Vc quer um guerreiro que seja um striker? Jogue de Ranger ou de Slayer. Quer um samurai que use o poder dos antepassados em sua lâmina ancestral? Faça um Barbaro. Quer um lutador arcano striker e não gostou do Hexblade? Faça um monge com muitos poderes elementais.
As vezes a gente esquece que um conceito é maior que uma classe. Temos trocentas classes marciais pra simular aspectos diferentes de um cara que bate com uma arma. Temos trocentas classes diferentes, podemos muito bem usar uma para simular um conceito bem diferente do que ela é, só usar a criatividade.
Eu já disse, não vejo do que reclamar dos combatentes na 4e no combate, são tão divertidos como conjuradores. Mas da mesma forma que os magos perderam suas magias interessantes de uso fora de combate, pra exploração e tal, os combatentes e outras classes, como o ladino, paladino, bárbaro, ranger, etc, perderam suas habilidades legais de uso fora de combate, como habilidades específicas de rastrear, caçar inimigos, desarmar armadilhas, invocar montaria, etc. Sei que muito disso está coberto pelas perícias, mas acho legal dar a algumas classes a capacidade de extrair mais das perícias que as outras. Acho que é só pensar agora em dar a todos fora de combate habilidades legais. Não precia alterar trama, não precisa de nada disso, só se aproveitar de idéias como as skill tricks por exemplo. E não ter medo de criar coisas muito legais e um pouco fantásticas em níveis mais altos.
Quanto a classes. não há pq não variar a complexidade, Fighter (Hard Mode)/Knight (Easy Mode) estão aí pra isso. Ambas as classes variam muito em complexidade, mas são igualmente efetivas em combate.