Lendo este texto eu mudei de opinião duas vezes sobre a existência do paladino.
Eu acho que ele deveria existir sim, desde que o clérigo tivesse um papel menos combativo, mais pro lado do sacerdote mesmo.
O apelo do paladino, e que eu acho faltou sempre pro clérigo, principalmente na 3e e 4e foi o esquema da limitação de comportamento. Dos sacrifícios que o jogador tem de fazer.
Por eu não gostar das tendências, queria que existissem várias ordens de paladinos/clérigos, e que cada uma tivesse um código de conduta específico de sua tradição.
Um paladino/clérigo maligno da deusa da escuridão, por exemplo, só deveria matar durante a noite ou na escuridão, que são os únicos momentos que a sua deusa pode observa-lo e receber a oferenda.