Aquela proposta de retirar os "+" morreu na proposta mesmo. Ou foi coisa da cabeça de fã? Eu lembro de várias pessoas dizendo como tinham achado isso uma ótima idéia, mas nunca vi uma declaração oficial validando isso.
E é um modelo de funcionamento para itens mágicos inovador. Pacotinhos fechados de itens, que você pode dar cor rolando numa tabela aleatória para incluir algum efeito menor que algum dia pode ser útil. E que ele dá a entender, fica nas mãos do Mestre pra controlar. Nossa, vou adorar ter que lembrar que a maça do clérigo brilha se chegar perto de um anão cinza nascido numa cidade específica ou que a armadura do guerreiro ganha resistência a dano quando enfrenta goblins de uma tribo específica. E isso tudo vindo de uma tabela aleatória, o que dever ser a melhor parte da idéia.
Faz mais sentido comercialmente, pois justifica pilhas de suplementos de itens variados e permite quatorze variações de uma mesma arma, cada uma com um efeito principal diferente. Adaga de fogo, adaga de gelo, adaga de luz, adaga das trevas, adaga de eletricidade, adaga de ácido, etc... Terminou de ler a lista de adagas do livro? Começa a de espadas. Espada longa de fogo, espada longa de gelo, espada longo de luz, espada longa das trevas...
Então eu francamente não vejo como eles não seriam obrigatórios para a matemática funcionar. Como eles contornariam esses problemas ainda usando itens +X?
Grupos diferentes gostam de campanhas com níveis de dificuldade diferente. Isso faz com que seja impossível mensurar adequadamente qual o valor ideal de ataque e dano para cada personagem do grupo, fazendo com que seja melhor dar diretrizes gerais que o Mestre, que pode definir o que será mais divertido em sua campanha.
(Resposta retirada do Gerador de Lero-Lero, versão WotC. Experimente você também!)