Bem estou tentando imaginar se há uma pequena chance de equilibrar esse arsenal bélico conjurador com os risórios poderes dos não conjuradores, mas a princípio dá pra perceber que o 5th é um remake da 3rd.
Não é, por enquanto, uma situação tão ruim quanto a de D&D 3e. A mecânica de Concentração reduziu bastante o número de buffs que se acumulam, que eram uma das fontes massivas de poder dos Conjuradores.
Eu já listei em um post anterior algumas medidas, inspiradas em edições anteriores, para "incomodar" Conjuradores na sua busca por "Poderes Cósmicos Fenomenais". A saber:
Mas se deseja importunar mais algumas classes, vejamos (Eu vou ignorar o Warlock temporariamente, porque ele é muito menos versátil que Mago, Clérigo, Druida e cia):
1. Retire o conhecimento automático de todas magias divinas. Deixe-os aprender magias como outros conjuradores (Mago, por exemplo). Todos usariam um Livro de Oração (aka, Grimório).
2. Aumente o preço e o tempo necessário para aprender magias (Se um não-Conjurador demora 250 dias para aprender a jogar Truco, um Conjurador deveria precisar de tempo similar).
Como um exemplo, aprender uma magia agora exigiria 2 dias para cada nível de magia (ao invés de 2 horas), com um teste de Spellcasting Ability + Proficiency com CD 16 + Nível de Magia. Se falhar, nada de aprender magias (e não tem como aprender a mesma magia, nunca mais).
3. Conjurar Magias em Área Ameaça gera Ataque de Oportunidade. Ser alvejado por um AdO exige um Teste de Concentração para não perder a magia conjurada (e obviamente, outro teste caso ele tenha uma magia de Concentração já conjurada) - isso exigira mudar o talento Mage Slayer, que é o que dá essa habilidade.
4. Magos, Clérigos e Druidas não podem aprender magias de ao menos 2 Escolas, nem usar Ítens Mágicos que permitam fazer isso.
5. Utilizar magias de ítens mágicos (Cajados, Varinhas) exige o uso de slots do Conjurador. Nada de magias extras por dia pagandos alguns POs. Guerreiros não ganham poderes extras por ítens mágicos, Magos não ganham também.