Sou de outra opinião. Prefiro regras claras com diretrizes pra criação de outras regras de improviso; tentar colocar o máximo de situações possíveis dentro de um único livro cria bizarrices como 3e, onde tu tinha regra pra quantidade de entulho que um personagem remove dos escombros de um lugar desabado, numa literal "regra pra cavar buraco" (Livro do Mestre 3.5, página 67, um personagem é capaz de em um minuto remover cinco vezes sua capacidade de carga pesada, contra um quadrado de 1.5 m³ de entulho, pesando uma tonelada; uma pá, picareta ou pé de cabra remove pedras duas vezes mais depressa).
É esse tipo de coisa que não quero mais ver, porque é específico demais e toma espaço de outras dicas melhores.