« Resposta #3 Online: Abril 24, 2012, 11:27:09 am »
Isso é meio que o padrão em mesas com iniciantes - o jogador fala o que quer fazer, o mestre diz como a ação vai ser resolvida - ao contrário do mais comum entre veteranos, em que o jogador já sabe de antemão qual perícia vai usar (e se bobear já sabe até a CD da situação e sua porcentagem esperada de sucesso).
Fizeram uma argumentação destas no RPG.net e alguém levantou um ponto importante lá: no instante que o jogador adquirir experiência suficiente de jogo, ele já sabe o que o Mestre vai pedir.
Se eu quero intimidar alguém, vou usar Carisma ou Força. Se eu já joguei com o mesmo Mestre um número suficiente de vezes, eu sei qual dos dois ele vai pedir. Então em vez de dizer 'uso Intimidação pra assustar ele', o jogador vai dizer 'uso Força/Carisma pra intimidar ele'. E 'eu quebro o copo e ameaço ele' continua não sendo usado.
E isso tudo também corre o risco de cair naquele outra armadilha dos jogos mais old school, em que a capacidade de "ler" o Mestre é mais importante que a descrição da cena ou a habilidade do jogador em resolver os problemas propostos.
« Última modificação: Abril 24, 2012, 11:31:10 am por kimble »
Lido esse ano:
Feng Shui, Wu Xing, Blowing Up Hong Kong, MHRPG Civil War: X-Men, Shadows of Esteren, Dungeon World, 13th Age (Draft), Night's Black Agents, Pendragon 5.1, Legends of Anglerre, Hollowpoint, Planescape (caixa básica), Monsterhearts, Werewolf: DA, Player's Handbook Races: Tieflings, Apocalypse (WtA), Dragon Magazine Annual Volume 1
Atualmente lendo:
Dresden Files (FATE), Fantasy Craft, Mage 2e, In Nomine
Na fila:
REIGN, MHRPG: Annihilation, GoT RPG