Então, D&D sempre esperou que o guerreiro fizesse essas coisas, mas nunca, salvo na 4e, deu ferramentas para isso. As poucas proezas que um guerreiro podia fazer eram carregadas de penalidades de modo que não valia a pena, ou eram deixado a cargo do mestre que achava que segurar uma caverna merecia uma penalidade, logo, passava a não valer a pena. AD&D trazia lá umas regras para arrombar portas e dobrar barras de ferro (algo que só era chance de se conseguir mesmo quando se tinah força 18/XX), ou seja, a mentalidade era: guerreiro derruba a porta/abre a grade, toma ataque do monstro, mago liquida o monstro em seguida.