Só que os vampiros do filme caem de pé, bonitinhos, e não sofrem dano.
Como eu disse, por mim, um guerreiro, por exemplo, teria um poder utilitário exatamente igual a isso em algum nível médio. Mas esse sou eu. xD
O bárbaro, por sua vez, cai igual uma pedra, se machuca mas não morre. E ele sabe que vai ser curado, então dane-se, é só cair mesmo.
Espera. O Logan se cura sozinho com sua regeneração. Ele pula porque ele sabe que vai se curar depois = ok.
O bárbaro usa o clérigo para se curar (ou simplesmente dorme, em caso de D&D 4e). Ele pula porque ele sabe que vai se curar depois anyway = metajogo.
Sério mesmo?
Em tempo, eu gostaria que você me dissertasse sobre a diferença entre ter um "fator de cura" e "dormir e se curar", tirando o intervalo de tempo.
Então você não lembra porra nenhuma. Não havia nem ação na cena. Ele pulou pra chegar mais rápido para não perder tempo descrevendo a descida. Sério. Não tinha perseguição, perigo, nada.
Engraçado, por algum motivo eu lembro de ter lido um bárbaro perseguindo alguém, por isso ele tinha pulado do barranco. Devo ter misturado exemplos na memória, ou sei lá o quê.
Mas mesmo assim. Se o mago, por exemplo fizesse o mesmo, só que usando queda suave, te soaria metagame? É a mesma situação para mim. Mesmo não tendo ação, nem nada, ele resolve gastar um recurso (magia) para realizar uma coisa mundana (descer o barranco). O exemplo do bárbaro só troca o recurso magia para o recurso "pontos de vida".
Inclusive, eu não narraria a cena como ele se estabacando no chão eu narraria a cena com ele caindo em pé, um pouco agachado, o chão embaixo dele rachou, fazendo uma "micro-cratera" e um ventinho de poeira se afasta radialmente dele. Isso transforma o suposto "metagame" numa cena aleatória de filme de ação com o único intuito de mostrar "o quanto ele é foda".
É natural personagens imprudentes como o esteriótipo do bárbaro gastar recursos dele de combate para mostrar que é "fodão". A lógica é essa: se ele desperdiça assim, é porque ele deve ter MUITO mais.