Olá galera.
Pensando em criar o
Bardo metedor de medo acabei me deparando com uma dúvida em D&D.
Quando eu jogava Vampiro: A Máscara, muitas das ações permitiam aos jogadores alguns bônus temporários, por distração, malandragem, ou similares.
Eu sinto uma certa rigidez das regras de D&D com relação a isso, e acredito que vcs já tenham se deparado com comparações semelhantes, principalmente quem joga mais de um sistema.
Como vcs lidaram com isso? Pergunto isso porque meu próximo possível personagem terá um certo foco em medo, então pensei em seguir também ilusão. O problema é como gerenciar isso nas regras de D&D.
A única experiência que tive foi um mago do nosso grupo criar uma ilusão de um muro de poeira na beirada de uma estrada e "forçar" com isso um grupo de orcs a perder alguns turnos para dar uma volta, até notarem que a parede era falsa. São essas experiências que gostaria de saber, principalmente, como os mestres lidaram.
Penso no seguinte caso base:
Se com prestidigitação ou outras magias iniciais eu já posso fazer pequenos truques, posso me aproveitar de uma névoa na porta da taverna, uma lufada de vento abrindo as janelas, uma tremida de mesa, etc, para manipular determinadas situações e causar impressões que quero sem necessariamente esse tipo de coisa estar na descrição da magia. Entenderam?