Na verdade, justificar essa decisão porque é parte da cultura geek a expressão de usar Saving Throw...

Did you rike it?
Sério que tu leu esse texto (http://community.wizards.com/dndnext/blog/2012/02/10/wizards_like_to_roll_dice_too) e conseguiu reduzir tua compreensão dele a essa única frasezinha boba?
É por essas que eu digo que cada vez vale menos a pena ler teus comentários sobre RPG, tu só se foca em falar alguma frase de efeito ao invés de ler e entender pra comentar com algum conteúdo.
Bom, deixo aqui um link com uma análise bem interessante sobre as diferenças psicológicas entre o atacante ou o defensor fazer a jogada relacionada ao saving throw: http://thealexandrian.net/wordpress/10686/roleplaying-games/thought-of-the-day-the-design-history-of-saving-throws
"As a result, in 4E, you are always active on your turn and always passive on every other character’s turn. In 3E, on the other hand, the differentiation between the facing of attack rolls and the facing of saving throws mixes the experience up: Spellcasters generally feel more “passive” than fighters on their turn. Meanwhile, players frequently become “active” on other characters’ turns because saving throws will be called for."
Esse é um otimo argumento, tão bom que eu só tenho um problema com ele:
Existem saving throws na 4e além das suas defesas. Existem duas coisas distintas para lidar com o velho Saving Throw. Então o raciocinio está correto, porém ele esquece de mencionar esse detalhe importante, de que você ativamente tenta combater os efeitos sendo aplicados em seu personagem - Apenas a primeira ação ofensiva contra tal defesa é executada pelo atacante.
Em outras palavras: O mago precisa agora atingir um alvo antes desse sequer fazer um saving throw (Na maioria das vezes, eu preciso consultar uns poderes...) e abriu o leque para outras classes brincarem de atingir defesas diferenciadas.
Compreende meu problema com o Cook? Isoladamente, a ideia é ótima. Mas estamos nos esquecendo que os saving throws nunca nos deixaram.