Iuri, Smaug, eu entendi perfeitamente a proposição, narrativa compartilhada é uma boa pedida mas só entre jogador com personagem tipo X e não entre todos não me parece equiparação nem conserto, e ademais o problema que o Logan demonstra, os jogadores passivos que não sabem ou querem mais de um mestre que ele seja a CPU do jogo realmente não se aplica ao paradigma exposto.
Muito embora seja uma solução elegante, admito, exclui o que personagens conjuradores já possuem e não abrem mão, podendo ainda aumentar a distância entre as classes, criando Elminsters e Raistlins ao invés de Conans, mas claro, a mente de Conan é a de Robert E. Howard, isso sim fazendo a diferença de suas estratégias quando somente a força bruta e o aço não resolvem.
Posso lembrar claramente de uma história onde Conan ao ver que atacar um ser feito de cristal translúcido não tinha órgãos para ser ferido, se lembrou de um diapasão que um velho lhe mostrou e fez uso de um gradeado de cama gigantesco para só então com sua força soar um forte estrondo golpeando o instrumento improvisado derrotar o ser.
E isso lamentavelmente não pertence ao ideal D&D de guerreiro, pertence?
Seria deveras interessante.