preocupação com algumas coisas que pouco influenciavam o jogo ou as aventuras. Um bárbaro não vai pensar nas questões culinárias, um ranger não vai se casar e o clérigo do grupo não vai coletar as flores do reino.

Portanto, algumas questões são legais sim, mas como elas vão se traduzir em jogo? Como será uma aventura nesse reino? Quais as relações com os outros reinos, os ganchos, as possibilidades de aventura?

Navegação

[0] Índice de mensagens

[#] Página seguinte

[*] Página anterior

Ir para versão completa