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Thingol Singollo:
Então pessoal, alguém aí já teve alguma experiência com o Vampire: the Requiem, ou com os livros do WoD (Antagonistas, Lugares Misteriosos, etc)? Comentários? Dicas para iniciantes? :D

Eu ainda não tive tempo para jogar, então nem tenho uma opinião - mesmo que minha experiência om o WoD seja bem limitada. Mas espero começar a jogar logo, embora nem tenha lido o livro ainda. hehe

Elven Paladin:
Com Vampire: Requiem, puro , não. O motivo maior é que eu nunca gostei da linha Vampiro, seja na sua encarnação "Vamos ser Super-Heróis movidos a Sangue" seja na encarnação "Oh Deus! Angstizinho". Requiem é sensivelmente melhor que seu ancestral em diversos critérios, mas se alguém quiser discutir isso, eu entro com mais detalhes. Existe alguma chance (remota) de quando eu voltar a mestrar, eu arrisque algo com New Wave Requiem (Vampiro nos Anos 80!  :b)

Agora, na linha WoD eu tenho mais experiência, todas elas envolvendo alguma medida de crossover entre jogadores (o jogo com o menor nível de crossover que mestrei envolvia dois Lobisomens, um "Parente" e um Humano quase-normal-que-virou-Ritualista) e de cenário. Graças a compatibilidade mecânica, ao cenário sem quilos de metaplot e o sistema unificado, é possível fazer isso sem dores-de-cabeça (exceto em questões de nível de poder).


--- Citar ---Mas espero começar a jogar logo, embora nem tenha lido o livro ainda. hehe
--- Fim de citação ---

Recomendo que leia.  :b

Roderick Usher:
Minha experiência com NWoD é limitada, e eu nunca cheguei a jogar. Mas, se aceita a opinião de um leitor, o Antagonistas é um título bastante bacana. Mesmo que você não utilize as ideias dos monstros/organizações apresentados, a leitura não é enfadonha e te ajuda a entrar no "clima" do mundo das trevas.

Dos outros títulos em português, um que eu também li foi o Lugares Misteriosos. Não gostei muito. Uma ou outra ideia pode ser facilmente utilizada, mas achei o livro muito pouco coeso, e os autores pareciam meio paranoicos com a possibilidade dos jogadores simplesmente destruírem os lugares para resolver os problemas com os fantasmas/monstros/whatever que lá houvesse. Mas também pode ser uma mão na roda em meio a uma crise de criatividade.

Enfim, é isso.

Elven Paladin:

--- Citar ---Minha experiência com NWoD é limitada, e eu nunca cheguei a jogar. Mas, se aceita a opinião de um leitor, o Antagonistas é um título bastante bacana. Mesmo que você não utilize as ideias dos monstros/organizações apresentados, a leitura não é enfadonha e te ajuda a entrar no "clima" do mundo das trevas.
--- Fim de citação ---

Da linha "WoD", Antagonistas é um livro decente, meio ofuscado pela série Night Horrors que saiu no fim dos livros lançados pela White Wolf.

Shin:
Tá, vamos ver aonde eu consigo estourar o sistema.

Joguei por quase 1 ano e meio direto o nWoD,
Um dos melhores sistemas para "jogar" que já tive experiência. Regras simples e básicas. Sistema de combate que auxilia o jogador a realizar as tarefas. Regras unicas para todas as situações (aberto a poucas exceções).

Posso afirmar que foi uma das melhores experiencias que tive.

Agora aos problemas encontrados:
• Dano,
A primeira coisa que digo, o sistema se tornou "pouco" letal, comparado ao V:aM  esse é bem menos letal, e os jogadores acabam por ter aquela sensação que são super heróis ou qualquer coisa assim.

(Apesar de que um tiro a queima roupa ainda é um tiro a queima roupa.)

Entretanto as pessoas podem se sujeitar a se jogar de algum lugares sem sofrer danos terriveis (vide o V:aM), ou então decidir usar um carro para entrar dentro de uma casa por exemplo (coisa que era simplesmente MORTAL no V:aM).

Mas isso somente auxilia o mestre e não atrapalha.

• Regras para Equipamentos
Apesar de eu gostar muito disso, acabou ficando muito parecido com "Gurps" nesse ponto, onde equipamentos tem pontos de vida, resistencias, durabilidade... Não que eu realmente sempre use essa regra (até porque a sessão de jogo se torna um porre se fizer isso), mas quando necessário as vezes a regra acaba por sair pela culatra e transforma a sessão de jogo em uma coisa não interessante.

Eu particularmente abstraio isso e uso do Bom Senso, mas como eu já disse em outro tópico, nem todos os mestres tem Bom Senso para lidar com cada situação, e mesmo assim quando o bom senso falhar, as regras estão ali para ajudar.

Esses são os principais pontos que ressalto.
Vale lembrar que é uma visão PARTICULAR MINHA, e não uma escrita em pedra. É o que senti em minha mesa, da experiencia que TIVE em jogo, cada mesa é uma coisa diferente e a experiencia será outra.

Mas posso assegurar que é um dos melhores sistemas que utilizei (para seu nicho de jogo).

:)

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