Isso pra mim é um retrocesso. E olha que eu criei paladino com apenas leal de alinhamento pro meu cenário, nos idos da 3.X, antes de sair a versão do unearthed arcana que tinha o paladino caotico e mau (do massacre, se não me engano) e outros 2 modelos.
Mas aposentei com a 4e, onde o paladino virou campeão da divindade, o que faz muito sentido, do que apenas ser leal. A justificativa é pífia. Afinal, porque certos deuses podem ter campeões ao seu serviço e os deuses do pólo oposto do panteão vão deixar por isso mesmo? Ainda mais no D&D de alinhamento onde há equivalência de tudo.
Fora a descrição que dão para justificar os paladinos. Se pessoas caóticas (e neutras por extensão nesse exemplo) não tem força de vontade para manter seus ideais firmes (uma falácia terrível, mas vamos ignorar) porque eles sequer se manteriam nas suas classes caóticas? Eles acabariam mudanod seu alinhamento e ocasionalmente virariam leais...
Enfim, certas questões sobre alinhamento parecem sem sentido pra mim hoje em dia.
Não a toa, no rpg 3.5 eu avaliava o comportamento do jogador e dizia se ele estava se desviando do alinhamento dele. Eu só cobrava isso daqueles que cuja classe tinham restrições.
Quem não tinha restrição eu apenas informava que ele estava caminhando o alinhamento em certa direção.
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Quanto ao paladino apresentado, prefiro até as propostas que ouvi aqui, de ser tema para guerreiro ou kit pra clérigo (clérigo lutador), multiclasse com bônus ou qualquer outra opção do que ser o que foi apresentado.